História Antiga

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ATENÇÃO:

TODOS OS FATORES NÃO EXPRESSOS CLARAMENTE AQUI, FORAM DESCRITOS DE FORMA CLARA EM OUTRAS FICS, COMO O SEQUESTRO DE PORCHAY, É QUE NÃO DÁ PRA REESCREVER TUDO, É UMA FANFIC QUE OCORRE EM CONCOMITÂNCIA. ALÉM DISSO, MUITOS EVENTOS NÃO APARECERAM AQUI, PORQUE A HISTÓRIA BabeCharlie OCORRE MAIS POSTERIORMENTE AO CONFLITO PRINCIPAL DE "CORRENTES" E DE "SOB MEU DOMINIMIO" POR ISSO ALGUNS FATOS PASSAM BATIDO OU SÓ LEVEMENTE EXPLICADOS. 

(ACONSELHO A LEREM AS OUTRAS FANFICS PARA A HISTÓRIA COMPLETA)

---CHARLIE---

-Pit, por favor. - Eu peço começando a tremer enquanto ele desliza suas mãos por mim. Por que diabos ele tinha que ter tanto poder em?

-Pensei que uma punição havia sido suficiente para entender gatinho, mas parece que não... - Ele sussurra em meu ouvido mordendo meu ombro em sequência.

-Eu concordei em ficar com você uma vez, só uma - Fecho meus olhos engolindo em seco enquanto ele traça beijos pelo meu pescoço deslizando as mãos pela minha cintura - Eu não disse que isso duraria, muito menos assim, com você aqui.

- Podemos ir pro meu apartamento quando quiser - Ele sorri.

- Eu não estou falando disso... - Respiro fundo.

-Que tal você não falar? - Eu abro a boca para responder, mas ele me vira de uma vez agarrando minha cintura e me pressionando contra ele. Me beija profundamente, enfiando sua língua na minha boca de forma quase punitiva, eu mal tenho tempo de reagir, meus braços alcançam seu pescoço quando saio do torpor e começo a me mover contra ele.

Ele caminha comigo até que tropeço e caímos na cama, ele cai em cima de mim e volta a me beijar, desliza suas mãos por todo meu corpo, suas mãos alcançam as minhas carinhosamente e quando percebo... estou algemado na porcaria da cabeceira.

Gemo frustrado quando sinto o metal frio no meu pulso. - Se eu sou o gato por que diabos você é tão sorrateiro? - Falo chateado balançando meus punhos nas algemas.

- Eu não sou sorrateiro, as algemas estavam bem ali na cabeceira, você que não prestou atenção desde que chegou. - Ele sorri.

- Você sempre foi tão rabugento em sala, sempre tão fechado com os outros, como consegue ser tão sorridente comigo? - Analiso seu sorriso por um instante.

- Porque você é meu - Ele solta uma risadinha de escárnio.

- Sou seu porra nenhuma. - Me debato - Papo torto do caralho, mal me conhece. - Paraliso olhando-o por um tempo - Eu mal te conheço. - E. Puta. Que. Pariu. Deixei um maluco perseguidor me algemar, muito inteligente. - Você entra na minha casa, e se for do tipo que mata?

Ele paralisa, seu sorriso morre na boca e ele trava. - Eu te dei uma palavra de segurança, se não quer jogar basta dizer e eu te solto, eu nunca faria nada que não quisesse. - ele se afasta de mim, sentando-se na cama extremamente chateado.

- Nada? E quantas vezes que te mandei ir embora? Qual palavra tenho que dizer? Vermelho. Vermelho. VERMELHO. - Grito, e ele tapa minha boca com a mão.

Então passa em cima de mim e eu engulo em seco, ele desliza seus braços sobre o meu e solta minhas mãos. -Se é isso que você quer eu estou indo embora. - Ele se levanta da cama.

Paraliso em choque por um tempo, não acreditando que ele está falando sério, fico deitado lá enquanto ele se levanta e ajeita a camiseta. Ele me dá um último olhar e caminha em direção a saída, ouço quando a porta bate, eu fiquei tão surpreso com ele aceitar fácil a minha reação que não consegui fazer nada, ele simplesmente foi embora, depois de tudo, não achei que faria isso.

Sob Meu Controle (BabeCharlie)Onde histórias criam vida. Descubra agora