acordo com ele do meu lado.
na minha cama. sorri ao ver a linda paisagem dele, a dormir. quando percebe que o estou a observar, sorri de olhos fechados. ele envolveu-me pela cintura, rodando-me. estou agora por baixo dele. sorrindo. o mesmo colocou uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e beijou-me.
e outra vez e outra vez. tenho de fazer o resto da mala.— já tens tudo pronto? - perguntei e o mesmo negou com a cabeça. depois sorriu.
— tenho algumas coisas para colocar na mala. mas quero ficar mais tempo contigo. - deitou-se na minha barriga. okay. isto é romântico. e não pode ser. não pode mesmo. suspiro fundo a tentar levantar-me. o mesmo percebe e levanta-se ligeiramente para eu sair.
tiro o vestido prateado e um branco. ambos com brilhantes e coloco um de cada vez á minha frente e peço a opinião dele.— qual deles? - sorri enquanto mudava de vestido á frente do meu corpo. ele sentou-se, tinha apenas boxers. eu também tenho a minha roupa íntima. e vou colocando os vestidos por cima do meu corpo.
ele levantou-se e veio até mim.— porque não levas os dois. ficam-te os dois demasiado bem. - susurrou a segunda frase. fazendo-me arrepiar.
vestiu o calções que estavam na ponta do quarto, beijou-me a ponta do lábio e dirigiu-se á cozinha.
vesti um casaco comprido, como um robe, segui-o depois de pousar os vestidos em cima da mala de viagem. encostei-me á porta da cozinha. o mesmo sorriu quando me viu.— porque é que não me vens ajudar? - disse ele a partir um ovo. eu sorri, aproximando-me. antónio abriu entrada. estou agora encurralada por ele. nos meio dos seus braços que continuam a partir ovos.
beija o meu ombro cada vez que coloca um ovo.— quantos precisamos? - perguntsi e o mesmo encostou-se ao meu ombro.
abriu o ecrã do telemóvel. o papel de parede é uma foto dele a jogar. e que gato.
ele pousa o telefone e volta a pousar a cabeça no meu ombro.— uns 6 ou 7. - beijou-me a bochecha, colocando o último ovo.
depois deixei-o apenas a cozinhar. voltei para a cozinha quando estava tudo pronto.sorri para ele que pousava o prato na minha mesa. antónio ajuda-me depois com a mala. já tenho tudo pronto para ir para o voo amanhã.
vamos para a casa dele fazer o mesmo que fizemos na minha. ajuda-lo a arrumar a mala.
quando arrumamos tudo, fomos passear pelo jardim. ele tem o braço pelo meu ombro. quando encontramos alguém familiar de antónio. ele tira o braço para o comprimentar. ele sorri para mim e antónio não reage, tem apenas as mãos nos bolsos. e olha para arredores. elé é meio alto, tem óculos de sol e é beto. e é muito giro.
têm um cabelo castanho claro que combina com os seus olhos. dou-lhe dois beijos na bochecha e olho para antónio que estava a olhar para mim. volto o rosto para o rapaz.— eu sou o edgar. "novo membro do grupo." - disse ele a estender a mão. eu apertei-a.
— muito prazer. eu sou a margarida. - sorri para ele e ele sorriu para mim de volta. os ciúmes de antónio eram bastante nítidos. sorri para antónio.
antónio e edgar fizeram um passe de mão e antónio seguiu caminho comigo.
— é para respeitar as regras do grupo ham! - disse ele a voltar a colocar o braço pelos meus ombros.
— como faço contigo? já a seguir. - digo e o mesmo abanou a cabeça.
— nem penses. ele atirou-se literalmente a ti. - disse antónio. eu ri-me continuando a caminhar lado a lado com ele.
— meu deus! estás com ciúmes? - abri a boca s o mesmo corou.
— não posso ter ciúmes de uma coisa que não é minha. - disse ele. arqueei as sobrancelhas. surpreendida pela resposta.
caminhamos o jardim inteiro. e antónio pagou-me um açaí pelo caminho.
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sem fôlego - antónio silva.
Romancemargarida e antónio têm um grupo de amigos, que ambos estão envolvidos. cujo as regras é não se poderem envolver com ninguém entre o grupo. antónio sempre teve uma panca por margarida mas margarida nunca reparou, pois pensava sempre que era impossív...