XXVI - Reencontros

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Demorei? Sim! Faz parte.

Espero que goste do capítulo.

Boa leitura! 😊😊😊

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E a tão esperada sexta-feira chegou!

As nossas visitas iam chegar para o café da manhã, mas isso não nos impediu de acordar no horário normal.

Mesma enrolação de sempre: Ino correu para o banheiro primeiro. Quando ela já estava fazendo vinte minutos lá dentro, chantageamos a mesma com comida. O que funcionou perfeitamente.

Nos arrumamos e saimos do quarto indo para a saída do prédio, quando chegamos na porta Naruto gritou chamando nossa atenção. Esperamos eles nos alcançarem para seguirmos na mesma direção. Refeitório.

- Não vão acreditar no que descobrimos! - Exclama o loiro emanando felicidade e alegria. Como alguém consegue ser tão animado nessa hora da manhã!? Ainda por cima antes do café!?

- Vindo de você, nem quero saber. - Ino caçoa do garoto.

- Eles vão chegar hoje também. - Sai toma a frente nos jogando essa bomba. Uma bomba com notícia boa, por sinal.

- Como descobriram? - Pergunto com um sorriso no rosto. Não posso mentir que estou morrendo de saudades daquele trio.

- Eu e o Gaara fomos falar com a velha Tsu e ouvi, por trás da porta, ela conversando com a tia Shizu. - Diz Naruto. - Elas disseram que eles chegariam hoje e que, infelizmente, iria colocar eles com nós e as garotas com vocês.

- Só não descobrimos quem são essas garotas. - Termina o ruivo.

- Devem ser novas. - Diz Saky pensativa. - Só espero que não sejam umas chatas.

- Se forem, damos um geito. - Fala Temari com um sorriso macabro no rosto.

- Que fome! - Exclama Ino servindo o que ia comer no café da manhã. - Sinto que posso comer todas essas comidas sozinha.

- Eu também! - Acrescenta Naruto.

- Disso a gente não tem dúvidas. - Retruca Shikamaru em meio a um bosejo.

- O Lee colocou um papel, em cima de uma das camas vazias, dizendo que vamos estar na mesma mesa de sempre. - Neji diz. - Então é bem provável que eles venham direto para cá.

- Eu nunca entendi direito o porque deles terem saído. - Naruto fala ainda colocando comida na sua bandeja.

- É claro que não entenderia, é um tapado! - Sasuke diz e dá um tapa na nuca dele. - Não pegue tanta comida! - Repreende o loiro que choraminga pelo tapa.

- Eles foram por causa dos pais deles, lembra? - Pergunta Hina e o loiro acente. - Os pais deles são sócios e iam abrir uma filial fora do país, mas não poderiam deixar eles aqui, já que são menores de idade. - Explica de uma forma que até uma pessoa que não fala nosso idioma entenderia.

- Obrigado Hina! - Agradece com seu típico sorriso de mil sóis. - Você é um anjo. Diferente desses aí! - Aponta para nós. Pelo visto ele não percebeu o jeito que deixou a garota, que está toda corada.

- Vamos sentar de uma vez, quero comer. - Digo e vou para nossa mesa.

- Valeu pelo bilhete! - O cachorrão agradece, chegando de surpresa na mesa. - Vamos nos servir e já viemos para cá.

- E lá se vão eles. - Diz Hina com um sorriso no rosto.

Sei que a perolada considera o Inuzuka um irmão. Ele a defendeu muito quando crianças. Antes de nos conhecermos, ela só andava com o Kiba e com o Shino. Até que em um dia qualquer eu a vejo chorando enquanto umas garotas mais velhas insultavam ela. Não aguentei ver aquilo, parti pra cima com o intuito de bater nelas e foi isso que eu fiz! Dai em diante comecei a falar com ela e com os outros dois, até que um dia aprontamos todos juntos e não nos separamos mais. Até o dia que eles tiveram que sair do país junto com o Choji.

A Vida Que (Não) Quero -NejiTen-Onde histórias criam vida. Descubra agora