tua mulher

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Com a mesma beleza que o trovão irradiou no céu, as mãos dele trouxeram ela para o seu colo.

Tinha algo de fascinante com a forma que os corpos se encaixavam. É como duas peças de um quebra cabeças confuso e cheio de complicações. Mas também existe beleza no caos, certo?

Ele abraçou sua cintura por dentro do moletom tocando a pele quente com suas mãos frias, desceu seus beijos para o pescoço macio e cheiroso.

- Eu to sozinho, to sem ninguém. Deixei a Patrícia. Fica comigo. - ele pedia de um jeito tão típico de um canalha profissional, que ela já estava se derretendo.

- Alexandre.. Eu não consigo pensar em nada com você me tocando assim. - ela respondeu sendo o mais sincera possível.

Tinha algo no beijo dele, no jeito que as mãos desciam e subiam por sua pele causando sensações que até então estavam adormecidas.

Fazia tanto tempo que estavam adormecidas.

- Podemos conversar depois. Eu só quero você agora. - ele sussurrou contra a boca dela.

O bandido voltou a trilhar beijos com resquícios de uma raspada de barba por toda área sensível do pescoço dela.

Giovanna entranhou os dedos nos fios mais curtos do cabelo grisalho e deixou o pescoço tombar para trás de sua cabeça, dando a ele livre acesso.

Malandro que era, que sempre foi, ele subiu as mãos até os seios livres de sutiã para tocar os bicos, apertou e viu a forma como ela se arrepiou todinha. Desceu a boca ali chupando com desejo, com aquela vontade insana que é incontrolável.

Giovanna gemeu, olhou para baixo tendo a visão daquele homem com seus peitos na boca.

Rebolou em cima dele mesmo tendo pouco contato por estar com a calça jeans, sentiu como o pau já marcava no tecido do moletom. Ele espalmou suas duas mãos na bunda dela e pressionou seus corpos, fez ela sentir o quanto ele a queria.

Com uma maestria invejável, ele arrancou o moletom que a mantinha coberta e jogou no banco detrás. Usou as mãos para apertar os seios pequenos unindo os dois para lambê-los ao mesmo tempo, sem tirar seus olhos dos dela.

Giovanna também estava ensandecida. Queria ter sido a mulher forte que já foi um dia para sair desse carro, e subir para sua casa, mas o desejo que sentia por ele era surreal. Não poderia ser descrito nem por poetas.

Subiu as mãos pelo abdômen dele sentindo o quão duro e firme seus músculos eram. Arrancou o moletom dele e deu de cara com o peitoral rígido, o abdômen contraído.

criminal | gnOnde histórias criam vida. Descubra agora