21.

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estamos a ir para o hotel. antónio está ao meu lado. observo-o enquanto conduzo.

aquele filha da puta. - disse ele. eu sorri.

não penses nisso. não vale a pena, mesmo. - disse eu a virar o volante.

antónio suspira. e sai do carro quando estaciono. vai direito ao meu quarto. eu sigo-o. arqueei as sobrancelhas quando tirou os botões da camisa rapidamente.

— quero que me fodas. - disse ele. a meter a mãos nos ombros para tirar a camisa. eu arqueei as sobrancelhas novamente. sorrindo. e dando passos para a frente.

não vou. - digo eu a susurrar em seu ouvido. solto um gemido quando sinto o seu toque por dentro do meu vestido. estou sem cuecas. o mesmo percebe e troca de olhares comigo. sorri malicioso. os dedos dele afundam. fazendo-me soltar um suspiro. agarro na sua nuca. e procuro cabelo para puxar. ele sorri ao ver o meu desespero por ele. puxa-me o cabelo. faz com que incline a cabeça. e brinca com a língua no meu pescoço.

não vais? - ele aprefunda os dedos. eu gemi.

eu. - ele aprefundou cada vez mais.

não penses nisso, foca-te em mim. apenas em mim. - susurrou-me. numa voz sexy. super sexy. gemo novamente em seu ouvido.

fodasse. - eu percebi e soltei um risinho. está duro. muito duro. sorri a morder o lábio.

agora não me tocas, estás duro. - disse eu e o mesmo abriu a boca.
soltou um risinho.

não me vais fazer isto. - disse ele. eu sorri sentando-me na cama.

se te serve de consolo. estou muito molhada. - deitei-me na cama. ele agarra-me na coxa e puxa-me para cima. onde encontro o seu rosto. e sinto o seu membro a roçar no meu vestido. ele solta uma respiração rápida e descontrolada.
ataca-me a boca ferozmente. explora cada canto da minha boca. e saborei-a todas as bebidas álcoolicas que engoli hoje á mais ou menos 1 hora e 30 minutos. agarra no meu pescoço de uma força que só deus sabe. beija a cova do meu peito que está á mostra no vestido e depois o outro.

podias ter tirado o vestido antes de te deitares, ham? - disse ele a virar-me rapidamente. eu sorri.

não, porque assim teria pouquíssimo trabalho. - disse baixinho. ele enrolou o meu cabelo, prendendo-o com o elástico que tinha no meu pulso. abriu o fecho e tirou-me o vestido. acaricou-me as costas e voltou a virar-me. estou apenas de sutiã. e ele com as calças bejes e de meias. finalmente tira as meias e eu desaperto-lhe o botão das calças. ele sorri observando-me enquando o faço. eu olho para ele. ele tira as calças. ainda a olhar para mim.

oh meu deus. - disse eu a olhar para o olhar dele. esfomeado. com cara de quem me vai partir ao meio novamente. ele sorriu beijando-me a barriga. depois mordeu-a.
vai demorar muito? - digo eu a suspirar.

gosto de levar as coisas. devagar. - susurrou-me, mordendo-me o lóbulo da orelha. suspirei. engoli em seco quando volta a olhar para mim. suga-me a alma toda. com aquele olhar. depois roça com o nariz na minha anca. chegando à minha zona íntima.

oh fodasse. - digo quando sinto a sua língua em contacto com o meu corpo. agarro nos lençóis para os puxar, agarrar em tudo o que consigo. quando antónio volta para cima. sorri para mim. gemo quando sinto o seu membro a roçar na minha anca.

vamos foder? - pergunta ele.

tu queres? - perguntei enquanto me apoiava pelos cotovelos na cama. muito próxima dele. ele sorriu.

sem fôlego - antónio silva.Onde histórias criam vida. Descubra agora