Capítulo 36

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Solto um suspiro enquanto me acomodo sob o calor reconfortante do sol no tranquilo jardim do Netux. Fecho os olhos, concentrando-me em minha respiração. Com um pensamento, libero meu novo poder, deixando-o fluir através de mim.

À minha volta, as folhas das árvores começam a se agitar, dançando suavemente ao ritmo de minha vontade. Pétalas de flores se elevam do chão, girando em um balé gracioso no ar antes de se dispersarem suavemente como confetes coloridos. Pequenos pedaços de terra levantam-se delicadamente do solo, flutuando como ilhas em um oceano invisível de energia.

Estou maravilhada com a sensação de poder que emana de mim, o senso de controle sobre o mundo ao meu redor. É como se eu estivesse em sintonia com a própria essência da natureza, capaz de moldar e manipular seu curso de acordo com minha vontade.
Enquanto me deleito nesse momento de tranquilidade e autodescoberta, sinto-me mais viva do que nunca. O sol brilha sobre minha pele, banhando-me em sua luz dourada enquanto eu me entrego completamente ao êxtase de dominar meu novo dom.
Um sorriso radiante se espalha pelo meu rosto enquanto observo as maravilhas que sou capaz de realizar com meu novo poder. Pela primeira vez, sinto-me verdadeiramente poderosa, como se tivesse encontrado uma parte de mim que estava adormecida por tanto tempo.

É um sentimento libertador, emocionante e revigorante. Não há mais a sensação de ser deixada para trás, de ser a mais fraca do grupo. Agora, tenho algo a oferecer, algo que pode ser visto e apreciado por todos.
Sinto uma onda de confiança e autoestima se erguendo dentro de mim, substituindo todas as dúvidas e inseguranças que antes me assombravam. Finalmente, tenho um poder que é meu, que é único, e isso me enche de um orgulho indescritível.
É como se eu estivesse finalmente encontrando meu lugar neste mundo de vampiros poderosos, como se estivesse me tornando a melhor versão de mim mesma. E, no fundo do meu coração, sei que este é apenas o começo, depois de sentir uma amostra de como é ser poderosa, finalmente me vejo almejando chegar a dominância.
Quando isso tudo acabar, buscarei Aurora e lhe darei uma vida de princesa no lado rico de Burneris.

Um arrepio percorre minha espinha quando sinto um toque suave em minha perna, deslizando lentamente para cima, enviando ondas de calor pulsantes por todo o meu corpo. Meu coração dispara, batendo com uma urgência quase dolorosa no peito, enquanto uma sensação de antecipação e excitação toma conta de mim. É tão real que me assusta.
Instintivamente, meus olhos procuram ao redor, tentando identificar a fonte desse toque, mas não encontro nada além do jardim tranquilo ao meu redor. Mas, a sensação persiste, como se houvesse alguém aqui, observando-me com olhos invisíveis, tocando-me com mãos transparentes.

Cada carícia sutil aumenta minha excitação, deixando-me ansiando por mais, desejando que esse toque continue a explorar cada centímetro do meu corpo. É como se eu estivesse sendo seduzida por uma presença misteriosa, uma força invisível que desperta meus sentidos e me leva a um estado de êxtase indescritível.
O toque continua subindo perigosamente por minha coxa, deslizando até encontrar minha vagina.

Meu corpo inteiro está vibrando com uma energia fervorosa, cada célula clamando por mais dessa sensação deliciosa que me envolve. Estou completamente envolvida, entregando-me ao prazer que me é oferecido, sem hesitação ou reserva.
Eu já sei quem está aqui comigo.
Kasper, o único que consegue ficar invisível.
Um arrepio percorre minha espinha ao imaginar sua presença ao meu lado, seus toques habilidosos explorando minha boceta.
Sinto-me inundada por uma onda de calor pulsante, meu desejo por ele crescendo a cada segundo que passa. Embora não possa vê-lo, sinto sua proximidade de uma maneira visceral, como se nossas almas estivessem conectadas de uma forma íntima e profunda.

Cada carícia dele é como uma amostra de prazer e êxtase, despertando em mim uma urgência ardente que anseia por ser saciada. Minha respiração fica irregular, meu corpo se curvando para seus toques invisíveis enquanto me entrego completamente à paixão que me consome.
A sensação de ser tocada por ele, mesmo que de forma invisível, é intoxicante e emocionante ao mesmo tempo, deixando-me ansiando por mais dessa deliciosa tortura sensorial.

— Amorzinho? — chamo.

Sinto meu corpo sendo levantado com suavidade do chão do jardim, meus pés não tocam mais o solo enquanto Kasper me segura em seus braços fortes. É como levitar no invisível, mesmo sentindo seu corpo, não o vejo ainda. Uma onda de calor percorre meu corpo quando ele me deita sobre um leito de folhas macias, criando um cenário idílico para nossa paixão desenfreada.
E finalmente ele volta para a forma de homem.

Lindo, extremamente lindo.
Seus lábios encontram os meus em um beijo ardente e faminto, explorando cada centímetro com uma intensidade avassaladora. Com habilidade e maestria, ele distribui beijos e mordidas pelo meu corpo, descendo pelo o meu pescoço, peito e barriga, despertando sensações que eu nem sabia que existiam.

Sinto-me completamente entregue a ele. Cada mordida é como uma sinfonia de prazer que ecoa em minha alma, deixando-me suspensa em um estado de êxtase indescritível.
Kasper volta para cima. Meus lábios estão pressionados contra os dele em um beijo ardente de novo, meu corpo vibrando com a paixão que nos consome. Ele se posiciona entre minhas pernas, afundando o quadril contra o meu. Seu pau rígido faz uma fricção gostosa contra minha vagina.
Cada toque de Kasper é como fogo em minha pele, enviando ondas de desejo por todo o meu ser. Estamos tão imersos um no outro que mal percebo o som suave do vento soprando pelas folhas ao nosso redor.

— Minha doce e linda, Adeline... — ele sussurra contra meus lábios — esperei tanto para poder te tocar de novo.

Puxo seu rosto para continuar me beijando, e sinto a mão dele deslizando para dentro da minha blusa, subindo lentamente até encontrar meu peito. Ele o esmaga com força, e aperta o pau contra minha boceta.

— Toda linda...

Mas então, de repente, um som estranho interrompe nosso momento.
Meu estômago ronca alto, como se estivesse protestando contra a falta de atenção. Meu rosto fica quente de vergonha quando percebo o que está acontecendo.

— Desculpe —  murmuro, envergonhada, tentando ignorar o som constrangedor que preenche o ar. — Acho que estou com fome. Não comi nada desde que acordei, quer dizer... eu deixei o quarto cedo e me escondi no jardim para brincar com meu novo poder.

Kasper sorri gentilmente e acaricia meu rosto.

— Não se preocupe, princesa — ele murmura — vamos procurar alguma coisa para comer.

Sinto uma mistura de constrangimento e gratidão se espalhando dentro de mim. Embora meu estômago possa ter interrompido nosso momento íntimo, o amor e a compreensão nos olhos de Kasper me lembram do quão sortuda eu sou por tê-lo ao meu lado desde o começo.
Caminhamos juntos até o refeitório. Chegando lá, meu estômago ronrona de antecipação quando ele me serve uma variedade de comida.
O refeitório está quase vazio nesse horário, não só pelo o fato de todo mundo já ter comido, mas também, porque poucos Preponderantes continuam vivos.
Uma fragrância tentadora de sangue fresco misturado com especiarias exóticas enche o ar. Os pratos são um festival de cores vibrantes e texturas sedutoras, cada um mais delicioso do que o anterior.

Há tigelas repletas de frutas suculentas banhadas em um líquido escuro e brilhante. Fatias finas de carne de animal, banhadas em um molho rico e encorpado, são dispostas em pratos reluzentes.

— Onde estão os outros? — pergunto enquanto saboreio mais uma garfada do delicioso banquete.

Ele sorri enquanto serve um pouco mais de comida em seu prato.

— Joe, Ian e Dave estão jogando basquete no pátio. Pretendo me juntar a eles assim que terminarmos de comer. E o Max está praticando luta em uma das academias.

Terminando minha refeição, limpo delicadamente os lábios com a servilleta e olho para Kasper.

— Eu quero ir até a academia. Vou ver como o Max está. Isso ainda é novo para ele... e para mim.

Ele assente, mostrando-se compreensivo.

— Claro, princesa. Te levo até ele.

Levantamos da mesa e seguimos pelo corredor em direção à academia. Chegando lá, ele me abraça e me dá um beijo suave nos lábios.

— Te vejo mais tarde — ele diz com um sorriso, balanço a cabeça e ele se afasta.

Entro na academia e me sento em um dos bancos dispostos ali, minha atenção imediatamente é atraída pela cena à minha frente. Max está no centro do ringue, enfrentando outro lutador com uma ferocidade impressionante. Seu corpo musculoso brilha com o suor do esforço, delineando cada contorno de seus músculos tensos enquanto ele se move com graça e agilidade.

Max é gostoso pra caralho.

Cada golpe é executado com uma precisão letal, seus movimentos fluidos e poderosos mostram sua habilidade incontestável como lutador. Seus punhos voam pelo ar com uma velocidade impressionante, acertando seu oponente com golpes calculados e impactantes que ecoam pelo ambiente.

O adversário de Max luta bravamente, mas é evidente que está em desvantagem contra a força e destreza do meu líder gostoso. Max domina o ringue com uma presença intimidadora, seu rosto determinado e concentrado enquanto ele se concentra completamente no combate.

Enquanto observo, sinto uma onda de admiração e orgulho encher meu peito. Max é verdadeiramente um mestre na arte da luta, e ver sua habilidade em ação é uma experiência impressionante.

Meu coração salta quando a luta termina.

Max finalmente percebe minha presença e sorri para mim. Seus olhos, intensos e penetrantes, encontram os meus, transmitindo uma onda de calor e eletricidade que percorre todo o meu corpo. Sinto-me envolvida por sua presença poderosa e atraente, incapaz de desviar o olhar enquanto ele se aproxima.

Quando ele finalmente está em pé em minha frente, e eu me pego desejando me perder em seus braços fortes como uma cachorrinha procurando por carinho. Ele pega uma toalhinha ao lado do meu corpo no banco, que eu nem percebi que estava aqui, para secar o suor do rosto e do corpo, e o gesto simples faz meu coração bater ainda mais rápido.

A atração que sinto por ele é irresistível. E agora que finalmente começamos a explorar nosso relacionamento, cada momento ao seu lado é intenso por causa da paixão ardente que está apenas começando a se desdobrar.
O homem que estava treinando com Max se aproxima, todo suado, mas exibindo uma confiança inabalável. Seus músculos, definidos e tensos, destacam-se sob a camada de suor, e seus olhos transmitem uma determinação inegável.
Max sorri para mim enquanto faz as apresentações.

— Tiler, essa é a minha namorada Adeline. Adeline, este é Tiler. Ele é um amigo e um excelente lutador.

Fico momentaneamente atordoada quando Max me apresenta como sua namorada. Meu coração dispara, e sinto um calor subir ao meu rosto enquanto tento processar isso.
Olho para Max, surpresa, e um sorriso tímido escapa de meus lábios enquanto tento manter a postura diante de Tiler.
Tiler estende a mão para me cumprimentar, seu aperto é firme e decidido.

— É um prazer conhecê-la, Adeline — ele diz, com um sorriso amigável.

Eles trocam mais algumas frases antes de Tiler sair da academia, deixando Max e eu sozinhos.
Sinto um calor pulsante subindo pelas minhas bochechas enquanto olho para Max, ainda processando a apresentação. Decido quebrar o gelo com um pouco de humor.

— Então... agora sou a sua namorada, huh? — Comento com um sorriso brincalhão, tentando disfarçar o quanto isso me pegou de surpresa.

Max ri suavemente, parecendo muito mais relaxado ao meu lado agora que nossa relação não é mais tão profissional quanto antes.
Ele se senta e me coloca em seu colo, seu toque firme e possessivo me deixa ainda mais surpresa.

— Parece que sim — ele responde, seu tom tranquilo e descontraído.

Suas mãos firmes envolvem minha cintura, enquanto meu coração bate descompassadamente em meu peito. Seu calor corporal irradia contra mim, enviando ondas de desejo e excitação através de minha pele.
Nossos olhares não se desviam, há uma centelha de paixão nos olhos dele que me deixa arrepiada. Ainda não tinha presenciado esse tipo de olhar vindo dele e isso faz as borboletas dançarem em meu estômago.
A proximidade física intensifica minha consciência dos detalhes: a firmeza de seus músculos sob minha pele, o aroma viril de seu suor misturado com um leve toque de perfume, e o ritmo sincopado de sua respiração, quente contra minha pele.

— Você é bem grande — digo do nada.
Max sorri e franze as sobrancelhas.

— Está falando do meu corpo?

— Sim, do que mais seria? — pergunto com humor.

As mãos grandes do Max começam a guiar minha bunda para frente e para trás, sinto a fricção de seu pau duro contra meu clitóris, e suspiro sem quebrar o contato visual quando ele diz:

— Disso.

Engulo em seco sentindo o tamanho do seu comprimento entre minhas pernas.

— Pelo o visto — falo com um sorrisinho nervoso — você é todo grande.

Max solta uma risadinha e se inclina para sussurrar em meu ouvido com a voz rouca.

— Prometo que não vou ser cruel com você, querida — ele beija meu pescoço  e sussurra: — agora rebola pra mim.

Sinto uma necessidade de obedecê-lo e começo a me esfregar nele, movendo minha cintura de forma sensual e erótica em seu colo.

Ele olha todo meu corpo em cima do seu, encara meus olhos, meus lábios, o volume dos meus seios escondidos pela a blusa de algodão que marca meus mamilos rígidos.
Sinto vontade de gemer, a sensação de seu pau esfregando em minha boceta me deixa completamente louca, me inclino para frente e ele levanta minha blusa deixando meus peitos expostos, em seguida, abocanha meu mamilo e começa a chupar e brincar com a língua em volta da minha auréola.

Viro os olhos e aumento a velocidade dos meus movimentos, Max me morde e me dá um tapa na bunda, fechando os dedos contra minha carne com força, apertando-me contra seu colo.

— Gostosa — ele sussurra em meu ouvido e depois chupa meu lóbulo me dando outro tapa — Você me deixa louco, Adeline.

— Max... — gemo, ele faz pressão em minha boceta levantando o quadril para cima.

— Eu quero te amarrar e te foder.

Abro meus olhos e o encaro com a respiração acelerada.

— Faça isso, por favor... — quase imploro. Eu quero ser dele, de todos os jeitos, sou capaz de permitir coisas absurdas só para tê-lo.

Max se levanta ainda comigo em seu colo, me beijando, mordendo meus lábios, mas antes que a gente comece a foder duro, um grupo de garotos entram na academia. Max quebra o beijo com um selinho e me coloca no chão.
Sinto a vergonha queimando minhas bochechas quando os olhares dos garotos recaem sobre mim.

— Estão olhando o quê? — Max pergunta intimidando-os.

Eles disfarçam e começam a caminhar até o centro da academia para começar a treinar.
Olho para Max e ajeito minha roupa. Respiro fundo e faço uma pergunta aleatória para quebrar a tensão sexual que ainda paira sobre nossas cabeças.

— Qual poder extra você e os garotos adquiriram nesse último teste? Vocês são níveis 4 agora, não é?

— Não ganhamos outro poder, apenas aumentamos o que já tínhamos. Só ganhamos poder na evolução do segundo nível, e nos próximos níveis apenas vamos ganhando mais força.
Balanço a cabeça.

— Bom... — umedeço os lábios atraindo seu olhar para a minha boca. — Acho que vou caminhar sozinha por Netux, já que a equipe numero 02 foi massacrada no teste, acredito que não corro riscos, não é?

— Não afrouxe o cinto, querida. Precisa ficar em alerta o tempo todo aqui dentro.

— Mas depois do que o Ian fez, depois de ter eliminado metade dos competidores com apenas um soco no chão, acho difícil que alguém queira mexer com a nossa equipe.

— Sim, mas não fique vulnerável, todo cuidado é pouco e eu sou capaz de destruir Netux se algo acontecer com você.

Relaxo meus ombros e suspiro.

— Não quero vocês na minha cola o tempo todo, Max. você precisa resolver suas coisas, os outros estão jogando basquete agora, e eu quero um pouco de... privacidade.

Ele suspira e balança a cabeça.

— Certo, mas não se afaste muito de onde estamos.

— Ta bom. — fico na ponta dos pés e lhe dou um selinho rápido, mas antes de me virar para sair, Max me puxa pela a cintura e me beija com vontade como se fosse difícil se despedir de mim, ele aperta minha bunda com força sem se importar que não estamos mais sozinhos.

Quando paramos de nos beijar, ele diz:

— Depois vamos terminar o que começamos.

Abro um sorriso para ele.

— Certo.

Me viro e caminho até a saída, sentindo o olhar dele me queimando a cada passo.


🩵


Caminho pelos corredores silenciosos de Netux, observando os poucos competidores que ainda restam nesta reta final dos testes. Ao passar por eles, percebo o olhar evasivo que lançam em minha direção, uma mistura de respeito e temor que brilha em seus olhos. É como se o eco das ações de Ian na simulação ainda reverberasse pelo ar, imbuindo-me de uma aura de poder e autoridade.

Me sinto forte e confiante, ciente da equipe formidável à qual pertenço.
Continuo minha caminhada pelos corredores de Netux, e encontro alguns membros da equipe de organização movendo-se rapidamente, suas pranchetas e crachás balançando enquanto seguem em direção aos seus destinos. Seus uniformes brancos destacam-se no ambiente, indicando claramente sua posição dentro do complexo.

À medida que me aproximo, observo alguns organizadores Dominantes em seus ternos conversando entre si, alheios à minha presença. Seus passos são firmes e decididos, e posso ouvir o murmúrio de suas vozes enquanto discutem os detalhes dos testes e as próximas etapas do processo de seleção.

Apesar de sua indiferença para comigo, não posso deixar de sentir um leve arrepio ao passar por eles, consciente do poder que eles representam.
Esbarro inesperadamente com Klaus. Seu olhar penetrante e misterioso me deixa desconfortável.

— Parabéns por sua evolução nos testes, Adeline — ele diz, sua voz carregada de um ar macabro e enigmático.

Não respondo, apenas o observo enquanto ele se afasta, sentindo-me incomodada com sua presença sinistra. Decido deixar para lá e caminho em direção ao de pátio basquete, onde os garotos estão jogando.
Chegando ao pátio, encontro Ian, Joe, Kasper e Dave envolvidos em uma partida animada de basquete com alguns outros garotos que não conheço. Eles estão totalmente imersos no jogo, exibindo sua habilidade e competitividade enquanto driblam, passam e arremessam a bola com destreza.

Enquanto observo a partida de basquete, não posso deixar de notar a aura de atratividade que os envolvem. Seus movimentos ágeis e precisos na quadra são complementados por sorrisos confiantes e risadas contagiantes, transmitindo uma energia irresistível que preenche o ambiente.
À medida que o jogo prossegue, nossos olhares se encontram de tempos em tempos. Em meio à competição acirrada e à diversão contagiante, sinto-me cada vez mais atraída por esses homens. Não vejo a hora de ter todos, ao mesmo tempo. Acho que dou conta. Mas, no momento, preciso encontrar uma maneira de quebrar o gelo com o Joe.
Preciso dele também.

Flor De Esqueleto - Harém Reverso - livro 1 (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora