Sob Meu Controle (BabeCharlie)

FLASHBACK 1

Os flashbacks são pedaços de outras histórias, das outras fanfics, sob o ponto de vista de outros indivíduos que contribuem para essa história, e por isso trago assim, já que nem todo mundo lê todas. 

O QUE EU RECOMENDO, POR EXEMPLO, MUITAS CENAS DE PITBABE QUE APARECEM NAS OUTRAS HISTÓRIAS NÃO APARECEM AQUI, POR QUE? 

Eles tem uma história própria posterior ao conflito de "Sob meu Domínio" e "Correntes", enrolar demais repetindo tudo seria chato, eu precisava dar andamento, visto que possuem até um vilão próprio, compreendido? 

PEDAÇO DO PENÚLTIMO CAPÍTULO DE SOB MEU DOMÍNIO 

---KIM---

A campainha toca e Pete corre para atender, pessoal intrometido.

- Charlie está aqui? - Ouço uma voz quase serena perguntar, ao mesmo tempo em que ele parece aturdido, Pete abre espaço para que a pessoa passe e Babe grita por Charlie, ele desce as escadas estranhando até olhar em direção a porta e arregalar os olhos, o garoto se aproxima chateado. - Que história é essa de estar namorando um professor? Está todo mundo no campus comentando.

Eu chego mais perto pra entender o que aconteceu.

- Jef.. - Charlie se aproxima e o rapaz de afasta chateado ele olha em volta.

- Onde você se meteu, Charlie? De novo? – Ele olha para a gente com a voz gaguejando, como ele para o olhar em mim, em Kinn, depois em Babe.

- Não é... – Charlie caminha até mais perto

- Mentiroso. - Ele grita e começa a hiperventilar e Pete me lança um olhar, Babe se aproxima de Jef.

- Não. - Charlie passa na frente dele se virando para Babe. - Ele não lida bem com... Jef – Ele se vira - Eu vou te explicar as coisas melhor, agora nós vamos para casa tudo bem? Eu vou te levar.

- Alguém disse que um aluno falou que vocês são um casal estranho. - Ele gagueja. Porchay fala demais até desmaiado, eu balanço a cabeça olhando a cena enquanto Jef olha de Babe para Charlie.

- Ele estava doente e delirando só isso, não é o que você está pensando, pelo amor de Deus Jef. - Charlie o segura pelos ombros tentando acalmá-lo.

É quando Vegas entra na sala e ele arregala os olhos. - Não é o que eu to pensando? - Ele dá uns três passos para trás e Charlie se mantém confuso demais assim como todo mundo.

- Vegas. - Ele olha na direção dele e depois para Charlie.- Sabe quem é ele? Sabe quem é o pai dele? - Ele balança a cabeça e os braços ao mesmo tempo, Charlie abre e fecha a boca, e ninguém, ninguém consegue reagir, as lágrimas rolam pelos seus olhos.

Vegas então respira fundo, o observa por um minuto e caminha em sua direção de forma firme, Charlie tenta impedi-lo, mas ele o afasta, Babe dá um passo para frente, mas Vegas o ignora.

- Seu nome é Jef certo? - Vegas pergunta e ele assente parecendo amedrontado. - Você se lembra de mim? - Ele pergunta e Jef assente

- Meu pai está morto, muito morto, ele não pode mais tocar em você, nada mais vai voltar a se repetir. - Jef paralisa o observando e processando as informações.

- Ele morreu? - Ele pergunta confuso. - Tem certeza?

- Sim, eu mesmo conferi. Mais morto impossível. - Jef suspira e olha para Charlie.

- Ele morreu. – Ele testa as palavras.

- Eu não sabia, eu não sabia quem era... - Ele coça a cabeça aturdido olhando para Vegas.

- Ele morreu - Ele repete. Charlie caminha até ele e o abraça.

- Nós vamos pra casa, tudo bem? Agora tudo vai melhorar. - Jef assente e Charlie olha para Babe - Pode nos levar? Tudo bem se ele levar a gente? - Jef concorda de novo e Charlie se volta para mim - Chay precisa tomar muita água, e de repouso, eu te mando mensagem.

- Nós cuidamos dele, tem uma enfermeira ai e 30 mil pessoas, cuida do seu irmão. - Pete fala.

Charlie se vira para Vegas - Obrigada, por tudo. Eu sei o que você fez.

- Nem metade do que deveria. - Ele diz sem tirar os olhos de Jef.

- Pelo que sei não teve muita escolha também. – Vegas olha para Charlie por um segundo, e balança a cabeça.

- Eu quero conhecer o Chay depois. - Jef sorri se voltando para Charlie e ignorando a conversa com Vegas, aparentemente ele não queria falar do que aconteceu - Ele está bem?

- Sim ele ficou doente, mas logo melhora- Charlie caminha em direção a saída com ele e acena um tchau para todo mundo. Babe pega os materiais de Charlie e os segue.

- Foi só saber que seu pai estava morto e o menino já quer até conhecer o Porchay e está sorrindo. - Kinn fala.

Vegas está impassível, ele não tirou o olhar de Jef e observa enquanto ele sai pela porta. - Meu pai tinha um gosto especial por garotos. - Ele trava a mandíbula. - Pete podemos ir? - Pete assente, se levantando do sofá.

- Eu vou só me despedir de Porsche tudo bem? - Vegas assente.

- Você não pode se culpar pelo seu pai - Kinn tenta quando Pete sai.

- Mas, também não posso ficar insensível diante das merdas que ele fez. - Ele passa a mão pelo cabelo - Ele destruiu a vida desse menino.

- Nós também destruímos muitas vidas. - Eu falo, porque todo mundo aqui torturou e matou pessoas. – E precisamos lidar com isso todos os dias, carregar a culpa do seu pai já é demais.

- Você já estuprou e torturou repetidamente um garoto? - ele joga e eu suspiro, Kinn faz um som de engasgo. - Eu tirei alguns de lá, eles tinham 15 anos, saiam... Ele estar em uma faculdade e seguindo uma vida é quase um milagre.

- Foi você que o tirou? - Kinn pergunta

- Sim, o deixei em um hospital. Ele era... Frágil demais... - Pete desce as escadas observando atentamente Vegas. - Um dos mais novos que eu já tinha visto lá.

- Vamos para casa Vegas... - Pete pega em sua mão extremamente preocupado.

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Logo volto para dar andamento por aqui, estou finalizando umas coisas nas outras e preparando o terreno para essa aqui.