twenty four

1.6K 69 16
                                    

ANA FLÁVIA CASTELA

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

ANA FLÁVIA CASTELA

Passo meu gloss nos lábios e me olho no espelho, conferindo o resultado e gosto do que vejo, coloquei uma roupa normal, uma calça jeans e um cropped preto, que deixa minhas costas um pouco nuas e calço um tênis branco.

Hoje chegou o tão esperado dia, dia de conhecer minha sogrinha, meus sogros no caso, eu estou a mil de tão nervosa, Gustavo durante todos esses dias me acalmou e disse coisas maravilhosas, que me fizeram ficar calma, mas hoje nada deu certo, fiquei horas escolhendo a roupa perfeita e Gustavo disse que era pra me vestir do meu jeito, sem essa de impressionar ninguém, eu tinha que ser eu mesma.

-- Pronta gatinha? - Escuto sua voz e ele entra no quarto, quando estou terminando de colocar meus brincos -- Está linda, amor.

-- Mesmo? 

-- Sem nervosismo princesa, eles vão amar você, assim como eu - Sinto meu coração errar algumas batidas e ele percebe, pois me beija e eu retribuo -- Vamos? - Estende a mão e eu a pego.

Saímos do quarto de mãos dadas e descemos ás escadas, indo em direção á porta, ele abre e deixa eu sair primeiro, entramos no elevador e ele me abraça de lado, saímos de dentro e vamos em direção ao seu carro. Como sempre, ele abre a porta do carro e sorrio pra ele, ele fecha e dá a volta, entra e saímos da garagem, fomos conversando na maioria do tempo, sua mão apoiada na minha coxa o tempo todo. 

Quando chegamos em frente á um condomínio luxuoso, entramos e ele vai até uma das enormes casas que tinha ali, paramos na frente de um casa de três andares e quase abri á boca. Ele desliga o carro e pisca pra mim, saindo e dando a volta, abrindo á porta pra mim e pega na minha mão. Saio do carro com a sua ajuda, ele fecha á porta e pega na minha cintura e deixa na lateral da minha cabeça, caminhamos até a porta e ele toca a campainha e esperamos por uns quinze segundos e logo uma mulher, meio morena e algumas mechas loiras abre a porta e nos recebe com um sorriso de orelha á orelha.

-- Vocês chegaram!! Gu, meu filho que saudades - Diz e pega no rosto de Gustavo e o abraça.

-- Mãe, nos vimos não faz nem três dias - Fala e nós duas o olhamos feio e ele ri.

-- Mãe essa é a Ana Flávia e linda, essa é a Dona Jussara, vulgo a minha mãe - Sorri e ela me olha encantada.

-- Céus você é ainda mais linda pessoalmente, querida - Me abraça apertado e eu retribuo, sentindo seu cheiro de flores frescas. 

-- Muito prazer Dona Jussara, Gustavo fala muito de você - Sorrio e ela olha pra ele.

-- Espero que bem - Levantou as sobrancelhas  -- E sem essa de Dona, pode me chamar só de Ju, vamos entrar.

Gustavo pega na minha mão e entramos, passamos por um hall de entrada enorme e ela nos leva até uma sala de estar ainda maior, lá estava uma cópia do Gustavo sentado no sofá, mas assim que nos vê levanta e vem na nossa direção, sorrindo pra gente.

Deixa eu pousar em você (miotela)Onde histórias criam vida. Descubra agora