Bem Moura | briga

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Agnes, pov;

Voltamos para Salvador após passar um final de semana incrível no Rio, mais especificamente: em Paraty.

Bem se arrumou e agora espera eu terminar de fazer o meu delineado, combinamos de ir ao cinema e fazer umas pequenas compras no shopping, ele ainda não sabe dessa parte e tudo bem.

— Gata, eu vou no banheiro — ele levanta da cama em direção o banheiro

— Tá bom. Eu já tô quase terminando — disse concentrada no que estava fazendo até que: ouço o barulho de uma notificação.

Confiro se é o meu e: não é. Olho para trás e vejo o iPhone do Bem — ele deixou em cima da cama, — pego o iPhone e o meu sangue ferve ao ler as mensagens:

 Olho para trás e vejo o iPhone do Bem — ele deixou em cima da cama, — pego o iPhone e o meu sangue ferve ao ler as mensagens:

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Bem saiu do banheiro ajeitando a calça cargo e eu logo o questionei sobre as mensagens que li

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Bem saiu do banheiro ajeitando a calça cargo e eu logo o questionei sobre as mensagens que li.

— Por que essa menina te chamou de lindo? — já estava brava, prestes a jogar o celular na parede, mas me segurei

— A Giulia? — ele sabia de quem eu estava falando. Confirmei, irritada — Ela é só a minha amiga

— Desde quando? — apertava o celular com toda a minha força, me segurando para não jogar na cara dele agora

— Desde 2021. — ele me olhou desconfiado — tá com ciúmes?

— Não! — estou, só não quero admitir — não gostei dessa garota. Apaga — devolvo o celular com raiva

— Não vou apagar, ela é só a minha amiga. — ele guardou o celular no bolso da calça — Eu já falei que não gosto que você sinta ciúmes de mim — falou sério.

Ele não gosta mesmo, já brigamos por isso outras vezes, mas as amizades dele não é flor que se cheira.

— Então fica com ela Bem — sai do quarto o mais rápido possível pisando firme, ele sabe que quando eu o chamo pelo nome, é porque deu merda.

Trombei com meu sogro no meio do corredor fazendo-o derrubar um pouco de cerveja

— Que pressa é essa menina? O trem já saiu faz duas horas — brincou, abanando a camisa de linho branca

— Desculpa Wagner mas isso é culpa do seu filho! — e por falar nele, ele aparece atrás de mim

— O que tá acontecendo? — meu sogro perguntou curioso esperando uma resposta

— Nada. A Agnes que é ciumenta demais! — conta e eu olho para ele indignada

— Quer dizer que a culpa é minha?

— O que tá acontecendo, pelo amor de meu pai oxalá — Wagner queria tentar entender o motivo da nossa discussão então eu falei:

— A Giulia Benite chamou o Bem de lindo e invés dele bloquear, ele respondeu — Wagner passou a mão no rosto sem acreditar que estamos discutindo por isso

— Minha filha — ele respirou fundo e levou a mão até o meu ombro — Bem e Giulia são só amigos. E se eu fosse você não esquentava a cabeça com isso. É bobagem — ele tomou um gole de cerveja

— É o que eu falei pra ela pai, mas ela não escuta! Eu tô cansado dessa merda! — Bem saiu andando até a sacada estressado

— Deixa que depois eu converso com ele — Wagner tentou me tranquilizar — não vale a pena brigar por isso, Agnes. É só ignorar — ele fala parecendo tão simples

— Não consigo Wagner. Eu tenho ciúmes do Bem igual você tem da Camila.

Ele quase saiu no soco com um cara que não parava de secar a Camila no bar, uma vez.

— Mas não ao ponto de sentir ciúmes das amizades dela. Eu respeito as amizades dela e ela respeita as minhas amizades porque ela não tem motivos para desconfiar de mim — meu sogro passou o braço ao redor do meu pescoço e o acompanhei até a sala de estar — O Bem te da motivos para desconfiar?

— Não. Mas eu não gosto que ele conversa com outras garotas — ressaltei

— Vocês são jovens ainda — ele bebe mais um pouco — mas não se preocupa. Eu converso com ele depois. Vai pra sua casa descansar

— Eu vou mesmo porque não tô afim de ver o Bem tão cedo! — me despedi do meu sogro com um abraço e um beijo no rosto — ele tava fedendo a bebida — sai do apartamento e fui para o meu ainda brava e um pouco triste:




Não sei o que dizer sobre o motivo da briga... Wagner tem razão: é bobagem kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Imagines Wagner Moura Onde histórias criam vida. Descubra agora