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ANA FLÁVIA CASTELA

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ANA FLÁVIA CASTELA

Alguns dias depois...

-- Gu pode ir, eu vou ficar bem - falo mais uma vez pro teimoso na minha frente.

Ainda estávamos na fazenda, consegui convencerem de me deixar ficar aqui.

E sim, já estou de nove meses.

A médica já está ciente que a bebê pode querer vir a qualquer momento.

Semana passada Gustavo voltou pra casa por causa da empresa e aproveitou pra pegar algumas coisinhas pra neném.

Nunca se sabe né? Vai que ela resolve vir antes do combinado.

Ela está prevista pro final dessa semana, mas a médica já avisou que pode vir antes.

Estou uma pilha e Gustavo pior que eu.

Ele tinha que voltar hoje pra uma reunião importante e que já foi adiada duas vezes por causa dessa preocupação desnecessária dele.

-- Minha mãe e meu pai estão aqui Gu, pode ir - abraço seu pescoço -- E eu já sei, se eu sentir qualquer dorzinha ou acontecer alguma coisa é pra ligar pra você.

-- Não importa a hora, me ligue por favor - beija meu pescoço e eu fecho os olhos sentindo seus lábios naquela região.

-- Não faz assim... - falo manhosa e já sinto um calor subindo.

Ele continua com os beijos naquela região e sobe até parar na minha boca, me beijando lentamente e nossas línguas dançam uma com a outra.

Me afasto sentindo falta de ar e ele desce os beijos novamente pelo meu pescoço e colo, sinto suas mãos na minha bunda e arfo.

Ele me aperta contra si e sinto seu volume pressionado contra a minha intimidade.

Puxo sua camiseta e passo as mãos pela suas costas e braços.

Ele desde os beijos pelos meus seios e barriga, parando de frente com a minha intimidade, ele arranca a calcinha do meu corpo e quando ia colocar a boca eu o paro.

-- Mesmo eu querendo muito isso, a gente não tem tempo pra preliminares - ofego e ele assente, deixando um beijo ali e eu arfo mais ainda.

Não sei que horas ele tirou a calça, mas nem dei bola, por que logo senti seu membro entrando em mim e eu reviro os olhos.

Como isso é bom, meu Deus!

Ele vai devagar e eu me seguro pra não sentar com tudo.

Sinto seus dedos no meu clitóris ajudando a me estimular e eu piro, gemendo baixinho no seu ouvido e agarro seu pescoço e beijo sua boca, logo me afastando e ele desce os beijos pelos meus seios, que estão enormes por causa da gravidez e coloca um deles na boca.

Deixa eu pousar em você (miotela)Onde histórias criam vida. Descubra agora