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𝗚𝘂𝘀𝘁𝗮𝘃𝗼 𝗠𝗶𝗼𝘁𝗼'𝘀|⭐️𝙿𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠

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𝗚𝘂𝘀𝘁𝗮𝘃𝗼 𝗠𝗶𝗼𝘁𝗼'𝘀|⭐️
𝙿𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚟𝚒𝚎𝚠

— Tenho certeza de que se tivesse algum olheiro hoje, eu iria ser chamado para a copa do mundo! — Exclama Murilo, que tinha as bochechas rosadas e a respiração afobada de tanto correr

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— Tenho certeza de que se tivesse algum olheiro hoje, eu iria ser chamado para a copa do mundo! — Exclama Murilo, que tinha as bochechas rosadas e a respiração afobada de tanto correr.

— Fala sério! Hoje você nem chegou aos meus pés. — Falo e Murilo revira os olhos e resmunga alguma coisa que não faço questão de escutar.

Seco o rosto com minha toalha e a coloco em meu ombro, a deixando pendurada. Passo as mãos pelo meu cabelo suado e enrolo alguns cachos com o meu próprio suor.

Eu e Murilo passamos as férias inteiras jogando videogame e futebol e tenho certeza de que se eu pudesse voltar no tempo eu faria tudo de novo.

Saímos do vestiário e reviro os olhos quando Gabriela, a namorada de Murilo, se joga em seus braços, o enchendo de beijos.

Faço uma expressão de nojo quando escuto Murilo fazer a famosa voz de bebê para falar com a garota e prefiro me afastar, indo em direção a minha casa.

Abro a porta e entro normalmente, até eu perceber que havia uma morena na minha frente.

Ana Flávia, não tinha como eu me esquecer de seu nome já que a minha mãe fez questão de mencioná-lo todos os dias até a sua chegada.

Olho para a morena e faço a minha maior e estranha mania, olhar a pessoa de cima a baixo como se eu soubesse de seu maior segredo.

Ana tinha cabelos negros, longo que chegavam a baixo de seus seios. Uma pele branquinha, simplesmente sem nenhuma mancha se quer.

Os olhos da garota eram sim muito lindos, ao ponto de quem olhar ficar hipnotizado, mas tenho certeza de que se eu não me segurasse, eu não iria tirar os olhos de seu corpo nunca mais.

A garota me olhava com um olhar assustado e, ao mesmo tempo, confiante. A garota gesticula com a boca, tentando falar algo e em nenhum momento tiro os olhos dela.

— Ah! Prazer, sou Ana Flávia. — A morena se apresenta, com um sorriso extra simpático no rosto.

— Não me importo. — Não faço muita cerimônia e vou para a cozinha, indo beber um copo de água.

Dou de cara com minha mãe, encostada no balcão, me olhando com um olhar mortal.

Ela me ouviu falando com Ana Flávia.

Me faço de sonso e expresso curiosidade, fazendo a mulher cruzar os braços e semicerrar os olhos, como quem já sabia do meu jogo de teatro.

Urgh! Por que ela tem que me conhecer tão bem?

— Gustavo, quando você vai parar de ser grosso e chato por diversão? — Pergunta, com o semblante levemente irritado e rio mentalmente.

Não é exatamente ser grosso, eu apenas gosto de fazer a pessoa se sentir inferior a mim e isso é bem divertido.

— Não fui grosso. — Respondo e vou até a geladeira, procurando a jarra de água e logo colocando a mesma em um copo.

— Foi sim e não quero que você repita esse comportamento com ela. — Avisa e ergo uma sobrancelha.

— Ela é da realeza ou alguém importante? — Pergunto e minha mãe parece ficar mais furiosa ainda.

— Ela é importante, Gustavo! É a filha da minha melhor amiga e não aceito que você a trate assim. — Aponta o dedo na minha cara e quando percebe o seu ato, o encosta na ponta do meu nariz.

Não importa o que eu fazer, minha mãe sempre vai ser carinhosa comigo no final. Seu amor parece infinito e garanto que o meu por ela também é.

— Ela é uma boa moça, filho. Quero que vocês se deem bem. — Diz e faço uma careta, quando volto para a sala.

Me deparo com Ana Flávia mexendo nos meus livros e apenas pedi para soltá-los, com a voz um pouco alterada.

Subo para o meu quarto e sinto um arrepio quando vejo as malas de Ana Flávia no antigo quarto de Elise.

Elise era minha prima, nós sempre tivemos uma conexão muito forte e talvez ela seja o maior motivo para que eu não queira me apegar a nenhuma garota.

Por conta da nossa proximidade, sempre que Elise vinha, ela dormia no quarto onde estão as malas de Ana.

Uma vez, minha prima ia viajar para fora do país e lembro que na hora fiquei muito contente por isso. Quando chegou o dia da viagem, nos abraçamos e eu fiquei vendo o avião ir com minha prima.

De repente, minha família ficou estranha e ficava mais ainda quando eu perguntava sobre a garota ou falava que estava ansiosa para ela chegar.

O avião que Elise estava, caiu e a garota não aguentou.

No dia que soube, mesmo o meu pai tentando falar do jeito mais carinhoso possível, meu mundo caiu.

Na época, foi terrível a sensação de ter que brincar sozinho e passar a metade do dia calado, já que os meus pais sempre foram muitos ocupados.

Entro no meu quarto e recebo uma ligação de Murilo, me chamando para una festa que logo aceito.

Entro no meu quarto e recebo uma ligação de Murilo, me chamando para una festa que logo aceito

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— Oiii, meus amoressss!!!💗

— Eu e o wattpad estamos em guerra novamente, porque o bonito decidiu apagar 2 vezes esse capítulo 🤡

— Votem e comente muuuuito

— Amo vcs e até mais✨

Beijos, Giullie 🤍

𝗦𝘁𝗮𝘆 𝗳𝗼𝗿𝗲𝘃𝗲𝗿 | 𝘮𝘪𝘰𝘵𝘦𝘭𝘢 ✔︎Onde histórias criam vida. Descubra agora