Pirralho atrevido! Kimchay/Jeffcode

um início de um plano

Kimhan

🍓♥️

- vamos terminar, Kim.

oque? -

É brincadeira?

?

Baby?

Anjo?

Chay

Porchay!

Responde

Por que?

Oque aconteceu?

Você tá em casa?

Cacete! Por que ele não responde?
Como assim terminar? Eu não fiz nada. Eu não lembro de ter feito nada!

Liguei algumas vezes antes de finalmente ser atendido

- Baby! Finalmente você atendeu! Oque aconteceu?

Silêncio

- Anjo? Você tá bravo comigo? Eu fiz alguma coisa? Por que você quer terminar?

Nada

- Chay! Me responde... Eu vou aí, tá?

"Não venha na minha casa, Kim. Eu vou falar com ele"

A voz de Porsche veio do outro lado da linha como uma facada antes da chamada encerrar.

Que maravilha! Porchay terminou comigo sem explicações e Porsche descobriu.

Eu não poderia estar mais fudido.

Estava nos portões de casa agora, e gostaria de estar falando com Porchay, mas Porsche não deixa eu ir lá. Então, minha única alternativa é entrar e pensar no que merda eu fiz.

Quando passei pela porta, Kinn avançou sobre mim e me encarou. Um pouco decepcionado e bravo. Confuso, me arrisquei a perguntar

- oque foi?

- Porsche vai me matar, te matar e possivelmente, brigar com Porchay. Por culpa sua! - recebi um peteleco na testa, oque claramente, ele queria que fosse um tapa muito forte.

- oque eu fiz?

- que porra de história é essa de que você traiu Porchay?!

- OQUE?!

- Porsche me ligou puto da vida, dizendo que você e Porchay estavam namorando escondido, e esse não era o problema, até ele descobrir que eu sabia, e pra piorar, disse que estava bravo por VOCÊ ter traido ele em menos de um mês. - a minha mente não engolia tudo de uma vez, só entendi quando parou pra respirar - VOCÊ TRAIU UM GAROTO KIMHAN? COM MENOS DE UM MÊS DE NAMORO?!

- EU NÃO TRAÍ NINGUÉM NÃO! - gritei de volta

- então, de repente, Porchay decidiu mentir dizendo que te viu beijando uma garota na porta da faculdade?

Talvez eu devesse morrer.

Apertei as mãos e tentei pensar um pouco, mas tudo se remexia na minha mente e doía. Meu coração doía. Mordi o lábio com força, eu não conseguia falar. Abaixei a cabeça, com a culpa pesando.