Malfoy chegou de seu final de semana em casa, no qual havia conversado muito com sua mãe. Aproveitou a estadia o máximo que conseguiu, sendo suas comidas favoritas o cardápio do final de semana.
Quando chegou na escola foi conversar com Pansy Parkinson e ver se ela e Sammantha já haviam voltado a se falar.
-Ainda não Draco, mas a Daphne me avisou que voltou a conversar com ela, pouco, mas ja é algo, não é? Acho que vou tentar conversar com ela amanhã. -A morena se explicou ao amigo.
-É uma boa ideia, vi ela de conversinha até mesmo com aquela sangue ruim amiguinha do testa rachada. Onde já se viu uma puro sangue como ela falando com gente assim. -A irritação na voz dele demonstrava exatamente seu tipo de criação. Criação essa que não passava nada longe da que Parkinson recebeu.
-Ela que se afastou de nós Dray, não queríamos ela longe. -Pansy falou gentil, mas ele a conhecia.
-Vocês mereceram sim! Não vou reclamar, porque beija-la foi delicioso. Mas ela se sentiu traída, e eu consigo entende-la. -Draco contra-argumentou conhcendo a história toda.
-Mas então porque ela voltou a falar com o Riddle? -A voz da morena continha muita provocação.
-Porque a relação deles é diferente. -Amargamente o loiro teve que admitir.
-Ou seja, o moreno desperta mais o coraçãozinho da ruiva, do que certo loirinho? -Pansy zoou Draco que a fuzilou com os olhos cinzentos.
-Ela o ama Pansy, mas como a um irmão, eu vejo o carinho que tem ali, as brincadeiras, até mesmo o jeito deles falarem. É o mesmo modo que vejo a Daphne tratando a Astória. -Ele explicou para a morena que ria ainda mais dele.
-Você está mesmo de quatro por ela, não é? Parece um idiota me explicando. Eu sei o tratamento que eles tem! Dividi quarto com ela por mais de dois anos. -Parkinson ria e Draco fazia careta desanimado.
-Como está agora seu atual colega de quarto? -O loiro espezinhou, e ela ficou irritada.
-Não me fale daquele traidor. Não consigo acreditar no que ele fez ainda. Se não fosse a Sammantha me contar eu estaria sendo corna ate hoje. -Ela reclamava irritada até perceber o que falou.
-A Sammantha te contou? -Dracobarregalou os olhos com a notícia.
-Sim! ela ouviu o Zabini chamando o Nott. Falando que você ia sair com ele. Ai provavelmente ela se doeu de ciúmes e me contou. Sabendo claro que eu tomaria providencias. -Pansy ria divertindo-se com a reação estática de Malfoy.
-Ela tem ciúmes de mim? -O loiro parecia mais animado do que de costume.
-Sim Draco, ela gosta de você! Ou realmente acha que tanto ódio como ela quer aparentar é real? -A outra ria.
A morena lembrou que algumas vezes sem querer Sammantha confessou achá-lo bonito e atraente, mas ele sempre foi tão implicante e idiota com ela que a ruiva jamais cogitaria algo com ele.
Dois idiotas, pensou Parkinson. Pois era nítido o quanto de sentimentos havia ali e eles continuavam agindo de forma infantil.
-Eu vou tentar falar com ela Pans. Eu não quero mais brigar. Eu quero ela pra mim. -Malfoy deixou a amiga na comunal e foi correndo ao dormitório atrás de Sammantha. Contudo quando chegou lá ela já estava dormindo.
Sem querer incomoda-la o loiro foi até o banheiro e tomou uma ducha quente, colocou a calça do pijama e se deita em sua própria cama.
-Amanhã eu falo com você, princesa. -Seu sorriso não era de provocação, ou mesmo de presunção era de felicidade, depois de muito tempo.
Quando o loiro acordou no outro dia já era tarde e ela já havia saído. Ele se levantou rápido e animado, colocou o uniforme com pressa e desceu para a comunal. Quando chegou lá Daphne e Pansy estavam sentadas conversando enquanto esperavam por Nott.
-Draco espera. -Daphne pediu se levantando e vindo até ele.
-Pode falar. O que você quer comigo, Daphne? -Perguntou apressado, só queria encontrar com a ruiva logo.
-Só quero te pedir que cuide da minha irmã. A faça feliz, e não a magoe. -Daphne estava realmente preocupada e Draco completamente perdido.
-Do que você está falando Daphne? -A voz dele saiu mais ríspida do que ele pretendia.
-Ué, como você está namorando a Astória, eu preferi pedir que cuidasse dela. Eu sei que você pediu segredo, mas claro que ela falaria para mim que sou a irmã dela. -Daphne respondeu apenas e Malfoy quase caiu sentado.
Após alguns minutos completamente em choque, Draco entendeu que provavelmente foi alguma tramoia de Astória. E agora estava que no meio disso. Fez uma nota mental de que ptecisava conversar com ela mais tarde, e com um sorriso falso acalmou a garota a sua frente.
-Pode deixar Daphne, vou cuidar da sua irmã direitinho! -Enquanto falava o sorriso nao chegava aos olhos.
Quando Nott chegou eles foram para o grande salão tomar o café da manhã. Irônicamente escolheram sentarem-se em frente a Mattheo e Sammantha.
Draco sofreu em silêncio querendo muito conversar com a ruiva, sem coragem nem de olha-la nos olhos. Astória atrapalhou os planos do loiro de ter uma conversa séria com a garota que ele realmente queria.
As vezes durante o café a olhava de relance, até que ela parecia sentir e virava-se para ele, que desviava o olhar, mas seus olhos tornavam a procurar por ela.
Ela saiu assim que acabou de tomar seu café e ele ainda ficou um pouco a mais. Depois do café o loiro foi para as aulas, onde sentou-se com Goyle. A ruiva sentou-se com Daphne na primeira aula, e com uma loira bonita, mas sem sal nas demais.
-Que você acha da prima do Theo? -Daphne o testou quando viu que ele não tirou os olhos de Sammantha e sua amiga na aula anterior.
-Linda, mas não se compara com ela. -Ele respondeu sinceramente e Daphne interpretou que, ELA, era sua irmã.
-A sim, que bom, eu acho. -A garota sorridente com a resposta do loiro foi até Theodore que se vestia adequadamente para o treino de quadribol. Mattheo já estava pronto e no campo e Draco não via sinal da ruiva por perto.
Depois do treino o loiro foi até a comunal e viu Astória confortavelmente sentada em uma poltrona.
-Oi meu bem, gostaria de conversar com você. -Ele pediu gentilmente e ela abriu um sorriso.
-Claro. -Levantou-se de bom grado e o seguiu.
Quando chegaram no quarto ele trancou a porta do jeito tradicional, com a chave, e proferiu o feitiço que abafa o som.
-O que você pensa que está fazendo garota? -Gritou quando sabia que ninguém escutaria.
-Eu precisava sair daquela saia justa com o Riddle! Assim ele não pode ficar jogando na minha cara que eu o trai com você, e nem mesmo em um relacionamento estamos. Quando ele falou isso eu já disse que estamos namorando. -Ela desafiou-o com um sorriso debochado o olhar dele trazia irritação e o sorriso era de puro escárnio.
-E por conta disso você acha justo estragar todos os meus esquemas? Eu tinha avisado que era apenas uma ficada, sua maluca. -A voz dele era fria como gelo e o semblante dela era de puro deboche.
-Mas namorar comigo tem suas vantagens querido. -Ela sorriu se aproximando insinuante.
-Tem vantagens? Quais? Dormir com você? Se enxerga, você é mais rodada que ponteiro de relógio. -Ele da uma gargalhada sem graça.
-Você não tem o direito de falar assim comigo! Você foi meu primeiro. -Ela gritava irritada.
-O tonto do Riddle pode ter acreditado nesse seu papinho Astória, mas eu não. Você ja deu pra escola inteira. E vou te falar ja fiquei com algumas garotas muito mais gostosas do que você. -Malfoy ria da raiva da garota.
-Que seja! Agora está atado a mim, ao menos por um tempo. -Ela deu um sorriso provocador.
-Eu sei, mas terão regras que você terá de seguir. E faremos esse teatro apenas até ser socialmente aceito eu me livrar de você. -Ele respondeu frio e enojado.
-Que regras Draquinho querido? -Ela sussurrou irônica.
-Primeiro você não pode me tocar a menos que eu permita! Nada de beijos, abraços. Nem mesmo pegar na minha mão sem permissão. NADA. Entendeu? -O olhar dele demonstrava irritação.
-Acho um tédio, mas ok. -Ao vê-la revirar os olhos ele se irritava ainda mais.
-Segundo, você estará em todos os lugares comigo, como uma namorada zelosa e dedicada, com um sorriso fingindo adorar tudo que eu façoou falo. -Ele revirava os olhos e ela sorri satisfeita.
-Com todo prazer. -Ela se aproximou passando a mão no peito dele.
-Número três, você não vai sair com nenhum outro garoto, ou vainbse arrepender muito. -O olhar dele era ameaçador.
-Hum exitante... -A morena mantinha um sorriso provocador.
-E número quatro, não serão envolvidos nossos pais! Eu já tenho um acordo de casamento para quando sair da escola, não quero ter que me estressar com você. -O loiro foi cortante de tão frio, e a morena sorriu.
-Tudo bem. Mas pra selar esse nosso acordo poderíamos fazer algo? -O sorriso dela era totalmente depravado, enquanto passava a mão no pescoço dele, descendo pelo peito e abdome.
-Eu aceito que alivie a minha tensão do treino. -Ele a empurrou deixando-a de joelhos.
-Como quiser. -A morena abriu um sorriso safada enquanto abria a calça dele vagarosamente.
Draco tirou a camisa, enquanto Astória ajudava a tirar a calça com pressa. Ainda ajoelhada no chão ela pegou suavemente o membro dele e passou a língua por todo o comprimento sentindo o gosto e a textura. Então colocou na boca e foi chupando da cabeça até as bolas. Sem parar de passar a lingua começou num movimento de sobe e desce.
Depois de alguns minutos assim, o loiro segurou os cabelos dela e fez tudo ficar mais rápido e forte. Fazendo com que ela quase se engasgasse com seu tamanho todo na garganta.
Quando estava quase gozando, segurou-a firme pelos cabelos empurando ainda mais fundo, se deixando derramar na garganta dela, fazendo-a engolir tudo.
Terminado o ato ele pegou sua toalha e foi para o banho. Quando voltou ela estava deitada na cama dele.
-Pode vestir-se, não quero nada contigo. Temos um acordo agora, e assim que der estarei me livrando de você. -Respondeu olhando-a com nojo antes de entrar no closet e fechar-se lá.
Nos dias que se seguiram estavam em todos os lugares como casal, menos no quarto. A garota tentava de todas as formas fazer com que o loiro se interessado em ao menos lhe dar prazer, mas o interesse dele por ela não existia.
Astória estava cada vez mais desanimada com tudo aquilo. Malfoy sofria de ver, estar perto e não ter coragem nem mesmo de falar com a ruiva. Cada dia sentia-se mais ansioso por estar longe de Astória e perto de Sammantha, que simplesmente o ignorava, fingindo que ele não existia, e como isso o machucava.
Quando sentiu que já era socialmente aceitável chamou Astória no quarto pela manhã e avisou.
-Estamos terminando hoje essa palhaçada, pode ficar com quem você quiser. Não estamos mais juntos nem por acordo. Ficarei com quem eu quiser também. - Avidou r saiu deixando-a sem palavras. A partir daquele momento avitou-a completamente, ate que...
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One day more
FanfictionA partir do terceiro ano comece a acompanhar a história de uma garota traumatizada e complicada, cujo melhor amigo é Mattheo Riddle. No caminho muitos percalços para enfim se descobrir apaixonada por seu inimigo e primo Draco Malfoy.