Ela deseja, acima de tudo, a liberdade.
Eles só querem vingança pela morte precoce de sua esposa.
Rosalie Sinclair, determinada a fugir dos abusos de seu tio, vê em seu casamento com Hugo Dubois, um magnata poderoso, uma possível saída. No entanto...
O capítulo a seguir contém cenas de sexo explícito, com foco em BDSM e descrições vívidas. Se não é de seu agrado, sugiro que não continue a leitura.
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Fiquei atônita, sentindo meu corpo inteiro formigar de desejo ao ver meu leão tão sexy na minha frente. Ele exalava poder, e minha alma reconhecia isso, ansiosa para ceder. Era como se, diante dele, me tornasse uma criatura moldável, prestes a ser devorada.
Senti as mãos firmes de Declan deslizando pela minha cintura, puxando-me para mais perto, sua boca quente beijando e sugando meu pescoço com uma possessividade que fazia meus joelhos fraquejarem. Cada toque parecia uma marca, um lembrete de quem pertencia.
— Você confia em nós? — A voz de Declan veio baixa, um sussurro que ressoava como uma ordem.
— Confio… — respondi sem hesitação, minha voz quase inaudível.
Cassius se aproximou, seu olhar devorador me fez estremecer. Ele se pôs diante de mim, dominador, com um sorriso lascivo que me incendiava por dentro. Seus dedos encontraram meu mamilo enrijecido, apertando-o levemente, o suficiente para me fazer arquear as costas. Sua outra mão segurava o chicote, um couro frio que tocou minha pele com a precisão de quem sabe o efeito que causa. Ele passou lentamente sobre meus mamilos, descendo pelo meu ventre, criando um caminho de fogo em minha pele, que culminou na pulsação incontrolável entre minhas pernas.
— Você aceita ser nossa submissa, raposa?— A voz de Cassius era firme, mas havia algo de profundamente sensual em sua entonação, enquanto ele esfregava a ponta do chicote na minha boceta por cima da calcinha, me arrancando um gemido involuntário. Meu corpo respondia antes que eu pudesse raciocinar, cada toque era um comando que minha carne obedecia sem questionar.
Sua mão deslizou minha calcinha para o lado e, quando seus dedos começaram a brincar com minha intimidade, entrei em um estado de euforia. Meu corpo tremia entre o desejo de resistir e a vontade incontrolável de me entregar. No último resquício de sanidade, perguntei, a voz embargada:
— Vocês irão me chicotear? Irão me machucar?
— Não. — A voz rouca de Declan ecoou enquanto sua boca encontrava novamente meu pescoço, seus dentes raspando levemente na minha pele — Só te daremos prazer, feiticeira. Te ensinaremos que a dor controlada pode ser boa. Qual é a sua resposta?
— Aceito… — mal consegui sussurrar, minha mente já entorpecida pelo prazer quando Cassius enfiou dois dedos dentro de mim, movendo-os com precisão, enquanto Declan apertava meus mamilos com força entre os dedos. Tentei encontrar algum apoio, minhas unhas cravadas nos braços de Cassius, mas cada movimento deles me empurrava mais para o abismo de sensações.
Cassius segurou meu rosto com firmeza, seus lábios tomaram os meus urgentemente, devorando minha boca com uma lascívia que fez minha cabeça girar.
— Isso é ótimo, raposa. — Sua voz soava como um aviso, mas com uma promessa subjacente — Agora, você obedecerá, e se desobedecer, será punida.