você é meu

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•Vê-la naquela posição obediente e submissa como ele gostava, era algo que quase o matava de tesão

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Vê-la naquela posição obediente e submissa como ele gostava, era algo que quase o matava de tesão.

Cada pedaço do corpo dela parecia ter sido feito sob medida para enlouquecer sua mente, para acabar de vez com toda, e qualquer chance das outras mulheres.

Alexandre sabia que já era tarde para voltar atrás e que agora não tinha mais jeito, morreria por ela.

Ela o olhava por cima do ombro com um sorriso que até a afrodite teria inveja. O corpo empinado em sua direção era digno de um quadro do picasso, parecia uma sereia.

- Você me deixa tonto de tesão, diaba. - ele acertou um tapa bem forte em sua bunda.

Giovanna soltou um suspirou e uma risadinha, rebolou a bunda na direção dele e se esfregou em sua ereção.

- Me mostra então.

Sorrindo com tamanha ousadia dela, ele subiu beijando as costas dela causando choques elétricos pelo seu corpo e fazendo ela gemer baixinho agarrando o lençol branco.

- Eu to sem camisinha. - sussurrou raspando a barba pelo pescoço dela, sentiu quando a cabeça do pau tocou na entrada molhadinha.

As vezes eles se esqueciam de usar preservativo, mas ela confiava no seu método anticoncepcional com toda a sua fé e eram raros os momentos que aconteceu dela precisar recorrer a pílula do dia seguinte.

- Aqui em casa não tem. - ela gemeu sentindo ele entrando devagar, preenchendo seu corpo.

Alexandre mordeu o pescoço dela quando sentiu a força que ela contraiu em volta do seu pau que já latejava com o quanto estava apertado. A pegou pelo cabelo da nuca e deu a primeira estocada forte, o corpo dela foi pra frente e um gemido alto saiu da sua boca.

- Que saudade. - ele olhou para o jeito como estavam conectados e espalmou uma das mãos na cintura dela. - Saudade da sua boca, do seu cheiro, do seu gemido e da sua bucetinha me apertando gostoso.

Eles sentiam como os corpos se esfregavam, o jeito tão único que se encaixavam deixava tudo mais intenso.

- Mais, amor. - ela o olhou mordendo a boca.

Alexandre urrou de prazer ao sentir como ela o engolia, o sugava, o apertava. Sua lubrificação era tanta que fazia o barulho das estocadas ficar cada vez mais alto, escorria pelas pernas dela.

- Porra, desse jeito eu não vou aguentar. To louco pra gozar, merda. - ele saiu de dentro dela e respirou fundo.

Giovanna gemeu de insatisfação, se virou de frente para ele e o puxou pelas pernas querendo mais, ansiando por mais. Notou como ele pingava suor, o pau molhado dos seus prazeres, o peito subindo e descendo ofegante e os olhos fechados tentando se controlar.

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