Bem Moura | 18

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Continuação

Agnes, pov;

Chegamos na casa de praia mais bonita de Paraty, finalmente! Foram 4h de carro, tô toda dolorida de ficar no carro, esse povo é doido. Carreguei as minhas malas até o quarto no segundo andar da casa. São dois andares, a casa é enorme! Levou alguns minutos até que todos se organizassem.

Chegou mais familiares do Bem e amigos do meu pai e do meu sogro, porque hoje é aniversário do amor da minha vida, o Bem! E vamos comemorar do jeito tradicional: festa. Os que vão ficar até amanhã se hospedam nos quartos disponíveis e descem para o churrasco comandado por meu sogro. Meu pai o ajuda.

— Minha vida, eu vou pegar uma bebida pra mim. Você quer? — Bem pergunta, de boné pra trás e só de bermuda, uma delicinha.

— Eu quero ice de limão ou frutas vermelhas — digo, só de biquíni, pegando um sol na beirada da piscina.

Antes dele ir pegar as bebidas, mordo meu lábio inferior com um puta tesão no tanquinho dele, esse meu homem é uma delícia. Observo ele, de longe, pegar as bebidas e um cigarro com o pai dele.

Pois é, ele fuma e bebe antes dos 18 anos. Mas agora os pais não podem nem reclamar.

— Obrigado amor — dou um selinho nele pegando a ice de frutas vermelhas antes dele sentar na borda da piscina e colocar os pés na água. Sento do lado dele, bebendo — Vamos na praia mais tarde?

Bem pegou na minha coxa depois de tragar o cigarro e soltar a fumaça no ar, bebendo a ice de limão.

— Acho que não. Tá meio tarde já pô — verdade. Ele levou o cigarro até a boca e tragou prestando atenção no meu biquíni — Tá gata com esse biquíni.

— Obrigada — sorrio com o seu elogio

— Mas você é muito mais gata e gostosa pelada. Eu prefiro assim. — ele sussurra no pé do meu ouvido me fazendo arrepiar da cabeça aos pés e minha boceta pulsar.

Eu ainda vou morrer de tesão por esse garoto.

— Mais tarde eu quero que você tire toda a minha roupa — sussurro de volta e ele sorrir perverso. Safado.

— Queria tirar agora — ele tira o cigarro da boca e me beija de língua na frente das pessoas, agarra os meus cabelos com força e aperta a minha cintura com a mão que ele segura o cigarro.

Meu corpo todo estremece. Posso sentir, de longe, o meu sogro nos olhando sentindo orgulho do filho e o meu pai, morrendo de ciúmes de mim. Arranho, com força, o peitoral dele, deixando a marca das minhas unhas.

— Eu também queria que você tirasse agora para poder dar pra você nessa piscina — digo, durante o beijo. Ele sorrir levando a mão até a minha perna e apertando.

— Não me provoca que eu sou doido — ele diz, encerrando o beijo e bebendo um gole da ice, antes de fumar o cigarro.

Automaticamente meus olhos caem no tamanho impressionante do volume na bermuda dele. Fiz ele ficar duro só com o beijo.

Imagines Wagner Moura Onde histórias criam vida. Descubra agora