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Yumiella havia chegado aos nove meses completos de gestação, e a chegada da pequena bebê parecia iminente. O médico responsável pelo acompanhamento da gravidez instruiu Sanzu e Yumiella a redobrarem os cuidados, pois a criança poderia nascer a qualquer momento.
Diante dessa perspectiva, tanto Sanzu quanto os demais membros do QG da Bonten passaram a agir com extrema cautela. Ninguém queria correr o risco de deixar Yumiella sozinha, mesmo durante as breves ausências de Sanzu. Todos pareciam pisar em cascas de ovos, cientes da fragilidade daquele momento e da importância de garantir a segurança e o bem-estar da futura mãe.
Sanzu, em especial, tornava-se ainda mais atento e vigilante. Ele raramente se afastava de Yumiella, acompanhando-a em cada passo, pronto para atender a qualquer necessidade que surgisse. Sua preocupação era palpável, e ele parecia determinado a garantir que nada de mal acontecesse a Yumiella ou à criança.
Nos momentos em que Sanzu precisava se ausentar por razões inevitáveis, outros membros da Bonten assumiam a responsabilidade de ficar ao lado de Yumiella, velando por seu bem-estar. Eles se revezavam em turnos, assegurando que a futura mãe nunca ficasse desacompanhada.
Essa rede de apoio e cuidado criada em torno de Yumiella refletia a importância que a chegada da bebê representava não apenas para o casal, mas para toda a organização. Todos compreendiam a delicadeza daquele momento e estavam determinados a fazer tudo o que estivesse ao seu alcance para garantir a segurança e o conforto de Yumiella.
À medida que os dias passavam, a expectativa crescia. Yumiella sentia-se cada vez mais cansada, mas seus olhos brilhavam com a antecipação do encontro com a filha. Sanzu, por sua vez, parecia dividido entre a ansiedade e a emoção, preparando-se mentalmente para assumir o papel de pai.
Naquele ambiente de cuidado e atenção redobrada, Yumiella e Sanzu aguardavam, com o coração acelerado, o momento em que sua pequena princesa finalmente chegaria ao mundo, inaugurando uma nova era em suas vidas.
Numa manhã fria de primavera, Yumiella caminhava com cuidado pelos corredores da Bonten, sua mão repousando sobre a barriga redonda. Subitamente, ela começou a sentir as primeiras contrações, baixas e espaçadas a princípio.
À medida que o dia avançava e as horas passavam, as dores tornaram-se mais intensas e frequentes. Yumiella sabia que havia entrado em trabalho de parto e, com calma, dirigiu-se a Sanzu.
— Haru, acho que chegou a hora— ela disse, a voz levemente trêmula, porém serena. — As contrações estão ficando mais fortes. Acho que a bebê está pronta para nascer.
Ao ouvir as palavras de Yumiella, Sanzu sentiu uma onda de emoção e apreensão percorrer seu corpo. Eles haviam esperado tanto por esse momento, e agora que ele estava chegando, Sanzu não pôde evitar o misto de excitação e nervosismo.
