‧₊˚ ੈ ♯𝗮𝘀𝗵𝗮𝗺𝗲𝗱.
➫ Naomi Bates Windsor sempre viveu com privilégios. No seu aniversário, sua mãe descobre a traição de seu pai. Esse foi o começo do desastre para Naomi. O processo do divórcio fora terrível, os seus pais entraram em vícios e b...
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ENTÃO, MESES SE passaram. Posso dizer que muita coisa aconteceu, mas seria melhor recapitular, certo?
Semanas após Carl subir naquele ônibus e partir para a escola militar, eu descobri o paradeiro de Max Miller, o meu irmão desconhecido.
Uma pequena pesquisa no Google me ajudou, Max Miller era dono de uma pequena empresa. Ela era localizada em uma cidade ao lado de Chicago, então foi fácil para eu me aproximar. O hospital da pulseira era na mesma cidade, então as chances de ser ele eram altas.
Bom, eu apenas o persegui por semanas antes de ganhar a coragem suficiente para realmente me aproximar e dizer um "Oi, acho que você é o irmão que eu nunca conheci."
Claro, eu não disse nessas palavras, mas quem liga porra?
Max foi gentil, e ele já tinha descoberto da minha existência. Ele admitiu que ficou com um pouco de medo para falar comigo pois tinha receio que isso poderia me abalar. Eu ainda era nova e já tinha passado por algo ruim recentemente. Ele disse que seu pai era Harry Miller, um homem que uma vez foi um garoto de 17 anos que minha mãe quis se aproveitar. Bom, ela não conseguiu. Ele conseguiu a custódia do garoto, mas nunca foi um pai totalmente presente. Ele ficava mais com a sua avó.
Mais tarde na sua vida, à pouco tempo para falar a verdade, a minha mãe apareceu. Apenas para lhe pedir dinheiro. Max sabia como ela era através do seu pai e apenas descartou todas as tentativas de conversas que ela fez com ele. Entretanto ela sumiu novamente.
Max era solteiro, tinha cabelos castanhos e uma pele pálida. Seu rosto e corpo eram cobertos por algumas pintinhas e ele tinha lábios rosados e olhos castanhos claros. Ele realmente compartilhava algumas características com a minha mãe.
Max e eu nos aproximamos bastante, a minha tia permitiu que eu fosse dormir a sua casa durante uma semana, mesmo em semana de escola. Eu achei incrível e eu e Max nos aproximamos muito. Parecia que nos conhecíamos há muito tempo.
Agora, eu mantenho contacto com ele, e claro ele aparece na casa da minha tia diversas vezes. Tia Amelia gostou muito dele, disse que sua personalidade lembrava um pouco de meu pai quando era mais novo, mesmo não sendo filho dele.
Chlóe estava finalmente namorando. Uma garota totalmente diferente, se chamava Daisy Colleman. Não foi a única garota nova que conhecemos esse ano. Nós tínhamos um grupo agora. Eu, Chlóe, Daisy, Gael Torres, Samantha Torres e Cooper Green. Todos os dias íamos para a casa de Gael para tocarmos covers de músicas como se fossemos uma banda. Era incrível e relaxávamos um pouco de tudo à nossa volta. Tínhamos as três guitarras, Gael, Cooper e Sam. Tínhamos a bateria, Daisy. Chlóe e eu éramos quem dava voz às músicas. Bom, não era algo sério, apenas gostávamos de tocar às vezes.
Meu pai, ele estava com uma aparência totalmente incrível para alguém que estava na prisão. Ele estava mais feliz pois tinha voltado a falar comigo e com a minha tia. Seu comportamento era impressionante lá dentro e nós íamos visitar ele sempre. Eu mostrei para ele as fotos que eu consegui da casa. Minha tia quase me matou quando descobriu o que eu fiz, mas meu pai adorou. Ele riu bastante. Quando eu contei sobre o meu meio-irmão, ele logo ficou com vontade de o conhecer. Demorou um pouco para Max aceitar, mas foi incrível ver ambos se comunicarem. Eles conectaram.