CAPÍTULO 1

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Ei, queridos leitores!

Antes de começarmos, queria avisar que esse capítulo está completamente diferente da primeira versão que postei.

Fiz várias mudanças na narrativa e no desenvolvimento dos personagens para deixá-los ainda mais reais e próximos de vocês.

Espero que gostem dessa nova versão, que traz mais intensidade e profundidade a cada cena e sentimento.

E me contem o que
acharam, ok?

Vamos mergulhar juntos nessa nova fase de Cuidando do Coração do CEO!

Boa leitura e aproveitem cada momento! ❤️

Boa leitura e aproveitem cada momento! ❤️

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JUNGKOOK


O silêncio pesado da sala de reuniões era interrompido apenas pelo som das páginas sendo viradas e dos toques suaves nas telas de tablets de última geração.

Através das janelas amplas do escritório, a vista de Paris se estendia até onde os olhos alcançavam, com a silhueta icônica da Torre Eiffel destacando-se contra o céu azul-acinzentado.

Cada um dos presentes estava imerso em seus próprios pensamentos, focados em relatórios e previsões que pareciam ditar o destino da empresa.

Eu estava à cabeceira da mesa, mantendo meu olhar frio e focado, como sempre fiz. Por fora, transmitia uma confiança que se tornara quase automática, mas por trás daquela fachada cuidadosamente construída, minha mente estava longe, vagando por um terreno que eu preferia evitar.

Meus olhos seguiam os gráficos e os números que deslizavam pela tela à minha frente, mas eles não faziam sentido. As palavras do diretor de marketing, que explicava em detalhes as projeções para o próximo trimestre, soavam distantes, como um zumbido sem importância. Minha cabeça estava ocupada com um tipo de preocupação que me deixava inquieto – uma que eu raramente admitia para mim mesmo.

Pensei em Minjun, em como ele olhava para mim com aqueles olhos grandes, cheios de perguntas que eu não sabia responder. A culpa se infiltrava em meus pensamentos, uma sombra que me seguia em cada decisão que tomava. E, naquele instante, a sala de reuniões, cheia de vozes calculadas e gestos polidos, parecia um teatro vazio.

Eu estava ali, mas era como se parte de mim estivesse a quilômetros de distância, preso entre a responsabilidade esmagadora do trabalho e a necessidade de ser mais do que apenas uma presença ausente na vida do meu petit trésor.

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