Opa! Vamos lá!
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_Aqui estamos. -Pohn, mãe de Mon, abriu a porta da casa para que a filha entrasse.
Feliz por finalmente chegar em casa, Mon agradeceu aos pais pela ajuda, agradeceu aos amigos e companheiros de time pela recepção em sua casa e quando todos se foram, Mon finalmente foi para seu quarto e se enfiou debaixo das cobertas como desejou. Ficou pensando em N coisas até o momento de ir do hospital e então, teve um momento sozinha com Sam que pediu seu numero mesmo o tendo anotado nos registros. Segundo Samanun, não era nada legal pegar o número sem pedir diretamente a pessoa.
Mon apenas assentiu que estava tudo bem ela pegar e não disse mais nada.
O dia se passou sem que Mon dissesse nada, isso até receber uma mensagem da médica dizendo que estava ansiosa para saírem. Sem saber o que responder, Mon chamou Mon para ir até sua casa e os dois ficaram deitados na cama, Mon com a cabeça no colo do amigo enquanto ele fazia cafuné em seus fios loiros.
_Você e a médica pareciam mesmo estar sabendo de alguma coisa que mais ninguém sabia. -Nop disse com sua típica seriedade após ouvir todo o relato de Mon. _Podemos presumir que ela é uma boa pessoa por vários motivos e o primeiro deles é que ela desceu naquela ribanceira e não ficou se gabando depois. Segundo que ela é muito discreta, vem de uma família renomada e não tem um escândalo sequer no nome dela, terceiro que ela realmente se importa com você.
_Todo mundo mostra ser o que não é se for pra conseguir alguma coisa.
_Você acha que ela só quer levar você pra cama, não é? -Nop falou e viu Mon assentir. _Eu discordo totalmente.
_Claro que discorda. -Mon ironizou.
_Mon, as vezes voce não enxerga um palmo diante de você.
_Se coloque no meu lugar, Nop.
_Já me coloquei diversas vezes nas últimas semanas. -Nop olhou bem para a amiga quando ela se levantou de seu colo. _Mon, você é uma mulher linda, inteligente, gentil, exala tanta bondade e confiança que te ver assim, duvidando de si mesma, me irrita. -Ele se levantou. _A doutora Samanun já notou essas suas qualidades e aposto que quer muito conhecer você mais a fundo, mas pra isso você precisa se abrir. Precisa deixar!
_É um tiro no escuro.
_Um tiro no escuro em sala vazia não fere ninguém. Você não faz ideia do que vai encontrar.
_Você precisa ser tão otimista?
_Realista. -Nop disse e o celular de Mon apitou avisando que havia chegado mensagem. Nop olhou. _Ela está ansiosa pelo encontro. Diga que você está tanto quanto ela porque eu sei que está.
_Não estou.
_Está. Você fala dela e seus olhos brilham, você fica vermelha. Até mesmo sua respiração está mudada. -Nop estendeu o celular. _Diga. Essa mulher pode ser o amor da sua vida.
_Ou minha ruína.
_E eu sei que pela sua cabeça oca, você diria que adoraria ter seu coração partido por ela.
Mon o olhou sem acreditar.
_Como você pode me conhecer tão bem? -Bufou enquanto digitava a mensagem para Sam. _Pronto. -Enviou.
Agora não havia volta, não havia tristeza e nem paranoia que a fizesse não ir de encontro a Sam.
_Hum, e esse sorrisinho? -Cher cutucou Sam enquanto comiam na lanchonete do hospital.
_Nada. -Deu de ombros.
_Você tem andado muito alegre ultimamente... sabe, de um jeito diferente. -Gun, que também era namorado de Cher, chutou Sam debaixo da mesa.
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A quinta garota | MONSAM
FanfictionUma simples noite de sábado se transforma em um verdadeiro desafio quando Sam precisa se arriscar para salvar a vida de quatro garotas em um carro preso em uma ribanceira.