Nota da autora: Oooooiii pessoinhas do meu coração! Poxa, que saudades!! Infelizmente ainda não estou de volta 😔 Talvez eu nem vá voltar mais para o escritório onde eu trabalhava, que é também onde eu escrevia, e por isso eu não sei mesmo como ficará a situação da fic. Não pretendo abandona-la de jeito nenhum. Eu quero muito conclui-la, mas isso vai demorar bastante. Eu consegui escrever esse capítulo aqui com sangue, suor e lágrimas. Não foi fácil porque raramente estou no computador em casa, e o que vai saindo é de anotação em anotação no celular. PORTANTO, queria dizer para vocês não ficarem esperando muito :( Eu vou postando quando conseguir (e avisando no insta), e muito provavelmente serão capítulos menores, além de que eu já vou avançar algumas etapas na história, sem tantos detalhes quanto eu gostaria. Desculpem. Me dói no coração, mas essa enchente ferrou tudo mesmo. Sei que vocês compreendem e me apoiam, e por isso serei eternamente grata. Espero que vocês encontrem outras histórias para se apegar enquanto isso, mas não me abandonem, tá?
OBS: Nesse capitulo tem spoiler do filme THE IDEA OF YOU, então espero que todas já tenham visto. Beijooooos
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Isso não deveria parecer tão chocante porque era simplesmente a mãe natureza agindo, mas Magnus teve uma certa dificuldade em lembrar onde estava quando ouviu o barulho da chuva.Seus olhos ainda estavam fechados e o seu cérebro se recusava a acordar totalmente, mas assim que ouviu a respiração suave de Alec pertinho da sua nuca e sentiu os braços dele se apertando ao seu redor, Magnus teve certeza de que estava no paraíso.
- Bom dia namorado. - Ele sussurrou, enquanto se virava com um pouco de dificuldade, mas Alec afrouxou o aperto para então puxa-lo de volta e sorrir quando suas bocas roçaram.
- Namorado. - Alec repetiu sonolento, mas seu sorriso estava se expandindo. - Então não foi um sonho.
- Não foi um sonho. - Magnus confirmou, finalmente abrindo os olhos e se inclinando até que seu corpo estivesse sobre o dele. - Foi real e foi perfeito.
- Tem certeza? Talvez eu devesse ter planejado melhor o momento, com um jantar romântico, ou quem sabe velejando. Acho que devíamos fingir que não aconteceu, e aí eu preparo alguma coisa pra mais tarde e faço o pedido de novo...
- Ei! - Magnus o chamou, quase rindo de como Alec tagarelava agora, mas se limitou a sorrir e lhe dar um selinho. - Foi perfeito, Alexander. Em um jantar ou em alto mar seria bonito também, mas foi através daquelas pinturas que você mostrou o que sente por mim, e depois, quando nós voltamos para este quarto e fizemos amor a noite inteira, nós dois selamos oficialmente o que sentimos um pelo outro, então não menospreze um dos momentos mais importantes da minha vida, tá?
- Tá bem. - Alec gemeu quando o namorado se acomodou melhor no seu colo, o segurando pela nuca enquanto o acariciava com a boca. - Mas a parte que fizemos amor a noite inteira...
- O que tem? - Magnus perguntou provocativo, mesmo já sabendo a resposta. Estava claro em como ele reagia, e em como ele personificava aquele Don Juan sedutor que era capaz de tirá-lo de órbita.
- Será que podemos expandir para o dia inteiro também? Eu te quero tanto.
Magnus sorriu de novo, aproveitando a oportunidade de ambos já estarem nus, porque convenhamos, não havia necessidade nenhuma de usar roupas naquele quarto, e o tocou como a única resposta possível.
Alec gemeu mais uma vez, entendendo o recado, e o beijou enquanto o puxava e o guiava lentamente, explorando e amando cada pedacinho de Magnus como se fosse a primeira vez.
Ele amava o peso sobre seu corpo, amava o cheiro que seu homem exalava, os gemidos que dava enquanto se chocavam sem piedade, e os sorrisos que o iluminavam por inteiro, mas a parte mais gostosa de tudo isso, pelo menos para Alec, era quando eles acabavam, exaustos, e podiam deitar um sobre o outro, fazer carinho nos cabelos, cócegas suaves pelo corpo enquanto se acariciavam em algum ponto mais sensível, os beijos nas bochechas, ombros, nariz, testa, mãos, clavículas, e é claro, na boca.
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Redescobrindo o Amor aos 40
FanficMagnus Bane é um pai divorciado que só vivia pelos filhos e pelo trabalho, até receber um presente que mudou a sua vida para sempre: A chance de redescobrir o amor.