Ele desapareceu...

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--- CHARLIE ---

Quando chegamos em casa Venice sai correndo do carro para abrir todos os seus presentes. – Eu acho que essas compras foram completamente exageradas, onde vamos colocar tudo isso? – Suspiro olhando para o porta-malas completamente chocado e Pete dá um sorrisinho ao meu lado, pelo menos as roupas vieram.

- Vocês tiveram problemas lá? – Vegas chega por trás e abraça Pete pela cintura.

- Alguém passou por nós observando e sorriu para o Charlie... – Pit aparece por trás ele estava carregando Venice e tinha entregado um dos brinquedos para ele.

- Era um dos homens de Luigi, mas foi só um aviso, sabíamos que isso ia acontecer... podemos entrar? – Eles assentem e Venice pula para o meu colo, passo para a sala e o sento na cadeira, e depois que todas as coisas são postas no chão, começamos a separar enquanto o pequeno brinca no sofá, depois peço para Pit fazer uma mamadeira.

- Eu gotei muito muito de hoje. – Venice sorri brincando com uns homenzinhos de borracha que Mitt tinha achado e eu não entendia o que significavam. – Jef disse que a casa dele tem pssscina, a gente pode ir manhã?

- O tio Charlie vai falar com ele, tudo bem? – Venice assente e eu tiro seu sapato. – Que tal uma mamadeira e uma soneca? – Ele faz um biquinho chateado.

- Mas, quelia bincar com o que ganhei... – Seus lábios começam a tremer e o pego no meu colo, carrego ele em direção ao quarto.

- Vamos bater um papinho, que tal? – Ele respira fundo me observando, sorrio, sabia que se ele não dormisse iria ficar birrento mais tarde. – Sente falta do tio Kevin?

- Shim... – Ele fala ainda com o bico, Pit entra no quarto com a mamadeira e eu direciono para sua boca, ele suga o leite com força e eu acaricio seus cabelos tirando da testa, passo o dedo pela sua bochecha, nariz, tudo tão pequeno e fofo, suas mãozinhas eram lindas. Quando termina coloco a mamadeira do lado e suas palmas colocam em minha bochecha. – Mas, eu amei poder molar com você.

- Jura? Não está triste com nada? Nem sente falta de nada? – Beijo suas mãozinhas.

- Eu quelia ter pais, tio Charlie... – Ele suspira e continua deslizando os dedinhos pelo meu rosto, eu nem sabia que ele tinha isso na cabeça, talvez visto na TV algo sobre?

- O tio Charlie não serve? – Pergunto beijando seu pescocinho tentando amenizar a situação, porque sinceramente não sabia o que responder.

- Você é tio... Quelia pais... O que ...? – Vegas entra no quarto na hora e isso distrai Venice, ele o pega do meu colo.

- Você ainda não dormiu menininho? Estamos lá embaixo organizando sua bagunça e você sem dormir. – Ele faz cócegas em sua barriga e Venice se contorce.

- Eu quelo bincar... – Sussurra e Vegas nega com a cabeça, Venice acompanha seu movimento.

- Quando acordar, tudo vai estar arrumado e nós brincamos. – Ele nega começando a fazer birra e Pete aparece por cima do ombro, pega a chupeta próxima de onde eu estava, coloca na boca dele.

- Sem birra, mocinho, é hora de dormir, quando acordar você brinca, o tio Vegas, não vai fazer diferente. – Venice aceita a chupeta e se enrosca em Vegas mexendo em seu cabelo, Vegas sai do quarto com ele no colo, mas percebo que o menor aceitou a ideia de dormir mais facilmente depois da intervenção de Pete.

Sob Meu Controle (BabeCharlie)Onde histórias criam vida. Descubra agora