Capítulo 15

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(Espero que o wattpad não nos sabote por causa desse capítulo, boa leitura🔥)

Aos poucos, minha consciência emerge do abismo do inconsciente, trazendo-me de volta à dura realidade do mundo acordado. Minha visão turva começa a se ajustar à luz suave que preenche o ambiente, revelando o branco imaculado das paredes ao meu redor. Estou deitada em uma cama de hospital, e o zumbido baixo dos aparelhos médicos preenche meus ouvidos.

Ao meu lado, vejo Kasper e Dave, adormecidos em cadeiras próximas, seus rostos serenos na luz fraca. Sinto um calafrio de gratidão por tê-los ali, como guardiões silenciosos.

Tento reunir minhas lembranças fragmentadas, tentando desvendar o mistério do que me trouxe até aqui. A imagem do helicóptero, o medo avassalador, a dor lancinante quando minha cabeça encontrou o encosto do assento... A memória retorna em flashes, revelando a verdade por trás da minha situação atual.

Antes que eu possa processar completamente minhas lembranças, uma enfermeira entra na sala, sua presença trazendo uma sensação de calma. Seus passos são leves, quase flutuantes, enquanto ela se aproxima da minha cama com um sorriso gentil.

— Você está acordada, finalmente — ela diz, sua voz suave e reconfortante — como você está se sentindo?

Minha garganta está seca, então eu me esforço para responder.

— Estou... bem, acho. O que aconteceu?

A enfermeira explica que estamos em Gregiadar, e que os testes estão prestes a começar.

Enquanto ela fala, Kasper e Dave começam a despertar, bocejando e se esticando como felinos sonolentos. Seus olhares se encontram com o meu, e um sorriso caloroso se espalha pelo o rosto de ambos.

— Olá, bela adormecida. Bem-vinda de volta ao mundo dos vivos. — Brinca Dave, sua voz suave e reconfortante.

— Você nos deu um susto, Adeline. — Acrescenta Kasper, esfregando os olhos com as costas das mãos.

Sinto um alívio profundo ao vê-los acordados e bem, e uma sensação de gratidão cresce dentro de mim. Apesar dos perigos iminentes que nos cercam, saber que tenho esses dois ao meu lado me dá uma sensação de segurança que nunca conheci antes.

— Obrigada por estarem aqui — agradeço com um sorriso gentil.

— Nós sempre estaremos aqui, Recheio — responde Kasper, sua mão encontrando a minha com um aperto reconfortante.

Me estico na cama e ajusto a minha posição para ficar mais confortável.

Enquanto a enfermeira termina de ajustar os aparelhos ao meu redor, percebo um brilho travesso nos olhos de Kasper e Dave, como se estivessem prestes a embarcar em uma travessura.

— Então, Adeline. — Começa Dave, com um sorriso travesso brincando em seus lábios. — Ficamos com medo de perder nossa fonte diária de entretenimento.

Kasper assente, seu olhar fixo em mim com uma intensidade que me faz estremecer levemente.

— É verdade. Você é a luz das nossas vidas, não pode ficar desacordada assim.

Dou uma risadinha nervosa, sentindo o calor subir às minhas bochechas.

— Desculpe por preocupá-los. Não foi minha intenção.

Dave solta uma risada, inclinando-se para mais perto.

— Isso só serviu para mostrar que você sabe como nos manter na ponta dos pés, bonequinha.

— É parte do charme dela. — Kasper acrescenta, sua voz suave enviando arrepios pela minha espinha.

Sinto-me lisonjeada com seus elogios, mas há algo nos olhares deles que vai além da brincadeira, algo que me faz questionar suas verdadeiras intenções.

Enquanto a enfermeira se afasta, deixando-nos a sós, sinto a atmosfera da sala do hospital mudar sutilmente.

Dave se inclina mais perto, seu olhar fixo no meu rosto com uma intensidade que faz meu coração disparar.

— Então, Recheio — ele sussurra, sua voz suave enviando arrepios pela minha pele — quando a gente vai virar um sanduíche de verdade?

Um sorriso brincalhão dança nos lábios de Kasper enquanto ele se aproxima, seu olhar brilhando com um fogo travesso.

— É verdade. Quando vamos começar a nos divertir juntos?

Minha respiração fica um pouco mais rápida enquanto os dois me encaram esperando minha resposta, seus corpos preenchendo o espaço ao meu redor com uma eletricidade palpável.

— Minha nossa... — resmungo — vocês dois são bem malvados quando querem... Pensei que não fossem perigosos.

Eu respondo, minha voz um sussurro rouco carregado de nervosismo.

Dave inclina-se ainda mais perto, seu rosto a centímetros do meu, sua respiração quente fazendo minha pele formigar.

— E quem te disse que não somos perigosos?

Uma risada nervosa escapa dos meus lábios.

— Por que vocês estão me olhando desse jeito?

— Porque, conselheira linda, você deixou escapar que a gente deixa sua calcinha molhada — Kasper sussurra em meu ouvido.

— E agora queremos tirar essa dúvida... — Dave joga meu cabelo para trás do meu ombro, deixando meu pescoço exposto para ele. — Falando nisso, te dei algumas lingeries bem sensuais... me diz, qual delas você está usando agora boneca?

A sensação de excitação é como uma corrente elétrica percorrendo todo o meu corpo, acendendo cada nervo e célula com uma intensidade quase palpável. Estar perto deles é como estar no olho de uma tempestade, onde cada momento é carregado com uma energia incontrolável que me envolve e me consome.

— É a vermelha... — digo, sentindo o rubor tomando conta do meu rosto.

Já flertamos antes, mas nunca pareceu tão sério como agora. Kasper está sorrindo contra a minha orelha, beijando e sugando meu lóbulo, e isso me deixa completamente excitada. Os lábios quentes e úmidos dão voltas, sugando e beijando.

E o Dave está se inclinando cada vez mais... se inclinando, se inclinando... agora ele está beijando o meu pescoço...

Está mordendo...

Mordendo, beijando e lambendo.
Os dois estão me pegando ao mesmo tempo, e eu nem sei o que fazer, meu peito sobe e desce freneticamente.

Meu coração bate descompassadamente no peito, ecoando o ritmo frenético da pulsação da minha boceta que já está toda encharcada, enquanto meu sangue corre quente e rápido pelas minhas veias.

— Me mostre se está dizendo a verdade, bonequinha! Quero ver sua calcinha. — Dave manda. Franzo as sobrancelhas e viro meu rosto em sua direção.

Kasper sorri do meu outro lado.

Sinto o lençol passando por minha cintura, minhas pernas, e meus tornozelos. Me expondo ao frio congelante que arrepia minha pele sensível. Kasper joga o lençol no chão despreocupadamente e se levanta para trancar a porta.

Ele foi trancar a porta, ele foi trancar a porta, ai meu Deus.
Dave puxa minhas pernas e me força a abri-las.

Ele sempre foi muito gentil comigo, mas não está sendo delicado nesse momento.

Não o impeço de me abrir, deixo que ele guie todo o meu corpo, pois estou congelada no tempo.

Ele mete a mão em meu vestido de paciente e com uma força sobrenatural, o rasga. Me assusto com a sua violência, ele nunca fez algo assim antes. Mas o sorrisinho satisfeito dele ao ver a calcinha minúscula que estou usando, me faz ignorar a sua mudança de comportamento.

Dave pega um retalho do meu próprio vestido e prende meus pulsos na cabeceira da cama. Meu coração dispara e sinto todo meu corpo tremer.

Kasper volta para a cama, com um sorrisinho safado ao me ver seminua e amarrada.

— Gostosa demais!  — Kasper elogia com malícia se ajustando ao meu lado.
Meu coração parece ter vida própria, louco para sair correndo de dentro do meu corpo.

— Gostosa é pouco para nossa conselheira... — Dave diz e arranca a parte de cima do meu vestidinho, ou restante que sobrou dele.

Fecho os olhos sentindo o vento gelado endurecendo meus mamilos a ponto de doer. Meus peitos são empinados, nem muito grande, nem muito pequeno. Não sinto vergonha de mostrá-los quando estou excitada, mas nunca, em toda a minha vida, tive dois pares de olhos masculinos sobre eles antes.

Ainda estou de olhos fechados, e nem sei porque ainda não os abri.

— Olhe para a gente... veja como queremos te comer... — Kasper sussurra, abrindo mais ainda minhas pernas.

Sinto a calcinha se afundando dentro de mim, ela é tão pequena que só esconde os lábios da minha boceta.

Abro os olhos e os encaro, eles dois estão com sorrisinhos levados, o olhar cheio de más intenções. E estou tão molhada que chega a ser vergonhoso. Será que já dá pra ver através da calcinha minúscula?

Minha boceta está quase implorando para ser fodida pelos os dois e preciso de muita força para não deixar que eles cometam esse erro.

Seria gostoso na hora, muito gostoso, mas não quero carregar o fardo de destruir quem eles são.

Eles são incríveis.

Os meus pãezinhos são incríveis... e eu não vou prejudicá-los.

— E então, Kasper... — Dave começa. — Por onde começamos a foder a Adeline?

Kasper sorri com malícia.

— Ah, Dave, acho que devemos começar pelos peitinhos dela. Olha como são lindos...

Engulo em seco, os observando admirando meus seios expostos.

— Tem razão, amigo... meu pau está duro só de olhar...

— Nem me fala, cara...

— Gente... — sussurro, atraindo os olhares para meu rosto — eu... eu... — gaguejo sem saber o que dizer.

Dave e Kasper se entreolham e sorri.

— Acho que ela está nervosa... — Kasper comenta com diversão — o que você acha, cara?

— Eu acho que ela está excitada e não sabe o que dizer.

— Que tal tirarmos a dúvida? — Kasper propõe e espremo os olhos de nervosismo e ansiedade.

— Claro, posso fazer as honras? — Dave pergunta com tom divertido.

— Vá em frente, amigo! — Kasper diz.

— filhos da puta...

Solto uma risadinha nervosa e encaro o teto.

Meu corpo inteiro fica em alerta quando os dedos quentes do Dave começam a deslizar em direção a minha intimidade. Ele arrasta minha calcinha para o lado e continua descendo, seus dedos contornados as curvas até encontrar a entrada molhada.

Ele ri e o Kasper puxa meu rosto forçando-me a olhá-los.

— Eu mandei olhar para a gente!
Encaro os dois, com minhas bochechas quentes.

— Como está essa bocetinha, Dave? — Kasper pergunta com um sorriso de canto. 

— Molhada pra caralho, cara. Você precisa sentir também — Dave diz, mas antes de abrir espaço para mão do Kasper que já está se direcionando para minha calcinha, ele afunda dois dedos em mim, me fazendo soltar um gemido sôfrego. Eles riem ao me ouvir gemendo pela a primeira vez. E depois de afundar os dedos algumas vezes, Dave os retira e chupa me olhando.

Filho da puta, filho da puta, filho da puta. 

— Seu gosto é bom, boneca... do jeito como eu imaginei...

É a vez de o Kasper brincar com a minha boceta também. Ele puxa minha calcinha com tanta força que o tecido de renda é rasgado e jogado de lado, agora estou completamente nua e ele tem acesso a tudo.

Kasper murmura um palavrão carregado de tesão ao sentir a textura macia e molhada dos meus lábios e começa a me dedar sem piedade.
Não consigo mais controlar os gemidos.

— Que recheio mais gracioso... me dá água na boca pra caralho.

Dave abocanha um dos meus mamilos enquanto seus dedos molhados esfregam freneticamente meu outro mamilo.

Começo a me contorcer e gemer e morder os lábios e... nossa... eu amo ser o recheio deles...

É como se estivéssemos dançando à beira de um precipício, à mercê da excitação ardente que nos consome, sem medo de nos jogarmos de cabeça no abismo do desejo.

Cada movimento que eles fazem, cada toque é um convite para um mundo de prazer e êxtase, onde não há limites nem restrições, apenas a liberdade de nos perdermos um no outro.

E eu quero tanto isso...

Quando Kasper angula os dedos de uma determinada maneira, atinge meu ponto G e isso faz minhas costas arquearem e meus olhos revirarem.

Dave percebe e mordisca meu mamilo, fazendo a sensação da dor e do prazer andar de mãos dadas dentro de mim. Ele rosna, com vontade de tocar minha intimidade também, e enquanto isso, Kasper continua fodendo minha boceta com os dedos, cada vez mais forte e mais rápido.

Com os pulsos amarrados é meio difícil afastar suas mãos para aliviar um pouco a pressão.

Eles não estão sendo bonzinhos comigo agora.

— Oh... meu... Deus... oh meu Deus! — grito, ficando com os olhos em branco, minha boca se abre em um “O” e minha bunda descola do colchão.

— Olha que som maravilhoso, amigo! — Kasper diz com safadeza. 

— Ela faz um som gostoso, né?

— Sim, do tipo que fica voltando na mente!

Sinto meu corpo inteiro pulsar de prazer. O orgasmo é tão intenso que meus olhos não conseguem voltar para o lugar. Em uma troca rápida e elaborada, o Kasper tira os dedos e o Dave afunda os dele, me fodendo com mais força do que o Kasper.

É até doloroso.

Tento fechar as pernas, mas eles não deixam, ficam soltando risadinhas maldosas, enquanto estou sendo destruída.

— Os bonzinhos também sabem te foder sem piedade, não é, querida? — Kasper pergunta, espremendo meu queixo com seus dedos grandes, me forçando a olha-lo enquanto o Dave continua me fodendo com os dedos.

— Sim, droga... — gemo fechando os olhos ao ser atingida pelo o segundo orgasmo — céus! Isso! Ah caramba!

— Você é deliciosa, Adeline, toda deliciosa...

Me contorço novamente, perdendo as forças do meu corpo quando Dave me dá o terceiro orgasmo.

Minha vista fica embaçada e começo a flutuar, é como se eu estivesse dopada.
Dave vai diminuindo a velocidade gradativamente até parar, depois ele desliza os dedos para fora da minha boceta e lambuza a minha boca com minha excitação.

Ainda com os olhos franzidos e meio tonta por causa da intensidade do prazer, observo os dois trocando um olhar satisfeito.

Kasper se inclina e me beija.

Ele me beija pela a primeira vez.

Lambendo com vontade tudo o que o Dave espalhou pelos meus lábios. Sua língua brinca com a minha e quando ele se afasta, Dave se inclina e também me beija.

Ele também me beija pela a primeira vez.

Meu corpo é preenchido por um sentimento de satisfação que poderia me explodir em mil pedaços.
Kasper desata o nó, soltando meus pulsos.

— Isso... Adeline, é apenas o começo do que faremos com você — Dave sussurra contra meus lábios.

Busco forças no fundo da minha alma e sussurro para eles:

— Vocês são insanos...

Eles dão uma risadinha juntos e Kasper responde:

— Insano será quando você sentir dois paus dentro de você ao mesmo tempo.
Dave diz por fim:

—  E nós te daremos isso. 




Quem gostaria de ser o recheio desse sanduíche? 😏🔥
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Flor De Esqueleto - Harém Reverso - livro 1 (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora