CAPÍTULO 2

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Oi, pessoal! 🌟

Prontos para mais
um capítulo de
Cuidando do Coração do CEO?

Pegue um lanchinho, se acomode e vamos juntos para mais essa etapa!

Boa leitura!

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JUNGKOOK

O sol da manhã de Paris pintava as ruas com um brilho dourado, transformando cada esquina e prédio antigo em uma paisagem quase mágica.

Eu dirigia o carro, mantendo um olho na estrada e outro no espelho retrovisor, onde via Minjun na cadeirinha, balançando as perninhas com energia, observando tudo com seus olhos curiosos.

Liguei o rádio e uma música infantil animada começou a tocar. Era a favorita dele, sobre o leão na selva. Olhei para trás e sorri.

— Mon trésor, vamos cantar? — perguntei, já sabendo a resposta.

— Sim, papai! Canta a do leão! — ele exclamou, o rosto iluminado de empolgação.

Comecei a cantar a parte grave da música, imitando a voz de um leão com uma expressão exagerada que sempre o fazia rir. Minjun gargalhou alto, e aquele som preenchia o carro, afastando qualquer sombra de preocupação que eu pudesse ter.

— O leão dorme essa noite... — sussurrei, fingindo estar sério, e coloquei o dedo nos lábios, olhando para ele pelo espelho. — Shhh!

Minjun colocou as mãozinhas na boca, os olhos arregalados e cheios de expectativa, balançando a cabeça em uma tentativa de segurar a risada. Quando a música recomeçou, rugi com tudo, exagerando tanto que até eu ri da minha própria atuação.

— Rawrrrr! — Minjun tentou rugir também, levantando os bracinhos como se fosse um leãozinho feroz.

— Uau! Que rugido poderoso! — disse, rindo. — Vai assustar todo mundo na empresa! — Minjun riu mais, aquele riso leve e contagiante que fazia meu coração aquecer.

O carro parou em um semáforo e me virei para ver melhor o rosto dele. Estava vermelho de tanto rir, as bochechas redondas e os olhos brilhantes. Eu estendi a mão e mexi nos seus cabelos bagunçados, sentindo uma onda de gratidão por estar ali com ele, naquele momento simples e feliz.

— Papai, vou mostrar meu rugido pra todo mundo! — ele disse, a voz cheia de convicção.

— Mostra sim, mas com cuidado, senão vão pensar que tem um leão de verdade no escritório e sair correndo! — falei, piscando para ele. Ele riu de novo, e eu liguei o carro quando o semáforo ficou verde.

Uma nova música começou, essa sobre um elefante que adorava dançar. Movi os ombros de forma desajeitada, imitando os passos do elefante, e olhei para Minjun. Ele tentava fazer o mesmo, preso na cadeirinha, e seu esforço era a coisa mais fofa que eu já tinha visto.

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