Um furação em meio aos raios de sol

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Heey gays, cês tão bem?!

Um atestado e uma dengue me deixaram em casa por mais tempo que gostaria. Então consegui voltar mais cedo com esse cap o/

Boa leitura!!!
¡Alerta de conteúdo adulto! ( ͡° ͜ʖ ͡°)

(...)

Num movimento calculado e urgente, Anita se rende ao desejo gritante em seu corpo: colar seus lábios aos lábios de Verônica Torres.

Que receberam os seus num enlace quente. Terno e Afoito. Desejoso e calmante. Inebriante e enlouquecedor.

As mãos de Anita agarram os quadris de verôncia que senta em seu colo, ainda sem separar o beijo. O primeiro selar. A faísca que finalmente deixou incendiar todo o desejo que reprimiam.

As bocas sentiam o que o corpo já dizia. E o corpo sentia o que o coração há tempos gritava.

O ar se fez necessário. Um olhar lascivo é trocado. Anita contemplava os traços de Verônica de perto, como er bonita.

E Vero se perdia em cada curvinha. O nariz afilado, a boca bem desenhada. Os olhos, ah aqueles olhos.

Os corações eram acelerados e o próximo ato foi consentido e desejado.

Beijam-se novamente, dessa vez com cuidado em sorver cada gota daquele desejo que pulsava entre elas.

As mãos sedentas de Anita passeiam pelos cabelos negros, ombros relaxados, até chegar na cintura fina, apertando, puxando-a para mais perto de si em uma necessidade crescente.

Verônica já sentia seu interior se contorcer em desejo. Desgruda seus lábios, direcionando os seus para o pescoço alvo, sugando com vontade.

O que arrancou o gemido arrastado e rouco de Anita e que causou uma onda de excitação em Verônica.

Que se deliciou com aquele som. Se já havia estado tão excitada em tão pouco tempo antes, não conseguia lembrar.

Para instantaneamente, colocando uma das mãos sobre a boca da delegada.

- Shhh... - Encosta suas testas - O quê... - Tenta recuperar o ar - O que nós estamos fazendo?

- O que você quer fazer? - Sussurra, se livrando da mão de Verônica que tapava sua boca, roçando seus lábios nos lábios rosados da escrivã.

Anita agarra os quadris contra seu corpo pegando impulso para levantar, deixando Vero sentada em sua mesa em um baque surdo, com a delegada em pé entre suas pernas.

A delegada a encara seriamente. Silabando:

- Eu tenho muitas coisas em mente, ah Verônica... - Continua no mesmo tom rouco e provocativo. Verônica fecha os olhos fortemente, mas Anita a obriga a olhá-la nos olhos azuis escurecidos, segurando-a pelo queixo. A delegada estava cega de desejo - Olha pra mim! Eu poderia tê-la para mim, agora mesmo nessa mesa - Beija o contorno inteiro de seu maxilar - E fazê-la implorar por mais - Ia dizendo enquanto a morena dava mais e mais acesso para a loira que agora mordiscava seu pescoço.

E foi o que Verônica fez. Gemeu lenta e deliciosamente.

- Isso é loucura! - Tenta se valer de seus últimos resquícios de sanidade. Uma corrente elétrica corria por todo seu corpo. Os pêlos em sua espinha eram eriçados. Suas peles se tocavam e mais do que isso, suas auras se encontravam.

Senses - VeronitaOnde histórias criam vida. Descubra agora