24- Que não passe de beijos

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Nota da autora: Oi pessoinhas do meu coração. Eu só queria avisar que não sei quando conseguirei atualizar de novo, mas juro que estou me esforçando, ok? Estou tentando reorganizar as ideias porque terei que mudar um pouco o rumo da fic. Eu queria fazer um pouco mais fiel com a versão original (ou seja, bem mais longa) mas minha falta de tempo para escrever me obriga a pular algumas etapas. Mas não se preocupem que logo logo o Alec vai conhecer as crianças. Prometo!


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Alec sempre ficava feliz quando seu pai ia visita-lo, mas agora essa felicidade seria duplicada porque Magnus também estava chegando.

Já fazia uma semana que Robert desembarcou para uma visita de um mês, e mesmo que Magnus só pudesse ficar por dois dias, Alec estava realmente empolgado em finalmente apresentar seu namorado para o pai.

- Você está pronto, filho? Já são 08:20. - Robert falou enquanto batia em sua porta naquela manhã, e Alec não conteve uma risada ao sair do quarto, terminando de vestir uma camiseta.

- Como é que você pode estar mais ansioso do que eu, hein? - O moreno acusou num tom brincalhão.

Magnus chegaria às 9:30h e os dois iriam busca-lo no aeroporto, mas aparentemente Robert não se importava de chegar lá com uma hora de antecedência.

- Ora! Não me julgue, filho. Daqui a pouco você vai congelar com essa cara de bobo apaixonado e eu só quero conhecer logo o motivo disso.

- Rá, rá! Muito engraçado, senhor Lightwood.

- Sim. Sou hilário. - Robert bufou porque detestava ser chamado de senhor. - Agora vamos logo. Vai saber como está o trânsito hoje.

Alec nem ousou argumentar com o pai porque hoje o dia já parecia até mais colorido, então ele simplesmente ligou o jeep e foi.

O aeroporto estava muito mais cheio do que de costume, e o painel de horários avisava que o voo vindo de Chicago poderia atrasar, mas foram só 15 minutos, e de repente lá estava ele.

Mesmo com uma multidão de pessoas indo e vindo, Alec só conseguia enxergar Magnus, que pareceu um pouco perdido até avistá-lo de volta.

Quando ele sorriu, Alec avançou o mais rápido que os obstáculos permitiram, e se jogou nos braços estendidos dele.

Foram 3 meses, mas com a saudade acumulada de 1 ano, por isso um enterrou o rosto no pescoço do outro, ambos se apertando como se nada mais existisse.

Alec realmente se permitiu esquecer de tudo ao redor, se inebriando completamente ao calor e perfume do namorado, até o momento em que ouviu uma tossida teatral.

Magnus foi o primeiro a notar a presente do patriarca Lightwood alguns metros dali, e com um sorrisinho tímido e movimentos quase hesitantes, ele se afastou um passo do namorado e olhou para o sogro.

- Pai. - Alec se recompôs e assumiu as apresentações. - Esse é o meu namorado, Magnus Bane. E Magnus, esse é o meu pai, Robert Lightwood. Só não o chame de senhor, por favor. Ele fica todo emburrado com isso.

- Mas é lógico que fico. Por mais respeitoso que seja, acho que chamar alguém de senhor só é aceitável depois dos 60, e no meu caso ainda faltam 7 anos para isso, portanto, me chamar de Robert está ótimo.

Alec olhou para Magnus, esperando por alguma reação controvérsia sendo que até ano passado, no auge dos seus 40 anos recém completados, ele se achava um idoso, mas Magnus abriu um sorriso lindo e estendeu a mão para o sogro.

- Eu demorei um pouco para compreender isso, mas concordo com você, Robert. E é um grande prazer finalmente conhece-lo.

- O prazer é meu, Magnus. Eu até sinto que já te conheço porque o Alec não parava de sorrir feito bobo e falar de você o teeeempo inteiro.

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⏰ Última atualização: Oct 23 ⏰

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