saimos do hotel, estou com um vestido prateado, cheio de brilhantes. cabelo esticado depois das tranças em cima da cabeça que a carolina me fez a mim e á margarida. entramos no carro do antónio e entramos na discoteca depois de lá chegarmos.
— ESA FALDA, CHIQUITITA! - margarida balança o corpo enquanto me gira até á pista.
— QUE BONITA! - canto eu a dançar com margarida. joão e tomás acabaram de chegar. e vem nos comprimentar. tomás fica a dançar com constança. joão fica por aqui.
antónio observa e vêm ter comigo.
põe-se de costas para joão, que estava á minha frente.— olá. - diz ele, a beijar-me.
— obrigada por me salvares. - sorri depois do beijo.
— e agora parece que vais ser tu a salvar-me. - antónio olha para alguém presente na discoteca, mas quem seria? olho para o mesmo sentido. vejo uma menina mais ou menos da minha altura, muito familiar, a furar a multidão até nós.
espera, esta é a gaja que ele beijou quando eu estava a curtir com o rafa. abro a boca, antónio olha para mim.— é a gaja que beijas-te quando estava a beijar o leão. - sorri para antónio.
— boa, chegas-te lá. merda. - ele mete as mãos no meu rabo e beija-me ferozmente. eu sorri. aprefundando o beijo. ele explora cada canto da minha boca. e eu separo o beijo. sorrindo.
— olá. eu sou a íris. - antónio cerra os maxilares. eu ri-me.
— eu sou a guida, e este é o meu namorado, antónio. - antónio olha para mim quando digo a palavra namorado. cora depois de olhar para ele.
— namorado? - ela pergunta depois de soltar um risinho. eu arqueei as sobrancelhas.
— ah pois é, és a gaja que ele usou, para tentar me esquecer. ele está de volta, má tentativa. - sorri. íris parece irritada. e a mesma suspira fundo.
— ouvi falar que tinham um grupo. eu queria entrar. - íris diz. eu ri-me juntamente com antónio.
— é assim? eu sou a íris, puf, estou no vosso grupo. - digo.
— vamos jogar a um jogo. - digo eu.
— verdade ou desafio, conheces? - perguntei a cruzar os braços. antónio acariciava-me as ancas. sorrindo.— vamos. - diz ela. eu assobiei e chamei o resto do grupo. eles ouviram e vieram. antónio senta-se no chão fechando a roda. eu sento-me em seu colo e ele mete uma mão na minha anca. e sorri para mim.
— então, íris, posso começar? - levo um gole de tequila á boca. ela acenou com a cabeça.
— verdade ou desafio? - pergunto num tom desafiante. sorri depois.— verdade. - diz ela. eu sorri.
— é verdade que tu és uma puta? - perguntei a sorrir. antónio riu-se.
— merda. - carolina mete uma mão na boca, tapando-a.
— o que é que me acabaste de chamar? - íris inclina a cintura e arqueou as sobrancelhas.
— não te chamei de nada, só te fiz uma pergunta, tu és uma puta? - perguntei novamente. antónio sorri.
— tu és. - dizemos os dois.
eu e antónio.íris está a ferver por dentro. amamos. sorrimos os dois.
o jogo estava divertido até me dizerem para beijar o joão de língua.
então eu fi-lo. antónio parece ciumento.
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sem fôlego - antónio silva.
Romancemargarida e antónio têm um grupo de amigos, que ambos estão envolvidos. cujo as regras é não se poderem envolver com ninguém entre o grupo. antónio sempre teve uma panca por margarida mas margarida nunca reparou, pois pensava sempre que era impossív...