Fernandes
Ela me acordou na maior força do ódio, cadê aquela garota que me acordava com beijos, meu Deus. Foi tomar banho, coloquei um conjunto preto de moletom. Separei as minhas coisas no closet, e coloquei dentro da mala. Sair do closet e fui para o quarto.
- Pronto. - Se joguei do lado dela.
- Aí merda. - O que ela tem hein?
- O que foi? - Perguntei.
- Nada. - Respondeu seco. E ainda diz que não tem nada né. Tinha que ser mulher. Ela deve tá no memento dela.
- Tá bom então. - Beijei a bochecha dela e comecei a fazer cócegas.
- Anão Thur para. - Disse através entre riso. - Minha barriga tá doendo é sério para. - Depois eu parei e dei um selinho.
Descemos as escadas fui na cozinha preparar um misto pra gente, sou um ótimo futuro namorado.
Enquanto o preparava ela continuava com aquela cara dela. Até que eu quebrei o silêncio.
- Maju. - Coloquei o queijo e o presunto em um dos pães.
- Hum. - Resmungou.
- Fala o que você tem, você está me deixando chateado. ,- Disse e ela tirou atenção do celular.
- Eu não aguento mais, suas fãs malucas então tacando hater em mim.
- É só vc não ligar. - Disse. Coloquei os pães nos pratos.
- Você sabe que eu não consigo. - Colocou a mão no rosto.
- Não fica assim não, princesa. - Disse indo até ela e dei um abraço e um beijo no topo da cabeça dela.
- Toma o seu. - Dei o prato com misto.
- Obrigada. - Comemos pedimos o Uber e fomos direto para o aeroporto. Fizemos tudo que tinhas que fazer e embarcamos.
Sentamos na mesma poltrona, ela deitou no meu ombro. Fiquei olhando a vista. Ela quebrou o silêncio.
- O que nos somos? - Perguntou. Fiquei surpreso com a pergunta.
- Ah eu não sei. Talvez.... Ficantes.... Sério. - Eu não fico com ninguém além dela. - E pra você. O que nos somos?
- Ah não sei. - Deu uma pausa. - Ficantes sério que não assumido. - Ri.
- É isso aí. - Falei. - Por que você não me chama de apelidos carinhosos? - Eu estava na dúvida, eu já chamei ela.... Mas eu não sei se ela gostou.
- E porque você não me chama? - Perguntou de volta.
- Eu perguntei primeiro. - Disse.
- E eu perguntei em segundo. - Se aproximou.
- O primeiro é o melhor. Então responde minha pergunta. - Falei a primeira coisa que veio na mente.
- Mas eu só mulher. - Rebateu. - Eu sou uma dama. - Ri. De repente selei os nossos lábios.
- Você está a falando muito. Agora responde a minha pergunta.
- Tá. - Revirou os olhos. Epaaa, pensamento intrusivo. - Eu não chamo você apelidos carinhosos, pois eu não me sinto muito à vontade, entendeu? - Não.
- Entendi sim. Tudo bem, quando você quiser. - Dei um sorriso.
- Agora porquê você não me chama de apelidos carinhosos também? - Então.
- Eu já te chamei uma vez. - Falei. - Mas eu acho que você não ouviu.
- Hum, quando? - Perguntou passando a mão no cabelo.
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Minha Vizinha
RandomA história conta de uma garota chamada Maria Júlia que sempre está mudando de cidade com a sua família por causa das empresas, ela não gostava pois sempre que arrumava algum amigo/a ela tinha que mudar de cidade.