Imagines Wagner Moura é um diversos do baiano mais gostoso do Brasil!
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Reconciliação.
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Hotel duvivier, Rio de Janeiro. Num bar, situado no hotel que trabalho como diretor de operações gerais do grupo Cavalcante, degustando um uísque defumado. As palavras ofensivas, ditas por mim há pouco tempo atrás, a expressão de choro da s/n rodeia minha mente.
Usando um smoking elegante. A peça caiu super bem em mim, olhares femininos se direcionam á mim quando eu passo, deixando o rastro do meu perfume marcante.
Um casal de amigos estão jantando pratos refinados, minha namorada Viviane está junto. Viro o copo de uísque, o líquido desce queimando minha garganta, uma careta se forma no meu rosto.
De surpresa, aproximo da mesa.
— Viviane, vamos embora, já tá tarde. — minha voz soa severa. Rígida.
— Ah, não pudimzinho, eu tô me divertindo tanto! — a voz infantilizada de Viviane me irrita tanto, cara.
— Viviane, eu não vou falar de novo. — a minha voz soa ríspida, mandando.
— Ai, tá bom! — Viviane pega a bolsa caríssima que comprei pra ela em cima da mesa e levanta. — Tchau Fred, Tchau Camila.— Fred é meu amigo com quem divido meu apartamento e Camila é a namoradinha sem graça dele.
Os dois respondem Viviane.
— Tchau Olavo. — Fred me dá tchau e eu respondo "tchau" retirando-me dali.
No carro, dirigindo na avenida 90km/h, á caminho da casa da Viviane.
— Nossa Olavinho, ás vezes, você é muito grosso comigo. – reclama.
Desvio meu olhar penetrante da estrada por 2 segundos, apenas.
— Você também não é fácil, Viviane. — digo arrogante, prestando atenção no tráfego.
— Você falando assim até parece que não gosta de mim. — os olhos azuis transparentes da minha namorada se enchem de lágrimas.
Eu tento ignorar. Viviane não imagina que ela tem razão. As coisas que eu disse á s/n voltam como lembranças, uma angústia amarga se acentua no meu peito.
— A minha noite está péssima, Viviane. — explico, fazendo carinho em seu braço.
— Eu pensei que você tava gostando da festa. — a voz dela é de choro.
