Ela deseja, acima de tudo, a liberdade.
Eles só querem vingança pela morte precoce de sua esposa.
Rosalie Sinclair, determinada a fugir dos abusos de seu tio, vê em seu casamento com Hugo Dubois, um magnata poderoso, uma possível saída. No entanto...
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— Não há vestígios do invasor nas imagens, Sr. Lion — O chefe da equipe de monitoramento avisa.
— Como assim, não há vestígios? Minha mulher viu alguém enquanto estava na varanda da suíte! — Espalmei a mão na mesa.
— Senhor, o ponto a que a senhora Lion se refere estava com as câmeras de segurança danificadas.
— Maldição! — Agarrei seu casaco — Como vocês deixaram isso acontecer? Pagamos uma pequena fortuna por seus serviços e vejo que nosso dinheiro está sendo jogado fora!
O homem ergueu as mãos, com olhos arregalados.
— Senhor, o invasor usou um dos pontos cegos, o que nos leva a crer que é alguém que conhece bem o lugar.
Respirei fundo, soltando seu terno. O homem respirou fundo, mas não por muito tempo. Em um movimento rápido, agarrei sua gravata, girando seu corpo, enrolando o acessório em seu pescoço, apertando enquanto o homem se debatia tentando afrouxar o laço.
— Estou dispensando seus serviços, maldito inútil!
Intensifiquei o aperto, me deleitando, observando seus movimentos desesperados na tentativa de respirar, com seus lábios ficando azulados e sua respiração ruidosa.
— O senhor Declan chegou, Sr. Lion. — Um dos seguranças anuncia, assim que entra na sala de segurança.
O inútil estava dando seus últimos espasmos. Larguei o corpo do imbecil que despencou no chão.
— Quero que contratem uma nova empresa de segurança. Uma que seja competente! — Chutei o corpo caído ao chão. — Tirem esse lixo daqui, levem para incineração
— Imediatamente, senhor.
Como isso pode acontecer? Quem é o maldito infeliz que fez o movimento ameaçador para a minha raposa? Após o primeiro momento de pânico, conversei com Rosalie e ela relatou todos os detalhes que lembrava. Sinto que isso não foi uma simples invasão, existe algo mais obscuro por trás disso.
— Me solta, seu selvagem! — A voz da raposa rompe o silêncio da casa.
Andei apressadamente em direção à sala e encontrei meu irmão, repuxando-a.
— Solte-a, Declan! Você vai machucá-la.
O imbecil do meu irmão estava sendo rude com ela novamente.
— Obrigada, Cassius. — Agradece, se aproximando sorrindo.
Sem demora, envolvi minha raposa nos braços e provei de seus lábios carnudos novamente. Estou puto porque primeiro o invasor e agora Declan estão atrapalhando nossa noite. Planejei uma noite romântica, regada a muito sexo com a minha raposa, e tudo foi arruinado.
— Já terminaram? Vim buscar o que é meu — Meu irmão diz, segurando o braço dela — Já é segunda, e você sabe o que isso significa, Cassius.