Sinopse: Porsche finalmente voltou do seu trabalho "misterioso" após muitos dias, e trouxe novidades. Sua volta por si só já fez com que Porchay ficasse feliz. Agora Hia namorava alguém e as famílias precisavam se apresentadas! Chay ficou muito anim...
- você vai mesmo deixar ele sair a noite pra ir ao cinema com um cara qualquer?! - questionei indignado enquanto Porchay se arrumavano andar de cima
- emprimeiro lugar, abaixe seu tom de voz, mocinho. Tá achando que é quem?; segundo, o garoto tem que aproveitar e fazer coisas normais de adolescentes que Porsche normalmente não deixa; e por último, não é um cara qualquer, é Macau, nosso primo. - sentado de uma forma relaxada no sofá da sala, ele esperava tranquilamente o pirralho ir embora pra se trancar no quarto logo depois.
- Macau e um cara qualquer é a mesma coisa - cruzei os braços - olha, Macau andou dando em cima dele, e se por acaso tentar fazer algo com o seu "Chay" ?
- se formos comparar, ele é bem mais responsável do que você, então ele não faria nada do tipo. A não ser que Porchay queira.
- como assim ele é mais responsável do que eu? Você t-
No momento em que Porchay apareceu nas escadas esqueci completamente oque ia falar. Ele desceu elas e parou na nossa frente.
- P'Khun.. tem certeza de que não tem problema eu sair vestido assim? Sabe..
- sem dúvidas! Você está maravilhoso! - Tankhun saltou do sofá e o analisou por completo, com um sorriso estampado no rosto. - a não ser que você não se sinta bem assim, nesse caso poss-
- nunca me senti melhor. Obrigado P' - os dois se abraçaram e eu fiquei parado, com o queixo quase no chão
"Que porra de roupa é essa?! Porchay não deveria sair vestido assim a noite!" Eu quis gritar, mas não disse nada, apenas mordi meus lábios contendo qualquer coisa idiota que eu pudesse falar
[Nt: como eu disse, não gosto de colocar fotos, mas é necessário pra que vocês vejam e imaginem o quão o Chay está lindo! E sim, esse é o Tae (Taehyung)
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Ouvimos uma buzina na porta e pela janela pude ver Macau em cima de uma moto vermelha, que admito, era linda. Ele usava uma jaqueta preta e parecia um bad boy.
Porchay correu pela porta se despedindo se Tankhun e abraçando meu primo logo em seguida. Seus braços se esticaram e passaram ao redor do pescoço dele, que desceu a mão até a cintura do pirralho. Até parece que namoram. Eca..
- eu achei fofo. - disse meu irmão antes de ir até o quarto e me deixar sozinho, observando pelo vidro Macau beijar as bochechas dele.
Quer saber? Eu também vou sair de casa.
Subi até meu quarto e me arrumei, ficando perfeito, sem dificuldade, claro. Peguei celular, carteira e chave do carro.
- Arm, avise que vou sair - sem esperar por uma confirmação, fui até a garagem eadentrei meu Bentley Batur Convertible maravilhoso, pronto pra ser exibido.
Saí com ele em direção ao shopping. Oque foi? Eu não vou seguir aqueles dois! Irei apenas pra o mesmo lugar.
Estacionei e andei calmamente pelos corredores. Que estavam cheios de pessoas, incluindo garotas e garotos que me encaravam. Quando vi, de longe Macau comprando os ingressos e Porchay saltitando ao seu lado, revirei os olhos e esperei que saíssem de lá. Comprei o meu e continuei a caminhar, que por coincidência, foi na mesma direção que eles.
Ok. Eu estava seguindo eles.. mas não era de uma forma obsessiva e nada, era só.. por segurança.. Eles compraram doces e lanches, entrando na sala escura. Sentei uma fileira atrás deles, ou seja, tinha uma pessoa entre a minha cadeira as nossas poltronas.
Os anúncios começaram e eu não faço ideia do que caralhos seja esse filme. Observei eles cochichando e rindo, era chato e grudento, mas eu não conseguia parar de olhar. Por um pequeno momento quando Porchay se afastou pra arrumar a postura, vi a Macau com a mão onde não deveria. Ou seja, na perna do pirralho.
Que audácia! Senti uma pontada de raiva atingir meu peito, travei meus dentes com força tentando controlar toda essa raiva, e tudo que eu queria fazer, mas não poderia. Respirei fundo desviando olhar e depois voltando. Ahg!
Que se foda! Eu estou com ciúmes! Um ciúmes insuportável do caralho que me faz querer esmagar a cara desse safado!
Macau virou o rosto pra ele e sorriu, eu sei oque ele quer fazer e garanto que não vou permitir. Inclinei meu corpo pra frente e chamei a pessoa que estava entre nós
- com licença.. mocinha, eu lhe pago 3000 bahts pra que você possa chutar o banco na sua frente sempre que eu pedir durante o filme. - ela alargou um enorme sorriso e pegou o dinheiro das minhas mãos.
- claro senhor! - ela era apenas uma adolescente de no máximo 16 anos, ele não faria nada. Voltei ao meu lugar e sorri satisfeito
Meu primo - que eu não gostaria que fosse - se aproximou mais do rosto do pirralho, tanto que poderia ser considerada uma distância perigosa para lábios caso ele decidisse se virar de volta. Cutuquei minha ajudante e ela bateu com o pé na parte de trás do banco. Macau se assustou e virou procurando o culpado. Só encontrou ela, voltando a atenção para o filme com uma carranca terrível.
Ela me olhou como se esperasse uma aprovação, eu sorri mostrei a mão em joinha. Obrigada garotinha.
Durante o filme - que eu ainda não faço ideia do que seja - seguimos com esse plano de incomoda-los sempre que tentasse arrumar uma chance. Foi incrivelmente satisfatório ver aquilo.
Quando acabou, os dois saíram da sala e pararam para comprar sorvete. Observei de longe só por segurança. Macau não perdia uma oportunidade de beijar as bochechas coradas de Porchay e muito menos de passar o nariz no seu pescoço. Pelo menos não se beijaram.
Eles andaram.. andaram.. andaram.. até que finalmente decidiram ir embora. Eu não poderia ter saído antes, já que nunca se sabe quando poderia acontecer quaisquer troca de contato labial.
Meu primo encostou as coisas na moto e ficou de frente pro pirralho, que foi segurado pela cintura e puxado pra perto. Eu odeio esse meu primo. Esse atrevimento insuportável dele! Ele tirou a jaqueta e vestiu no pirralho. Que ficou tão.. mais tão fofo com ela que eu poderia arrastar ele dali e levar pra casa comigo.
Felizmente, quando eles estavam se aproximado pra um beijo, alguém passou e trombou neles, dessa vez não precisei pagar ninguém pra evitar nada. Sorri e entrei no meu carro. Acompanhei eles até boa parte do caminho, mas tive que desviar pra chegar em casa antes sem que me vissem.
Entrei e me joguei no sofá, encarando a janela enquanto a moto estacionava. Levantei novamente e o esperei na porta. Ele desceu, o abraçou e deixou um selinho na bochecha do "bad boy". Quando abri, antes que pudesse se afastar, segurei a ponta da jaqueta, a fazendo deslizar facilmente do corpo pequeno de Porchay. A joguei na moto, onde meu primo a pegou com uma carinha de cachorro bravo. Que dó
Tranquei a porta e virei. O pirralho me encarava com raiva, braços cruzados e mantendo o pé no chão. Ele fica lindo quando tá bravo.
- oque foi? - perguntei me fazendo de sonso.
- por que fez isso?
- isso oque? - cheguei mais perto com um sorriso maléfico no rosto.
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Nt: ficamos por aqui por hoje, com Kim assumindo o ciúmes rsrsrs
Próximo capítulo será um tanto quanto interessante...
