A minha vontade nesse momento era só sair desse círculo e correr até Ji-su, mas eu seria morta se fizesse isso.
Eun-hyeok ja havia percebido o meu nervosismo, agarrando o meu braço.
- Não faça nada sem pensar. - Sussurra ele para mim.
Era óbvio que ele diria isso, não é a namorada dele que está em perigo.
- Para com isso. Já tá todo mundo com medo. - Diz o chefão ao garoto, que foi para o canto da sala junto a outro homem.
- Deixou ela sozinha lá? Por que? Não era o seu tipo? Posso matar ela? - Diz um dos homens.
Oque raios eles estavam conversando?! Como assim "Posso matar ela?"
Oque eles estavam querendo fazer com a Ji-su?
- Não toque nela. Mais tarde. - Responde o garoto.
Eu pensava em mil possibilidades de conseguir ir até Ji-su, mas era praticamente impossível, estávamos rodeados de homens armados.
Eu não podia ficar aqui parada, a Ji-su precisava de mim...
Ao meu lado, Hyun-su e Eun-hyeok conversavam silenciosamente sobre oque fazer.
O chefão junto a outros homens parecem ter ido passear pelo térreo, voltando alguns minutos depois, com alguns papéis.
- É. Realmente se esforçaram. Quem é o líder aqui? - Pergunta o chefão. - Quem fez tudo isso? - Ele ergue os papéis de planejamento do Eun-hyeok, para todos vermos.
- Eu fiz. - Responde Eun-hyeok.
- Alguém também fez uma cirurgia, quem foi?
- Eu fiz. - Diz ele novamente.
Cirurgia... Como sabiam que haviam feito uma cirurgia na Ji-su? Será que eles mexeram com ela?! Isso tá me matando...
- Então todos aqui são completamente inúteis. Há um velho, e um aleijado, temos até um doente. Esse é o pior lugar, mas muitas pessoas sobreviveram aqui. Você é jovem, mas acho que é capaz. - Ri ele - Gostei de você. Oque me diz? Vai abandona-los e se juntar a mim... Ou vai morrer?
Alguns segundos de completo silêncio invadiu o local, até o Eun-hyeok caminhar até o homem, parando ao seu lado. Deixando alguns de nós assustados.
- Fez a escolha certa. - Riu o chefão. - Foi esperto.
- Senhor! Senhor! - Um de seus homens chegou ao lado de seu chefe, agitado. - Tem um monstro aqui!
Rapidamente junto ao homem, Eun-hyeok e o chefão foram até o local onde o tal monstro estava.
Eu não conseguia parar de pensar em Ji-su, será que ela estava bem? Será que aqueles homens estão machucando ela? Eu não sei o que eu seria capaz de fazer se um desses homens machucassem ela.
Após alguns minutos, ouvimos disparos, rapidamente entrando em alerta.
- Oque houve? - Pergunta um de nós.
- Quem foi que...
- Eles mataram o Eun-hyeok?
- Ele está do lado deles agora... Talvez seja a Seon-yeong!
Estávamos assustados, mas sentados, exceto o Hyun-su, que estava de pé a poucos minutos, encarando os homens armados, mas não ousou fazer nada.
Um tempo depois, o homem e o chefe retornaram, conversando normalmente, Eun-hyeok não estava com eles. Oque havia acontecido?
Inesperadamente, alguém disparou em um dos homens armados, e ao olharmos melhor, era a Yi-kyung, a bombeira.
A troca de tiros começou, causando muito barulho, abaixamos nossas cabeças em reação, poderíamos levar uma bala perdida facilmente.
Até que, eles correram para outro lugar.
- Oque foi isso?! - Gritou o chefão.
- Vai Hyun-su! Agora! - Grita Eun-hyeok de repente, abraçando o chefe pelas costas, o segurando.
O Hyun-su correu, jogando o único homem que havia ficado aqui no chão, logo o senhor Han foi para cima dele com a cadeira de rodas. E então a luta começou, perdermos o medo de sair do círculo, e então saímos para ajudar. Mas eu não consegui, a primeira coisa que fiz ao sair do círculo foi correr para procurar Ji-su.
- Ji-su! Ei! Você tá bem?! Eles mexeram com você? - Corri até ela, estava encostada na parede, visualmente sem forças, mal conseguia me responder, suava frio. - Por que a ferida tá sangrando tanto Ji-su?! Eles mexeram? Oque fizeram com você?! Me responde!
- Eles estão vindo... - Diz ela, apontando para a porta.
Logo um dos homens chegou no quarto junto a Yu-ri, logo se questionando da minha presença ali.
- Oque você tá fazendo aqui? Você não tava lá com os outros? - Pergunta o homem, distraído o bastante para dar tempo de ser atacado por Yu-ri.
Ela o acertou na cabeça, com um pedaço de madeira, mas não foi o bastante para desnorte-alo, fazendo os dois começarem uma luta.
Em quanto os dois lutavam, eu mais Ji-su procurávamos algo para conseguirmos parar a briga.
Ji-su se levantou sem forças, pegando o pedaço de madeira usado por Yu-ri para atacar o homem de novo, mas antes de eu impedi-la, o homem a agarrou, jogando ela contra a parede, socando a ferida da recém cirurgia da Ji-su.
- Aprende sua vadia! - Grita ele.
Tá bom, agora ele realmente havia me irritado. Quem esse homem acha que é para tratar a Ji-su dessa maneira? Socar a ferida dela? Ofende-la? Ah não... Ai já era demais. Machucar a Ji-su e me machucar, eram as mesmas coisas.
Yu-ri e eu fomos para cima dele, mas ele ainda insistia em Ji-su, puxando seu cabelo e tapeando o seu rosto.
Puxamos ele de cima dela, o jogando na direção contrária.
A raiva já havia me consumindo por inteira, e nesse exato momento em que tive a chance, eu subi em cima de seu corpo, socando o rosto desse filha da puta quantas vezes eu fosse capaz. Meus ouvidos já não escutavam mais nada, eu não conseguia prestar atenção ao meu redor. Eu só queria acabar com aquele cara que ousou encostar a mão na Ji-su. Ousou causar dor a ela... Uma mulher tão doce que não merece nada do que está passando, e esses homens ainda pensam que devemos obedecer a eles! Mas que porra! Eu só vou parar oque eu estou fazendo, quando eu estiver certeza que esse homem já está no portão do inferno.------
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