13- o jantar

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18:00

Passei o dia inteiro aflita por causa da minha conversa com o Saulo, ele era muito intimidante

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Passei o dia inteiro aflita por causa da minha conversa com o Saulo, ele era muito intimidante. Eles me deram um vestido com sapatos e jóias de presente para o tal jantar e eu me arrumei para estar pronta ás 18h em ponto. Desci as escadas e lá estavam eles: vestidos com ternos pretos, calças pretas, um perfume extremamente forte, cabelos penteados, tudo os deixava lindos. Eles eram lindos.

Victor ergueu a mão para mim e eu aceitei para que não se irritassem.

- Você está perfeita, mio angelo. - Damon disse beijando minha mão.

- Perfeita é pouco, ela está maravilhosa. - disse Victor.

- Bonita demais. - Saulo complementou.

- Está parecendo uma deusa de tão perfeita que é, minha princesa. - Stefan completou com suas lindas palavras como sempre.

- Obrigada, vocês também estão bonitos.

- Sempre vamos estar á sua altura, meu amor. Agora vamos, o jantar nos espera. - Damon e Victor ergueram seus braços para mim e fomos em direção á porta. Havia um belo carro preto na entrada, no qual Victor abriu a porta para mim e eu me sentei no banco de trás.

Victor e Stefan sentaram no meu lado enquanto eu estava no meio, Saulo dirigia e Damon sentou no banco da frente. Eu me sentia nervosa demais, minhas bochechas estavam esquentando demais.

- Está tudo bem, Gina? - Victor me perguntou.

- Sim, só estou nervosa.

- Por que?

- Vocês vão me matar não é? Por tudo que é mais sagrado, se forem me matar pelo menos me enterrem ao lado de meus pais, te imploro.

- Se acalme! Ninguém vai te matar, Gina! Calma!

- Oh meu deus! O que eu fiz pra merecer isso? Senhor Jesus Cristo, me ajude por favor.

- Gina, díos mio, ninguém vai matar você!

- Se fossemos te matar, por que iríamos te levar para jantar, bobinha? - Victor disse.

- Não sei!

- Se acalme princesa, vai ser apenas um jantar. Iremos conversar como adultos e curtir o momento. Você não queria sair da casa? Então! - Damon disse com certo afeto.

- Tudo bem então.

No resto do caminho até o restaurante, eles vendaram meus olhos e não me deixaram ver nada, apenas ouvir a voz deles. Era torturante. Victor ficou alisando minha coxa e beijando minha bochecha, era estranho gostar daquilo, eu me sentia culpada demais.

Após alguns minutos, o carro parou e eles retiraram a venda. O restaurante era belíssimo, bem chique e romântico. A noite estava estrelada e aquilo me fez sorrir, a única coisa boa dali. Saulo segurou minha cintura até entrarmos no restaurante, como se estivesse marcando meu corpo. Um garçom nos guiou até o andar de cima, onde era VIP e nos sentamos numa mesa decorada por velas e vinho tinto.

Victor puxou a cadeira para mim e nos sentamos. Estava tenso demais, o silêncio entre nós era agonizante. Saulo pediu uma garrafa de vinho e uma taça de suco para mim. Stefan percebeu meu nervosismo e segurou minha mão, me fazendo sorrir.

- Já que estamos todos aqui, podemos conversar agora, Gina.

- Sobre o quê?

- Nosso futuro, amore mio.

Deus me proteja! Futuro?

𝑷𝒂𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝑵𝒐𝒔𝒔𝒂, 𝑺𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝑵𝒐𝒔𝒔𝒂Onde histórias criam vida. Descubra agora