Capítulo 14 - Bruna

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Adônis não pôde ir com a gente para as cachoeiras, mas eu estava me divertindo muito com Eros. Ele fazia de tudo para me agradar e brincar o tempo todo. É maravilhoso estar com ele aqui. Estava com minhas pernas entrelaçadas na cintura de Eros enquanto nos beijávamos, e ele ia nos levando para a cascata.

- Está tão duro... será que a gente consegue resolver isso?

- Ah, se consegue - ele usa seu poder e abre a cascata, nos levando para dentro de uma caverna. - Bruna, eu vou te foder aqui.

- Assim, com as pessoas do outro lado?

- Com emoção, Bru - ele volta a me beijar, passando as mãos pelos meus seios. Se ele quer com emoção, eu vou lhe dar emoção. Viro-o contra a parede de pedra da caverna, ele me olha assustado, e eu me ajoelho aos seus pés, puxando sua sunga para baixo.

- Nossa, Bru, você vai me deixar maluco assi... - antes que ele termine a frase, coloco seu pau inteiro na minha boca. Ele solta um gemido gostoso, colocando suas mãos na minha cabeça e mexendo sua pélvis. Vou colocando-o até o final da garganta e chupando com vontade. O gosto dele é tão bom.

Eu o tiro todo da minha boca, seguro pela base e olho Eros bem nos olhos. Ele me encara ofegante, com o olhar cheio de tesão para mim, e me sinto completamente ensopada. Começo a lamber até a cabeça, voltando a colocar na boca. Vou usando minhas mãos e a boca, e, quando vou tirar de novo para provocar mais, ele me puxa para cima.

- Ei, Eros...

- Bru, está uma delícia, de verdade. Eu ia amar gozar na sua boca e ver você engolir tudo, mas eu realmente quero te foder aqui dentro.

- Não sabia que cupidos, seres tão angelicais, falavam palavrão - falo o provocando.

- Não falamos, mas no dia que vim conhecer o Brasil, copiei o jeito de falar dos jovens na balada... Agora, como uma boa garota que é, vira de costas para mim e empina essa bunda gostosa.

Eu o obedeço.

- Gostosa... minha gostosa.

Ele passa suas mãos grandes pela minha bunda, me dando um tapa gostoso. Eu, que já estava molhada, agora estava pingando de tanto tesão no meu cupido. Ele coloca meu biquíni de lado e me penetra lentamente, colando seu peito nas minhas costas. Eu solto um gemido.

- Grita meu nome, Bru. Quero sentir todo o seu prazer por mim - ele fala sussurrando no meu ouvido, me deixando toda arrepiada.

Eros começa a se movimentar, segurando minha cintura firme. Minhas mãos estão apoiadas na pedra gelada da caverna. Ele tira uma das mãos da minha cintura e segura meu seio, massageando e beliscando meus mamilos, que estão duros. Solto um gemido mais alto do que queria.

- Isso, Bru... geme gostoso.

Ele tira a outra mão da minha cintura, e eu me mantenho firme. Começa a circular meu clitóris. Eros é tão gostoso, ele sabe exatamente o que fazer e onde me dar prazer. Ele se importa com o meu prazer, e isso é tão perfeito.

- Eros... eu...

Eu gozo, e sinto Eros tendo seu orgasmo também. Continuamos encaixados. Ele volta a segurar minha cintura, saindo aos poucos de dentro de mim, enquanto vai me dando beijos carinhosos no pescoço e me abraçando por trás. Tão fofo, tão carinhoso.

- Agora vamos continuar o passeio - ele fala, me dando um tapa estalado na bunda.

Tudo continua perfeito. Seguimos brincando na cachoeira, tudo muito romântico e meigo, parecia um sonho. Nunca imaginei vivenciar esse tipo de coisa. Meu ex não gostava de sair, eu me sentia sufocada. Na época, sofri, mas vendo agora, foi um livramento. Escuto minha barriga fazer barulho.

O triângulo dos cupidosOnde histórias criam vida. Descubra agora