21- desejo profano 🔞

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Damon Salazar

Me ajoelhei em frente a boceta dela e cheirei. Seu aroma doce era perfeito, viciante. Eu me apoiei com as mãos em suas coxas e deslizei minha língua sob sua boceta melada. Ela se contorceu ao sentir o toque e Saulo e Stefan a seguraram. Minha língua deslizou inteira sob ela até chegar em seu clitóris e eu pressionei meus lábios sob ele.

- Ahnnn! Oh céus! - ela disse ofegante.

- Está gostando, bonequinha?

- Sim...

- Ótimo, aprecie minha língua nessa boceta carnuda gostosa.

Eu desci minha língua até sua entrada quente e a enfiei dentro dela, fazendo com que ela gritasse com os espasmos. Chupei seu clitóris com mais força e dei uma leve mordiscada nela, até que ela soltou seu mel em minha boca. A primeira gozada de Gina foi minha, só minha. Ela ficou sonolenta e caiu sob os ombros de Stefan, enquanto eu lambia seu gozo até a última gota.

- Amore mio, stai bien?

- Estou com sono, o que foi isso?

- Você gozou, bonequinha.

- O que é isso?

- É quando você chega ao ápice de tanto prazer que está sentindo no momento. Pelo visto, você estava bem excitada já que gozou tão rápido.

- Eu não estou entendendo.

- Na hora certa, vai entender.

- Vocês são tão misteriosos...

- E sempre seremos.

- Estou com sono, quero dormir.

- Ainda não acabou, bonequinha.

- Como assim?

- Damon, não. - Stefan disse com um tom repressor.

- Por que não?

- Prometemos não forçá-la.

- Mas ela...

- Damon, um passo de cada vez.

- Eu quero fazer. - ela disse nos deixando em choque.

- Gina, não precisa...

- Não, Stefan. Eu quero fazer.

- Certeza?

- Sim. Me mostrem o que querem.

- Escolha um de nós para fazer isso.

- Victor.

- Quer me dar prazer, principessa? - ele perguntou.

- Sim, eu quero.

- Então vem cá. Suba no meu colo.

Gina se apoiou em seus ombros e sentou sua bunda no colo dele, ficando de frente. Seu rosto estava vermelho igual uma pimenta e ela abaixou a cabeça, mas Victor segurou seu pescoço com uma mão e disse:

- Enquanto estiver sendo fodida por nós, sempre olhe nos nossos olhos, entendeu?

- Sim, Victor.

- Diga sim, senhor.

- Sim, senhor.

- Boa menina. Agora preste atenção: você vai se mexer no meu colo enquanto me beija, não pare e sempre me olhe, entendeu?

- Sim, Victor.

- Começe.

- Eu estou com vergonha.

- Amore mio, isto não é nada comparado a nossa noite de núpcias. Quando você estiver na nossa cama, nua e sendo devorada por nós quatro, aí sim você irá se envergonhar. Agora rebole no meu colo e não pare até eu dizer.

- Espera, tem algo duro me incomodando, o que é isso?

- Isso é o que vai entrar na sua boceta melada na noite de núpcias. Meu pau está implorando por você, Gina.

- Para, por favor...

- Vamos querida, é só se mexer. Eu vou te ajudar. - Victor disse apertando o quadril dela com as mãos e a impulsionando para frente e para trás. Ela se apoiava nos ombros dele e mexia sua bunda no colo dele, enquanto ele gemia. Ela fechou os olhos por um momento e ele a enforcou com uma mão só, dizendo:

- Abra os olhos, querida. Abra os olhos e veja você me fazendo gozar.

- Não.

- Abra ou vai ser pior, querida. Por favor, abra. Não se envergonhe.

Ela abriu os olhos novamente e continuou rebolando, até que Victor parou de segurá-la e ela parou.

- O que é isso? - ela disse se referindo ás calças de Victor, que estavam molhadas com sua porra.

- Isso aqui é a minha porra, principessa.

- Hã?

- Eu gozei, querida, igualzinho á você.

- Está doendo?

- Não, você me aliviou muito, amor. Quer fazer mais?

- Não.

- Certeza?

- Sim, eu quero ir dormir. Posso subir agora?

- Pode, querida. Amanhã nós te vemos.

- Boa noite! - ela disse e saiu correndo da sala até as escadas, onde ela subiu desesperada e foi para o quarto.

- Caralho!

- Parece que a nossa freirinha está se entregando. - eu disse.

- Graças a deus, agora não vamos morrer de tesão.

- O casamento é daqui a umas semanas, vamos tentar adiantar. Até lá, tenho certeza que ela já vai se entregar ao que sente por nós.

- Saulo, estamos machucando ela. Não está vendo? - Stefan disse.

- Sim, eu estou, mas não consigo parar. Precisamos dela e ela precisa de nós.

Éramos quatro doentes por uma ninfeta de dezoito anos que nem sabia o que era gozar. Essa garota realmente nos conquistou, estávamos loucos por ela.

𝑷𝒂𝒓𝒂 𝑺𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝑵𝒐𝒔𝒔𝒂, 𝑺𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝑵𝒐𝒔𝒔𝒂Onde histórias criam vida. Descubra agora