Olavo Novaes | 05

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Você estava na casa de Jader, que também é a sua casa, sentada no sofá lixando as unhas quando Jader falou:

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Você estava na casa de Jader, que também é a sua casa, sentada no sofá lixando as unhas quando Jader falou:

- O tal do doutor Olavo ligou de novo, chamando pra casa dele. Ele quer o teu serviço de novo.

- O ricasso? - perguntou, abrindo um sorriso.

Jader confirmou.

- Eu falei que ele ia se amarrar na minha não falei? Falei que ele ia se amarrar na minha! - disse feliz

- Ele não vai te pedir em casamento não, sacou? Ele só vai provar e pronto. Que quê há? Tu é minha! Teu lugar é do meu lado, no calçadão! - Jader falou enciumado e logo você percebeu. - Depois na cama sou muito mais eu do que esse mané. É ou não é? Diz aí!

- Ah gostosão... Dá nem pra comparar - mentiu. - Gostoso, você é o que há! Entendeu?

Você levantou indo até ele.

- Eu não te troco pelo o outro cara, mas nem por um caminhão de dinheiro, entendeu?

Mentiu outra vez somente para levantar o ego dele, porque Jader tem total poder sobre você, você é a mercadoria dele e ele pode encerrar a qualquer momento o seu serviço com o Olavo, o ricasso que você já está mais do que interessada.

Apartamento do Olavo.

- É, a África é um pouquinho longe, Viviane.

O moreno alto, de terno e gravata, estava em pé na sala de estar falando com a sua namorada Viviane no telefone.

Ele caminhou até o sofá preto da sua sala de estar e sentou, no telefone com ela.

- Eu não sei! Eu não marquei ainda... Cê quer que eu deixe de ir a uma viagem de negócios pra levar você a uma festa? Eu sei que você não é tão idiota assim, Viviane... Eu... Por... Por quê que cê não vai sô? Eu deixo o convite aqui na portaria, cê passa aqui, eu deixo com o porteiro, cê passa e vai... Por... Posso falar? Posso falar... - repetiu. - Então cala a boquinha... Se eu não for a África eu vou com você a festa... Se eu for você vai ter ir sozinha.

A campainha de seu apartamento tocou e na mesma hora ele soube quem era.

- Você entendeu? Eu vou deixar na portaria, não é difícil! Portaria, convite, Viviane. - levantou, indo atender a porta - você vai conseguir tá? Vou ter que desligar... Vou ter desligar - ele repetiu se aproximando cada vez mais da porta - Beijo tchau.

Olavo desligou o telefone e atendeu a porta, guardando-o no bolso de seu paletó.

- Oi -  você o cumprimentou em um tom doce.

- Nossa... - ele falou deslumbrado com a sua presença que exalava sensualidade e sexualidade - entra.

- Só? - questionou e ele deu um selinho em você colocando a mão na sua bunda.

- Olha só... - Olavo fechava a porta enquanto você caminhava para dentro do apartamento dele. - eu não gosto de cobrança não tá? Quem cobra aqui sou eu só.

Olavo pegou na sua mão, levando-a para o quarto.

- Você cobra e eu dou o que você quiser, gostoso! Vem! - você exclamou, puxando a gravata de Olavo, ele tirava o palito, entrando no quarto com você.

Olavo e você entraram no quarto se beijando e dando uns amassos, tirando a roupa um do outro de pressa, ambos estavam com tesão e precisavam se aliviar.

Você deitou na cama de bruços e Olavo começou a beijar sua coxa, acariciando-a enquanto beijava as suas costas, os seus ombros e o seu pescoço, lhe causando arrepios. Ele soltou o seu tope com a boca, deixando-a com os seios para fora, tocando-os, alisando-os carinhosamente.

Deitou-se de barriga para cima, Olavo se acomodou em cima de você, beijando a sua boca com voracidade, e o seu colo, colhendo o seu seio entre os lábios quentes e macios, apertando o outro firmemente com a mão coberta de veias, fazendo você gemer.

As mãos de Olavo envolveram o seu  corpo com força, desejo e tesão. As suas mãos percorreu por todo o corpo dele, alisando o peitoral, tocando o abdômen e parando no pênis rijo de Olavo, apertando-o e acariciando-o.

Quando deram por si, já estavam nus. Você abriu as pernas, oferecendo a boceta orvalhada de tesão, Olavo funguou de tesão e se debruçou entre suas coxas. Você sentiu o hálito forte e quente dele em sua xota. Estremeceu. Gozou. Delirou. Gemeu, quando a língua dele ficou brincando la dentro. Você agarrou os cabelos de Olavo e apertou contra si.

Ele se movia entre as suas coxas, as mãos subindo e descendo pelo seu corpo, cada vez mais possessivas e mais exigentes. Você gemeu enquanto a língua incansável ia e vinha, lambia, esfregava, girava, roçava, levando-a à loucura.

Você gozou prolongado, como se aquelas sensações jamais tivessem fim e apenas crescessem. A sua boceta estava mais do que lubrificada.

Olavo levantou a cabeça e buscou os seus lábios entreabertos em um beijo ardente de muita língua. Você apertou o membro do moreno entre seus dedos, depois masturbou lentamente.

Ele pegou um preservativo na gaveta e vestiu, posicionou a ponta na sua greta. Forçou, sentindo entrar suavemente, deslizando pelos lábios lubrificados. Olavo a golpeou inesperadamente, com um movimento de quadril, enterrando-se todo em sua boceta.

Ele se movia sobre você em movimentos potentes. A cada estocada, ele fazia você gemer mais alto. Você foi ficando alucinada, numa vertigem louca. Apertou os mamilos dele, beijou e mordeu, enquanto ele gemia, com a pica enterrada gostosamente em sua boceta.

Quando gozaram, você abraçou ele com força e ficou estremecendo, totalmente saciada.

Mal se recuperaram do primeiro round e logo foram para o segundo.







Já estão sabendo da novidade? Paraíso Tropical, a novela que fez bastante sucesso na época que lançou, estará de volta dia 27 desse mês no Vale A Pena Ver De Novo. O Wagner está um gostoso nessa novela. Ele interpreta Olavo. Então não percam!

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