O tempo passa e o dia já está completamente claro.
Sinto um peso em cima do meu corpo, algo macio e úmido encosta em minha testa e depois em minha bochecha, até capturar meus lábios. Nem preciso abrir os olhos parar saber que era a boca da Alfa sobre a minha.
Sorrio entre o beijo, até que ela adentra minha boca com sua língua. Um beijo feroz então é iniciado, sua língua explorava cada canto da minha boca, a mesma suga com força meu lábio e eu arfo.
-que ótimo jeito de começar o dia- falo já sentido-me levemente excitada. Ela beija meu queixo e seu cheiro se intensifica com minha voz- você gosta de ouvir minha voz, não é?- falo em um tom sedutor.
-uhum...- ela chupa meu pescoço- preciso de você Ortega.
Abro meus olhos e afasto ela para que ela me encarasse. Mordo meu lábio inferior sorrindo.
-você precisa pra quê?- faço questão de provocá-la, pois amo ver sua expressão de necessidade por mim.
-pra me saciar- ela se encaixa melhor no meio das minhas pernas e se aproxima mordendo minha orelha.
-não me convenceu...- me estremeço com sua mordida e ao sentir seu pau duro, ainda na calça, relar contra minha minha intimidade, pressionando levemente meu clítoris.
-você ama me ver implorando né?- ela beija minha têmpora
-Pois eu não vou.- a mesma fala firme, me fazendo rir.-humm... então não vou dar o que você quer- seguro ela pelo pescoço, afastando-a novamente.
-não vai?!- a mesma rosna e, em um movimento rápido, segura minhas duas mãos acima da minha cabeça.
-adoro quando você é bruta comigo- sussurro sorrindo com puro desejo.
-isso é bom, pois eu amo fazer coisas ruins com você...- ela abaixa minha calça com brutalidade, e em seguida, retira seu pênis para fora, tudo isso ainda segurando minhas mãos.
Ver aquele membro me deixa embriagada, minha cabeça gira já sabendo o quanto de prazer ele me concede.
-quer fazer isso aqui mesmo?- falo por estarmos ao ar livre e deitadas na grama- não tem medo de que alguém nos pegue assim?- provoco ela.
-não vai demorar... eu garanto- ela afasta minha calcinha para o lado e posiciona seu pau em minha entrada.
Sem ao menos eu ficar preparada, ela me adentra com força, tanta força, que meu corpo se move para frente na grama.
Eu grunho sentindo ela acertar todos meus pontos fracos possíveis. A mesma aperta tanto minhas mãos, que eu quase não consigo senti-las, mas eu não estou nem aí, apenas ligo para seu pau indo e vindo dentro de mim.
-assim!- gemo quando ela vai mais fundo.
-você gosta né...- ela fala com dificuldade e passa a ficar nesse movimento constante, me deixando maluca.
-eu amo...- começo a acompanhar seus movimentos com meu quadril.
Isso com certeza foi a gota d'água pra Brown chegar ao seu limite, pois eu senti o seu pau ficar mais rígido em mim.
-cacete! Eu vou...- ela fala apertando mais minhas mãos e seu corpo tensiona.
-isso Brown! Goza...- eu instigo mais ela.
-maldita!- ela praticamente sopra e libera seus jatos quentes dentro de mim, eu logo em seguida, alcanço meu orgasmo, envolvendo minhas pernas em sua cintura, afim de fazê-la ir bem fundo em mim.
Então um nó se forma.
Ela finalmente solta minhas mãos e tenta sair de dentro de mim, porém o nó não deixa, fazendo eu reclamar pela dor.