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Continuação.

Rebeca, Tyler e Dona Rosa finalmente chegaram ao apartamento de Rebeca. O caminho até lá havia sido tranquilo, mas a tensão ainda pairava no ar, especialmente para Rebeca, que sabia que precisava ter uma conversa séria com sua mãe.

Quando chegaram à porta do prédio, Rebeca olhou para Tyler com um sorriso tímido.

— Olha, o apartamento é pequeno, tá? — ela disse, quase se desculpando.

Tyler revirou os olhos, um sorriso divertido brincando em seus lábios.

— Pequeno ou grande, o que importa é que você está lá. — Ele respondeu, a voz carregada de carinho.

Eles entraram no prédio e se dirigiram ao elevador, com Tyler carregando todas as malas, tanto as dele quanto as de Rebeca. Dona Rosa observava tudo em silêncio, ainda tentando entender o que Rebeca tinha de tão importante para falar.

— O que você tem de tão importante para me contar, filha? — Dona Rosa finalmente perguntou, a curiosidade evidente em sua voz.

Rebeca respirou fundo, tentando manter a calma.

— Calma, mãe. A gente conversa quando chegar lá em cima. — Ela respondeu, tentando manter o tom casual, embora seu coração estivesse disparado.

Quando chegaram à porta do apartamento, Rebeca abriu a porta, revelando o interior do seu lar. Tyler entrou logo em seguida e, ao olhar ao redor, ficou encantado. O apartamento era pequeno, mas cada detalhe tinha a personalidade de Rebeca estampada, desde as cores das paredes até os pequenos enfeites espalhados pela sala.

— É a sua cara, Rebeca. — Tyler disse, com um sorriso genuíno, antes de se inclinar e dar um beijo carinhoso nela. — É perfeito.

Rebeca sorriu, sentindo um calor aconchegante ao ouvir as palavras de Tyler. Ele era sempre tão atencioso, tão presente.

Tyler colocou as malas no chão e todos se sentaram na sala. O ambiente era acolhedor, mas o clima estava carregado com a expectativa do que estava por vir. Rebeca sabia que não podia adiar mais. Ela respirou fundo e decidiu falar tudo de uma vez.

— Mãe, eu estou grávida. — Ela soltou, sentindo o coração bater acelerado enquanto esperava a reação de Dona Rosa.

Por um momento, o tempo pareceu parar. Dona Rosa ficou estática, processando a informação. Mas, então, um sorriso enorme se espalhou pelo rosto dela.

— Eu vou ser avó! — Dona Rosa exclamou, a voz cheia de emoção.

Rebeca soltou um suspiro de alívio e sorriu, sentindo uma onda de felicidade ao ver a alegria de sua mãe. Dona Rosa imediatamente a abraçou, envolvendo também Tyler no abraço.

ꜰʀᴀɢᴍᴇɴᴛᴏꜱ ᴅᴇ ᴜᴍᴀ ɴᴏɪᴛᴇ | Rebeca Andrade Onde histórias criam vida. Descubra agora