🥀 Capítulo 03 🥀

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A porta do quarto foi aberta com brutalidade

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A porta do quarto foi aberta com brutalidade. Hugo estava com sua figura hostil, me olhando com ódio. Meu corpo foi tomado por um temor.

— O que houve? — pergunto trêmula.

— Achou que me enganaria por mais tempo? — Se aproximou ameaçadoramente — Por acaso acha que sou burro, sua vadia?

Engoli em seco, me encolhendo na cama.

— Não sei sobre o que está falando. Não fiz nada que viesse a te desagradar. Sempre sou obediente. — Essas palavras tem gosto de fel na minha boca.

Hugo soltou uma risada irônica, jogando papéis em cima de mim.

— Transferências bancárias retiradas de sua empresa para uma conta no exterior, feitas sob suas ordens. — Ele deu um passo à frente — Minha doce Rosalie, você está querendo fugir de mim? Roubando sua própria empresa?

— Não. — Fiquei de joelhos sobre a cama — Hugo, me escute…

Sinto o golpe certeiro em minha face, me lançando contra a cama devido à intensidade. Todo um lado do meu rosto queimava. Logo em seguida, sinto um puxão no meu cabelo.

Oh, céus! Meu martírio se iniciará novamente.

Sinto suas mãos sujas rasgarem minha camisola.

— Vou te ensinar que não deve tentar me enganar, sua vagabunda! Você não presta, é igual àquela puta traiçoeira da sua mãe! — gritou, enquanto rasgava o tecido da minha camisola.

— Hugo, por favor. Não me machuque! — implorei, tentando escapar de suas garras malignas.

Com esforço, consigo sair da cama, tentando alcançar a porta do banheiro, onde desejo me trancar. Porém, ele me puxou pelo braço e acertou o outro lado do rosto, puxando meus cabelos, me lançando contra a minha penteadeira. Sinto um forte impacto nas minhas costas, a dor irradia por todo meu corpo quando caio no chão.

— Sua puta! — Segurou meu cabelo, me arrancando do chão, jogando-me contra a cama.

— Por favor, Hugo. Meu corpo está dolorido. — Supliquei mais uma vez.

Um sorriso perverso surgiu em seu rosto.

— Adoro quando você implora, só me deixa com mais tesão. — Sorrio de maneira cruel.

Tentei me arrastar para fora da cama novamente, mas ele me puxou pelas pernas e montou em cima de mim. Ele gargalhava, vendo meu desespero.

— Por que está fugindo? Estamos só conversando, meu amor. — Ele debocha — Agora vou matar a minha saudade dessa bela boceta que você tem.

Sinto-o rasgar minha calcinha com agressividade.

— Hugo, não! Não! — gritava em desespero.

Escuto batidas fortes na porta do quarto.

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