• trinta e um •

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𝕮𝖆𝖕𝖎𝖙𝖚𝖑𝖔 𝖙𝖗𝖎𝖓𝖙𝖆 𝖊 𝖚𝖒

Pov Emma:

Pego meu casaco antes de sair atrás da Pansy. Visto ele, porque apesar de estarmos no verão, os ventos frios já se aproximam. Ando em direção à entrada da minha casa e vejo dois garotos se aproximando e Pansy indo em direção deles e os abraçando ao mesmo tempo.

— Senti saudades. — Pansy diz assim que solta eles.

— Também sentimos saudades, Pansy. — Draco diz.

Quando ele olha em minha direção, sinto meu corpo esquentar e um frio na minha barriga se formar. Faz tanto tempo que não o vejo, não esperava que essa fosse a minha reação. Tiro meus olhos dele, e olho para Theo que está para ao seu lado e já vindo em minha direção, ando rapidamente em sua direção e pulo em seus braços. Ele me abraça forte e me gira fazendo meus pés sair do chão.

— Minha Emma! — Ele diz sorridente. — Senti sua falta.

— Também senti sua fala, Theo. — digo quando ele me coloca no chão.

Ele se afasta e tira uma caixinha do bolso do casaco e me entrega.

— Feliz aniversário, Emma. — ele sorrir ao dizer.

— Obrigado, Theo. — o abraço novamente e pego a pequena caixa.

Quando, abro vejo um par de brinco de esmeraldas brilhando em minha direção, são os brincos mais lindo que já vi. Olho para ele, abro um enorme sorriso e o abraço novamente.

— Então, esse é o seu tão falado Jardim. — Draco começar a falar olhando ao redor. — Ele não deveria ser mais vivo?

— Muito engraçadinho, Malfoy. — digo me afastando de Theo e encarrado o loiro a minha frente.

— Ah, voltamos a se chamar pelo sobrenome, interessante. — ele diz com um sorriso sínico e eu reviro os olhos.

— Não que seja da sua conta, mas eu não sei porque meu jardim está morrendo. — começo a explicar. — Desde que voltei para casa que elas estão assim, já tentei todas as magias e poções que conheço e nada delas pararem de murchar, e até mesmo algumas coisas trouxas eu tentei, mas não funcionou.

— Então, você seja o problema.

— O quê? — Tem um pouco de indignação na minha voz.

— Se você disse que quando voltou para casa as flores murcharam, o problema talvez seja você. — ela fala tranquilamente.

Respiro fundo e tento ignorar o que ele acabou de dizer, porque se não eu poderia facilmente dar um belo soco em seu rosto que parece que foi esculpido por anjos. Maldito, Malfoy.

— Bom, não vim aqui para jogar conversa fora. — Draco arruma o casaco. — vim para levar você até a minha casa para a reunião do lorde.

— Pera, então você veio da sua casa onde vai acontecer a reunião só para buscar, Emma? — Pansy pergunta.

— Sim, algum problema? — Draco pergunta.

— Nenhum.

Pansy sai sorrindo e entendi muito bem o que essa safada quis insinuar, quando eu voltar iremos ter uma bela conversa.

— Irei ficar aqui com esperando você voltar, Emma. — Theo diz

Assinto que tudo bem e me viro para Malfoy e ele está me olhando com aquele olharzinho dele que eu odeio e amo ao mesmo tempo.

— Vamos, Malfoy.

— Sim, senhora.

Ele estende o abraço e eu o seguro.

Aparatamos para à mansão Malfoy.

DARK SOUL•𝑫𝒓𝒂𝒄𝒐 𝑴𝒂𝒍𝒇𝒐𝒚Onde histórias criam vida. Descubra agora