Bônus (+18)

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Nt: sim, eu apareci com um extra
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Narradora

Kimhan levantou Porchay e o colocou sobre a pia. Apertando as coxas seminuas com força e mordendo seus lábios. Entalando o gemido.
Suas mãos puxaram a cintura para mais perto, e logo correram até próprio zíper, tão desesperado e faminto. Chay terminou de se despir, com a última peça deslizando por seus pés.

- essa isso que queria, não é? - arfou, pronto pra se acomodar dentro do garoto, que sorria animado e excitado.

- era? Ainda não chegamos lá.

Finalmente Kittisawasd gritou, sentindo- se preenchido de uma vez. Era um momento muito afoito. Kim não esperava nada, metendo e avançando no interior. Tudo tão rápido que apenas foi despejado o lubrificante em seu comprimento. Afinal, fizeram exames a pouco tempo.
No cômodo só se ouvia os gemidos desesperados e sons impuros.

- K-kim..Ah! A-ah!

- vamos... - quando o Theerapanyakul forçou um ponto específico, ouviu o que mais precisava

- P'K-Kim! - sorriu, tão satisfeito que mordeu o pescoço exposto.

Uma de suas mãos alcançaram o membro necessitado e o provocou, deslizando com força, seu dedo forçando a glande. Ele podia sentir o quanto o ápice se aproximava, com as unhas arranhando usas costas, logo, desacelerou.

- o-oque? por que.. está parando?

- gosto de torturar você.. - assumiu - é tão.. bom

- idiota.. - as mãos do jovem apertaram os cabelos longos quando sentindo o deslizar da língua quente por seu peitoral.

Finalmente voltaram ao ritmo comum, rápido e desesperado. Kim não se deteve

- porra.. - a voz rouca e abafada, junto dos olhos apertados e alguns fios caindo sobre seu rosto.

Novamente os beijos se desenrolaram, com estalos ecoando.

Até chegaram ao final. Libertando todo aquele tesão que haviam acumulado por alguns dias. Porchay gemeu entre as bocas e se afastou, derretendo nos braços de seu parceiro.

- ah...me deu um sono agora... - recuperando sua respiração normalmente, sorriu

Sem muitas palavras, os dois tomaram banho e se trocaram, deitando na cama. Kimhan agarrou a cintura do mais novo e o acomodou em um abraço confortável e receptivo.

- tem certeza que seu irmão não está em casa? - questionou ao lembrar do que lhe foi dito antes do ato

- bom, quando chegamos ele não estava.. - em meio a um bocejo, respondeu e apagou.

- hm.. espero...

No andar de baixo, Pete segurava o riso, juntamente de Tankhun, que observavam Porsche sofrer por retornar e ouvir seu irmão gritar sem vergonha e inocência.

- veja pelo lado bom... Eles já acabaram - Pete disse, acariciando as costas do amigo

- eu preciso derreter minha mente e apagar essa imagem desgraçada - choramingou, cobrindo os olhos com as mãos

- faz parte, não é Khun?

- Chay grita alto, não é? Pelos céus

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Pequeno, mas é isso 🙇

Obrigada para quem acompanhou até aqui, para quem comentou, para quem voltou. Eu realmente estou muito feliz de ter conseguido chegar até o final, mas também acho que vou sentir um pouquinho de falta, por ter transformado isso em um ponto seguro, sabe?

Enfim, desculpem todos os erros e acompanhem os próximos que viram (estão vindo no caso)

Beijos!

Pirralho atrevido!            Kimchay/JeffcodeOnde histórias criam vida. Descubra agora