Guia do Universo de Red Shark (RSU)

Necromancia

A Necromancia, derivada da Magia Profana e Magia da Morte, é a Técnica de Manipular os mortos a sua vontade. De uma forma bem grosseira de se dizer, é a capacidade de violar o descanso dos Mortos.

O Morto Vivo trazido de volta por um Necromante, será obrigado a seguir suas ordens, como um fantoche. Apesar disso, já houve casos de Necromantes sendo assassinados pelos seus próprios Mortos Vivos.

A Alma do Morto Vivo será colocada de volta em seu corpo pelo Necromante, que a corromperá, deixando-o maldoso, mesmo que ele tenha sido uma boa pessoa em vida.

Um Necromante experiente o bastante, consegue pegar livremente, Almas que ainda estão aguardando julgamento no Purgatório. Se um Necromante for muito poderoso, ele pode até manipular a mente dos Ceifadores da Morte.

Se um Necromante quiser pegar uma Alma que já está no Inferno, ele precisará fazer Pacto com um Demônio. No entanto, se ele for muito poderoso, ele poderá manipular a mente de um Demônio e fazer isso sem um Pacto.

A única forma que um Necromante pode ter de conseguir pegar uma Alma do Paraíso, seria manipulando a mente de um Anjo, mas não há registros de que isso já tenha ocorrido.

Os Mortos Vivos dos Necromantes estarão ligados a eles, portanto, serão absolutamente imortais, até que o seu Necromante seja morto. No entanto, se alguma Técnica de Magia for Sagrada ou Ignora a Imortalidade do Oponente, isso ainda pode funcionar.

Já houveram casos de Mortos Vivos tão independentes, que continuaram de pé, mesmo após a morte de seu Necromante, ou até mesmo se voltaram contra eles. Isso costuma acontecer mais com Frankensteins/Cavaleiros Negros.

Para um Necromante trazer um Morto de volta, ele precisa ter em mãos, o cadáver do Indivíduo desejado. Do contrário, ele só conseguirá manipular o Fantasma do Indivíduo.

Existe uma Técnica de Necromancia, chamada Maldição do Necromante, onde o Necromante coloca um selo amaldiçoado em formato de Crânio em qualquer parte do corpo da vítima, ainda em vida. Após isso, a pessoa está fadada a se tornar fantoche do Necromante após morrer. Essa Técnica manipulará todos os eventos do dia a dia, para facilitar que o Necromante tenha o Cadáver do indivíduo em mãos no momento certo.

Zumbis:

Zumbis são os principais Lacaios dos Necromantes. A maioria, se não todos os Necromantes tem Zumbis em seu Arsenal. Necromantes iniciantes começam com Invocação de Zumbis.

Quanto mais decomposto estava o Cadáver, mais lerdo e fraco o Zumbi será. No entanto, eles ainda podem ser bem úteis, pois apesar de não serem muito inteligentes, eles podem arquitetar emboscadas. Zumbis também estão sempre em grupos.

Outra vantagem dos Necromantes ao usarem Zumbis, é a Maldição do Zumbi. Se um Zumbi morder outro indivíduo, dependendo de quem for, ele se tornará um Zumbi também e se unirá ao exército Zumbi do Necromante.

A única forma de matar Zumbis é danificando gravemente sua cabeça ou derrotando seu Necromante.

Esqueletos:

Esqueletos são o Estado avançado de decomposição de um Cadáver, mas ainda podem ser reanimados por um Necromante.

Esqueletos não são muito diferentes dos Zumbis, com a diferença que eles já não possuem mais o peso e limitação de seu antigo corpo apodrecido e pesado. Agora são mais ágeis e mais rápidos e podem até correr.

Esqueletos se remontarão novamente se forem derrubados. A única forma de Derrotar um Esqueleto é o destruindo ao pó ou derrotando seu Necromante.

Múmias:

Um Necromante pode usar uma Técnica chamada de O Selo da Múmia. Essa técnica é usada pelo Necromante em si mesmo.

Assim, após sua morte, invés de ir para o Purgatório e receber o destino de uma Alma Comum, o Necromante irá retornar como uma Entidade chamada de Múmia.

Como uma Múmia, um Necromante ainda tem consciência de sua vida antes da morte e continua com suas habilidades Necromanticas. A Múmia matará todos que invadirem seu covil e ainda pode possuir exércitos de Mortos Vivos.

Múmias só podem ser mortas por Magia Sagrada muito poderosa e Técnicas que ignoram a Imortalidade, mas precisa ser potente também.