Entrevistando wagner

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Onde você é uma jornalista que entrevista Wagner Moura sobre o filme: guerra civil e ele se atrai por você.

Galera, não sei o que está acontecendo, que não tô conseguindo escrever bem

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Galera, não sei o que está acontecendo, que não tô conseguindo escrever bem. Me perdoem por isso; logo vou atualizar the new love & laços familiares, enquanto isso, fiquem com este capítulo.







Balanço a perna impaciente, sentada na cadeira mordendo a caneta preta de metal, nervosa, relendo as perguntas escrita no bloco de papel.

Hoje irei entrevistar ninguém mais, ninguém menos do que Wagner Moura. Estou super nervosa para conhecê-lo - é a primeira vez que eu vou ver ele pessoalmente - e ansiosa para entrevista-lo, porque o admiro não só como ator mas, também como pessoa.

Bebo um pouco de água na garrafinha de plástico ao ouvir o diretor falar: Wagner tá subindo - para a sala onde eu irei entrevista-lo. 

Limpo o suor das minhas mãos na minha calça jeans - ele já está na sala cumprimentando todos - levanto da cadeira para cumprimentá-lo. Os meus olhos cruzam os dele em meio a movimentação da equipe terminando de montar os equipamentos.

— Oi. Eu sou a jornalista que vai te entrevistar — aperto a minha jaqueta preta, ajeitando-a no meu corpo, um pouco nervosa.

— Prazer — sua voz soou firme enquanto ele apertava a minha mão e me dava um abraço de urso.

Meu Deus... Eu vou desmaiar.

— Pode se sentar. Fica á vontade. — ele se sentou e, eu me sentei de novo, ficando de frente com ele — Eu vou fazer algumas perguntas sobre o filme e você pode me responder como achar confortável — explico, relendo novamente as perguntas, enquanto colocam o microfone nele.

Eu não preciso porque já estou usando um na blusa por baixo da jaqueta.

— É, o diretor me falou mais ou menos como funciona. — ele arrumou a postura na cadeira.

— Certo. — termino de ler — Podemos começar? — o diretor faz joinha e começamos a entrevista.

Do começo ao fim, Wagner foi incrível. Mas, ele não tirou os olhos de mim um segundo sequer, até mesmo quando respondeu as perguntas e falou sobre o filme. O jeito dele me olhar, me deixou bem nervosa.  Ele tava me secando na cara dura!

Gaguejei algumas vezes por culpa dele. Ele me desconcentrou várias vezes passando a língua entre os lábios, olhando para mim com aquele olhar dominante, mexendo de um jeito diferente comigo.

Bebo um pouco de água, mais calma, em pé no canto da sala. A entrevista acabou mas ele continua na sala, também, bebendo água.

— Oi. Parabéns pelo trabalho — ele falou, de repente, atrás de mim.

— Oi. Obrigada — sorri para ele após levar um pequeno susto. — Você foi maravilhoso como sempre

— Graças a você. Fazia tempo que eu não me sentia à vontade daquele jeito, pra falar.

— Que bom. Fico feliz de ouvir você falando desse jeito porque sou fã!

Não aguentava mais guardar esse segredo comigo.

— É mesmo? Quer uma foto?

— Sim! Quero.

Pego meu iPhone 15 na minha bolsa, abro a câmera e me aproximo do Wagner para tirar a foto, sinto o braço dele passar por trás de mim e sua mão apertar minha cintura, sorrio e ele também, tiramos a foto e antes de eu guardar o celular na bolsa, sinto o perfume de homão da porra. Meu ventre formiga.

— Obrigada Wagner, você é maravilhoso!

— Imagina. Eu só faço o meu trabalho — ele me abraçou, do nada, e eu o abracei de volta, bem forte — você fez jornalismo onde?

Ele segurou as minhas mãos firmemente e me olhou nos olhos, esperando uma resposta.

— Eu fiz na PUC daqui de São Paulo mesmo.

— Você é daqui de São Paulo, né?

— Sim, sou.

— Que legal. Eu fiz jornalismo na UFBA. Conhece?

— Conheço sim. Eu pesquisei sobre você na internet antes de te entrevistar — ele deu um sorrisinho.

— Tem coisas sobre mim que não tem na internet. — ele foi autêntico, me deixando intrigada e curiosa, para descobrir coisas sobre a sua vida pessoal.

— Tipo o que?

— Tipo: muitas coisas. Hoje eu vou ficar aqui em São Paulo, conheço um restaurante muito bom para almoçar, mas não tem ninguém para ir comigo.

Isso é uma indireta, ou convite?

— Se o seu namorado não for ciumento. Você poderia ir comigo. O que você acha?

Dou risada quando ele fala sobre o meu suposto namorado.

— Eu não tenho namorado, não. Você quer mesmo que eu vou com você? Porque duvido que você não tem ninguém.

Ele fica um pouco sem jeito.

— É um assunto complicado que eu não posso falar aqui, no meio de tantos jornalistas — ele riu e eu também. — Esquisito você não ter namorado. Linda desse jeito — ele sorriu olhando nos meus olhos e logo em seguida desceu o olhar para os meus lábios.

— Prometo que não vou falar nada do que a gente conversar no restaurante. Obrigada — falei tímida, notando a tatuagem de flecha no antebraço dele, quando ele leva a mão nos meus cabelos, enroscando os dedos entre os fios. — você também é bem bonito pra não ter ninguém.

— Eu sei que não vai. Você não tem cara de jornalista fofoqueira. — ele sorriu deslizando a mão nos meus cabelos mantendo o olhar fixo no meu. — Acredite, ninguém me quer.

Eu te quero.

— Ah, Wagner, para! Você é um dos homens mais desejados do Brasil!

— Eu sou? — ele pareceu surpreso.

— Sim! Esqueci que você não tem redes sociais.

— Então sou o homem mais desejado das redes sociais, não do Brasil.

— Não. Você é o homem mais desejado do Brasil. Entendeu?

— Entendi. E entre tantas essas pessoas que me deseja, você tá inclusa?

Esse homem quer me infartar, perguntando isso?

— Vamos logo almoçar?

Wagner sorriu de canto, imaginando a resposta.

— Nem precisa responder. Vem, vamos.

Saímos da sala de entrevista de mãos dadas, ele apertava minha mão forte, todos os meus colegas e amigos do trabalho olhavam para gente passando nos corredores.

Wagner fez a gentileza de abrir a porta do carro para mim.

— Obrigada — sorrio entrando no carro do motorista dele. Ele entrou e sentou do meu lado.

— Vamos no Fasano. — Wagner falou, apertou a minha mão e deu um beijo. — Garanto que você vai gostar. — Sorriu para mim.

Sorri de volta, sem acreditar que, de repente , graças a um convite feito por Wagner Moura , estou indo almoçar com ele. Eu vou infartar!

Em breve vou começar uma nova história
do Wagner ou do Capitão Nascimento.
Ainda não sei.

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