9- Vai ser divertido

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Nota da autora: Amores, acho que a partir da semana que vem eu só vou postar 1 capítulo por semana :( 
Até agora eu só tenho 15 capítulos completos, e já postei metade, e como sou meio perfeccionista quero tudo bonitinho, então vou ter que dar uma controlada nas postagens a partir de agora, ok? Até porque meu boss não tá ajudando muito >.<

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Ser o dominante na cama sempre foi uma preferencia na vida de Alec, e seus parceiros ocasionais nunca reclamaram disso, mas ele percebeu o quanto queria ser dominado por Magnus no minuto em que as coisas começaram a esquentar pela primeira vez.

Agora, no entanto, tinha se passado mais de um mês e Magnus estava ali, rebolando no seu colo daquele jeito e sussurrando "Eu quero que você me foda" com tanta firmeza e desejo.

Alec só tinha certeza de que não era um sonho porque a sensação era intensa demais. Real demais. Perfeita demais.

Ambos sabiam que não tinham preservativos ali em plena cachoeira, mas Alec garantiu que estava limpo, que era seguro, e a resposta de Magnus foi voltar a beijá-lo, incentivando-o a cada rebolada que dava.

Uma pedra não era exatamente o lugar mais confortável do mundo, mas era o cantinho preferido de Alec, embaixo daquela queda d'água mágica, e ele começou a preparar Magnus com todo o cuidado, atento a cada reação e parando quando parecia necessário.

Saber que tinha a confiança dele também era muito importante, principalmente quando ele começou a ser penetrado pra valer.

Magnus se posicionou sentado no colo de Alec, apoiado pelos joelhos e um pouco mais afastado da água agora que ajudou muito na lubrificação improvisada. Seu corpo se sobressaltava com a invasão, fazendo-o tremer levemente, e mesmo assim ele continuava descendo, garantindo que estava bem, apesar da careta inevitável, até que ele relaxou e soltou um gemido.

Alec o segurava pela cintura o tempo todo, beijando com delicadeza o seu pescoço, queixo e peito, tentando fazer com que ele se sentisse bem, até o momento em que teve a certeza de que Magnus estava confortável, começando a se mover por puro instinto.

Focar no seu próprio prazer sempre foi uma prioridade mesmo, mas Alec estava completamente concentrado nas reações de Magnus. Em como ele se apoiava nos seus ombros para conseguir se impulsionar pra cima e para baixo, meio o abraçando e meio o empurrando. Ou como em alguns momentos ele parava um pouquinho apenas para beijar e gemer contra sua boca. Ou como ele sorria cada vez que Alec sussurrava "Você é lindo" ou algum palavrão que só provava o quanto tudo estava perfeito.

Magnus Bane era um pecado e uma benção ao mesmo tempo. Era alguém que tinha medos e receios, mas se entregava de corpo e alma, e não tinha como negar o quanto Alec estava hipnotizado.

O que começou com delicadeza, agora era uma explosão de sensações e calor que nem a cachoeira poderia apagar.

Alec segurou Magnus pela cintura e o girou de repente, mudando de posição para que pudesse ficar por cima.

Eles escorregaram um pouco na pedra, rindo e gemendo, mas não pararam até perderem as forças, atingidos por aquele prazer indescritível.

Alec caiu sobre ele, e antes mesmo de pensar em rolar para o lado no pequeno espaço disponível, Magnus o abraçou, com braços e pernas, mantendo-os encaixados por alguns minutos silenciosos.

Tudo o que eles escutavam era a queda d'água e as respirações normalizando lentamente, mas Magnus estava sorrindo, com as bochechas adoravelmente rosadas, e Alec não resistiu em beijar cada detalhe do seu rosto.

- Ai, esse sorriso. - Ele murmurou entre a sessão de selinhos quase infantil, mas Magnus estava rindo agora.

- É inevitável. Foi melhor do que eu tinha imaginado.

Redescobrindo o Amor aos 40Onde histórias criam vida. Descubra agora