A partir do terceiro ano comece a acompanhar a história de uma garota traumatizada e complicada, cujo melhor amigo é Mattheo Riddle.
No caminho muitos percalços para enfim se descobrir apaixonada por seu inimigo e primo Draco Malfoy.
Sua mãe chegou irritada pois odiava esses encontros das famílias puro sangue. Todavia como viúva da família Black era obrigada a comparecer e como consequência levava a garota junto. Narcisa, melhor amiga de sua Rowena, sempre fora a anfitriã perfeita agindo com muitíssima simpatia e classe, sendo invejada por muitos. -Olá querida, está ainda mais linda essa noite. -A elegância de Narcisa fazia com que todos a olhassem onde quer que estivesse. -Obrigada tia, você está deslumbrante, como sempre aliás. -Seu sorriso para ela era verdadeiro, mas se desmanchou assim que notou Draco se aproximar. -Oi tia Rowena, como está? -Ele passa por você fingindo não notá-la e abraça sua mãe. -Como vai querido? Vejo que está enorme. Por quanto tempo eu dormi? -Sua mãe brinca afinal ela passou bastante tempo reclusa em casa e você a acompanhou. -Faz cinco anos desde que esteve aqui em casa Wena. -Narcisa fala pesarosa e você muda o assunto. -Vamos circular mamãe, eles são os anfitriões e tem muitas pessoas para recepcionar. -Gentilmente conduz Rowena para a sala da mansão onde encontra Lúcios conversando com um casal. Assim que o anfitrião as vê, veem ao seu encontro. -Rowena, Sammantha como estão? -Ele sorri simpático. -Bem tio, mas mamãe está desacostumada com tanta gente. -Sorri simpática também e ele ri da careta de sua mãe. -Me lembro muito bem que ela amava as festas da escola Sammantha, mas não vou constrange-la falando sobre isso. -Ele sorri e pisca, sua mãe fica envergonhada. Enquanto Lúcios se afasta você olha curiosa para sua mãe. -Não tire as conclusões erradas menina! Eu era festeira e Narcisa minha melhor amiga. Ela contou muitas das minhas histórias para ele, além de claro ele ter vivido algumas conosco quando começaram a namorar. -Ela esclarece puxando-lhe para a mesa de canapés. A festa em si foi tranquila o que a irritou foi a presença frequente de Draco em todas as rodas de conversa as quais você estava. Até que ao final da noite sem paciência alguma mais para com o oxigenado, optou por ir até os jardins e sentar-se ao lado da fonte que fica ao meio do enorme labirinto de arbustos. -Se escondendo Sammantha? -Ele pergunta sorrindo de lado. -Não oxigenado, apenas esfriando a cabeça. -Você responde já se levantando. -O que te fez ficar de cabeça quente foguinho? -Ele pergunta sarcasticamente fazendo alusão ao seu cabelo ruivo. -Um certo idiota recorrente essa noite. -Fala irônica como sempre. -Hum, você repara demais na minha presença foguinho, as vezes eu acho que isso tudo é tesão acumulado. -Ele sorri sarcástico e você olha debochada. -Você se acha demais oxigenado, eu não ficaria com você nem que fosse o último exemplar masculino sobre a terra. -Rosna cada vez mais irritada, enquanto ele se aproxima. -Sério? Porque parece que agora mesmo você está ficando nervosa. -Ele sorri sarcástico já muito perto e você dá um passo para trás o que se prova um erro tremendo visto que isso faz com que você se desequilibre e caia dentro da fonte, mas não sem leva-lo junto. -Droga garoto olha o que você fez. -Choraminga olhando seu vestido preto todo molhado. -Se queria dar um mergulho eu recomendaria a piscina Sammantha e não a fonte. -Ele debocha e leva um tapa no rosto. -Eu só não te enfeitiço, seu mimadinho estúpido, porque preciso dar um jeito de me arrumar. -Você sai da fonte e vai correndo até a cozinha onde encontra vários elfos e solicita que lhe tragam sua bolsa onde manda mensagem para sua mãe.
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