Maçã e Canela - SuperCorp (ABO) - Kara G!P

Tchau, quarto

[-Lena-]

Estou tão animada com a novidade que Kara irá morar no apartamento do lado que saio em disparada até os dormitórios. Não consigo nem conter o sorriso no rosto.

Ela fez questão de ficar mais perto da gente.

Sim. Sim.

Até Katie está radiante. Minha loba anda carente.

Falta pouco para entrar no corredor quando já escuto duas vozes conhecidas.

- Hannah? O que faz aqui? – Ouço a voz de Kara.

- Oi Kara. Estava de bobeira e resolvi ver se precisava de ajudar para empacotar as coisas.

- Não ia na festa?

- Desanimei.

E animou para dar em cima da nossa alfa.

- De qualquer jeito, já estou terminando aqui. – Espio e vejo Kara apoiada no batente. – Acho melhor você voltar para o seu dormitório.

- Não vai nem me convidar para entrar um pouquinho?

Percebo claramente que Kara não tem intenção nenhuma de convidar ela para entrar, mas também não está sabendo manda-la embora.

Dê um basta nisso, Lena.

Apresso os passos e minha alfa automaticamente percebe minha chegada.

O sorriso que eu tinha antes? Nem sinal dele agora. A expressão de Hannah também não é uma das melhores, como se eu estivesse acabado de estragar sua chance. Mal sabe que as chances dela são zero.

- Só uma de nós vai entrar ali dentro. – Me coloco entre as duas e encaro a ômega sem-noção. – E não vai ser você.

Puxo Kara para dentro do quarto e bato a porta com força na cara da loira oxigenada. Tranco a porta para nem dar a chance dela fazer uma burrice ou se fazer de indignada. Tiro minha blusa já virando em direção a Kara. Quando abro o sutiã e o deixo cair no chão, Kara desvia a atenção de antes estava no meu rosto. Seu cheiro acentua e já consigo ver o início da marcação do seu shorts.

- Tira a roupa e deita na cama. – Ordeno. Não estou para brincadeira e acho que meu olhar deixa isso bem claro.

Minha alfa nem questiona, começa a se despir. Talvez seja a abstinência que a deixou tão obediente. Tiro o resto das minhas também. Quando ela se deita nua cama, monto em cima de seu quadril. Seu pau já está duro. Ótimo, eu também já estou molhada. Deslizo minha boceta sobre a extensão do seu pau, encharcando-o. Aproveito a posição para massagear os seios de Kara.

Suas pupilas dilatadas. Seu cheiro forte de excitação. Eu amo tudo isso.

- Coloca ele dentro. – Kara pede.

Dou o melhor sorriso sacana.

- Vai ter que implorar. – Troço o bico de seu seio e ela geme.

Seu dá um leve salto e bate contra meu nervo inchado. Seguro minha reação.

- Por favor, Lena.

- Mais alto. – Me esfrego mais forte nela. – E com jeitinho.

Suas mãos agarram minhas coxas com força e ela impulsiona o quadril para cima.

- Por favor, Lena! – Agora sua voz sai alta. – Me deixa colocar dentro.

Sorrio vitoriosa. Tenho certeza de que aquela filha da puta ainda está no corredor, o cheiro constante dela que passa pelas frestas da porta a denuncia. Inclino meu corpo até deitar sobre o seu, sentindo seus mamilos duros roçarem nos meus. Mordo sua orelha.