ℚ𝕦𝕒𝕥𝕠𝕣𝕫𝕖

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11 de Junho

📌 Mônaco

Voltamos para Mônaco praticamente de madrugada, já que o Charles tinha algumas coisas pra resolver aqui.

Eu acabei dormindo a viagem toda e quando chegamos, eu também fui dormir no quarto. Acordei com a casa toda em um silêncio assustador e eu estava sozinha.

—Credo, me deixaram sozinha— fiz um bico assim que cheguei na sala.

Peguei meu celular na bolsa e vi a mensagem da Yas falando que precisou sair com o Arthur pra resolver algumas coisas do menino.

Quando esses dois não estão se matando, estão grudados igual carne e unha.

Fui até o quarto e coloquei uma roupa de academia, já que era melhor pra fazer caminhada.

Peguei o Leo e saí do apartamento pronta pra caminhar um pouco, estava na hora de conhecer a verdadeira Mônaco.

—Senhorita— o segurança do prédio me chamou assim que me viu sair.

—Sim— sorri pra ele.

—Não pode sair sozinha— ele falou. —São ordens do Senhor Lorenzo.

—Se você não contar, eu também não vou— sorri arrumando o Leo no colo.

—Mas senhorita, não pode— ele me encarou nervoso.

—Não se preocupe, o meu cão de guarda está aqui— falei virando de costas e saindo do prédio.

Coloquei o Leo no chão e fui caminhar um pouquinho, pra conhecer o lugar.

Como pode rico ser tão estranho, olha o tanto de coisa que tem aqui.

Como o prédio era relativamente perto da parte importante da cidade, logo chegamos na rua onde ficavam todas as lojas de marcas e restaurantes.

Olhei a confusão das pessoas e quando vi que estavam gravando, entrei no primeiro restaurante que encontrei.

—Boa tarde— chamei a atenção do garçom. —Gostaria de uma mesa.

—Pra quantas pessoas?— ele perguntou sorrindo.

—Só eu— respondi.

Ele me acompanhou até o segundo andar do restaurante e eu sorri assim que vi que era um lugar aberto, então teria a oportunidade de ver as pessoas.

—Senhora— ele arrastou a cadeira pra mim sentar.

Coloquei o Leo deitado no chão na cadeira ao meu lado e agradeci com um sorriso.

O cara me entregou o cardápio e saiu um pouco de perto, pra me dar espaço.

A minha vontade era de pedir um café gelado, mas lembrei que o Charles me proibiu de beber o café.

𝔸𝕟𝕖𝕤𝕥𝕖𝕤𝕚𝕒 ● ℂ𝕙𝕒𝕣𝕝𝕖𝕤 𝕃𝕖𝕔𝕝𝕖𝕣𝕔Onde histórias criam vida. Descubra agora