16

782 109 46
                                    

As duas se beijavam com afinco, Sam varria o corpo da líder de torcida com as mãos, Mon agarrou os cabelos da médica com força, querendo fundir-se a ela.

_Espera... -Mon pediu baixinho, precisava apenas de um segundo para se ajeitar sobre a coxa de Sam.

A médica estava encostada na parede, agora com a perna entre as pernas de Mon. A garota começou a se mover pra frente e pra trás enquanto mordiscava o lábio inferior da doutora que ficava cada vez mais louca de desejo.

Sem conseguir se conter, Sam se virou, prensando Mon na parede de modo a pressionar sua coxa entre as pernas da garota com mais força.

Aos poucos o ritmo aumentou, Mon ofegava e rebolava sem pudores.

Sam ousou ir mais além erguendo a blusa do uniforme de Mon, expondo o sutiã rendado que devia ser conjunto da calcinha. Mon tinha os seios com os bicos duros de excitação, tanta que a elevação no sutiã tentou Sam ao ponto de erguer a peça.

_Vai ficar só olhando? -Mon sussurrou antes de morder o lóbulo da orelha da médica.

Sam tomou um dos seios na boca, gemendo imediatamente junto da garota. Mon segurou os cabelos da mulher, querendo mais e mais e mais. A garota aproveitou a deixa para tirar a blusa e o sutiã, ficando com a parte de cima do corpo totalmente nua.

_Que delícia, não para.. -Mon mordeu o lábio inferior ao sentir a médica alternar entre os seios.

A líder de torcida sentia seu centro se apertar de vontade de sentir Sam. Precisava dela, pelo menos um pouco e por isso, guiou uma das mãos da mulher até seu sexo, por baixo da calcinha, a ouvindo gemer instantaneamente.

Sam ergueu os olhos para Mon, a garota estava ofegante, vermelha, os lábios inchados e parecia implorar por alívio.

_Não quero ir rápido demais.

_Agora é meio tarde pra falar isso. Eu já estou praticamente pelada na sua frente, doutora. O que vai fazer sobre isso? -Mon mordeu o lábio inferior e sorriu maliciosa.

Sam engoliu em seco e buscou a entrada da garota, a penetrando imediatamente com dois dedos, ouvindo o gemido alto, sôfrego, como se Mon provasse o melhor dos manjares.

_É o que você quer? Hum? -Sam tirou os dedos e os estocou de novo, de novo e de novo até sentir os braços de Mon ao redor de seu pescoço.

A médica a ergueu mais na parede, sustentando o corpo da líder de torcida enquanto a penetrava exatamente onde Mon precisava.

Sentir a umidade da garota a fez querer chupa-lá e por isso Sam se ajoelhou, colocou as pernas de Mon em seus ombros e tomou o clitóris rígido na boca, arrancando um gemido manhoso de Mon.

_Isso.. Humm.. -Mon agarrou os próprios seios enquanto rebolava lentamente no rosto da médica.

Poucos segundos depois, o corpo da líder de torcida relaxou e Sam a sustentou em seus braços. A médica tinha os olhos escuros de desejo, provar aquele gosto só a fez querer Mon ainda mais.

_Satisfeita? -Sam perguntou e a viu negar. _Eu também não. Preciso de mais de você.

_Pode ter o quanto quiser. -Mon se ajeitou de pé mesmo um pouco trêmula, deixou Sam tirar sua saia e a calcinha antes que ela começasse a se despir.

Antes que se dessem conta estavam na cama da doutora, o quadril de Sam se movendo pra frente e pra trás enquanto seus sexos se encontravam num ritmo frenético. Mon nunca havia experimentado algo tão bom como aquilo, teve medo de se viciar, mas julgou ser tarde demais.

Sam mordeu diversas partes do corpo de Mon, deixando algumas marcas nos seios, coxas, abdômen e principalmente na virilha da líder de torcida.

_Gostoso? -Sam perguntou enquanto massageava o clitóris de Mon com dois dedos. _Ou prefere que eu entre de novo em você?

A quinta garota | MONSAMOnde histórias criam vida. Descubra agora