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Aviso: Este capítulo é exclusivamente hot. Quem não gostar, é só não ler.

《♡》

Assim que chegamos no quarto, Pete soltou minha mão e foi direto trancar a porta. O clique da fechadura ecoou pelo quarto, e eu senti meu corpo inteiro ficar tenso. Ele se virou para mim com aquele sorriso travesso que eu conhecia bem demais, e meu estômago deu um nó.

Pete subiu na cama, ele segurou a barra da sua blusa, começando a tirá-la lentamente, como se soubesse exatamente o efeito que estava causando. Meu rosto queimava e minha garganta ficou seca.

- Vai ficar aí parado, amor? — Ele provocou, a voz suave, mas cheia de malícia. — Ou vai pegar sua câmera e começar a gravar?

Engoli em seco, minhas mãos um pouco trêmulas enquanto eu levantava a câmera. Pete se ajeitou melhor na cama, jogando a blusa de lado e exibindo o peito com um sorriso satisfeito. Seus olhos encontraram os meus, e eu sabia que ele estava se divertindo com minha timidez.

- Vai, cariño, grava.

Meus dedos mal conseguiam segurar a câmera direito, mas consegui iniciar a gravação, com meu coração martelando no peito.

- Isso, amor... agora me mostra o que você vê. — Ele sussurrou, enquanto me observava através da lente.

Então Pete pegou o celular, ligando o som na playlist dele. Os primeiros acordes de uma música do The Weeknd começaram a tocar, e ele voltou a subir na cama, agora com um sorriso ainda mais malandro. O jeito como ele se movia era hipnotizante, seus quadris balançando no ritmo da batida. Meu coração estava a mil, e eu não conseguia desviar os olhos nem por um segundo.

- Continua gravando, amor. – Ee murmurou, a voz carregada de provocação. E porra, eu obedeci.

Pete começou a desfazer o botão da calça, seus dedos se movendo com uma calma irritante, como se ele estivesse aproveitando cada segundo do efeito que tinha sobre mim. Ele desceu o zíper devagar, dançando como se fosse a porra de um show particular.

- Você tá gostando, não tá? – Ele riu, passando a língua pelos lábios enquanto começava a tirar a calça.

Ele fazia isso parecer tão natural, tão fácil... e eu tava ali, travado, com o celular na mão, sentindo como se fosse explodir a qualquer momento.

Ele jogou a calça de lado, ficando só de cueca. A música ainda tocava no fundo, mas tudo parecia abafado com o barulho do meu coração martelando nos ouvidos. Pete se aproximou da borda da cama, ficando de joelhos, e se inclinou para mim, os olhos brilhando de malícia.

- Agora, cariño, o que você vai fazer? – Ele sussurrou.

Enfiei a timidez no rabo. Não tinha outra escolha. Pete estava me provocando além do limite, e eu não ia ficar parado como um idiota. Segurei a câmera que ele tinha me dado, ajustando o foco. Agora era minha vez de jogar, e eu sabia que ele estava esperando por isso.

- Fica quietinho aí, amor. – Murmurei, segurando a câmera firme em uma das mãos enquanto me aproximava, capturando cada detalhe de perto.

Pete abriu um sorriso malicioso, mas ele mal teve tempo de reagir quando enfiei meu polegar na boca dele. Vi seus olhos se arregalarem por um segundo antes de fechá-los, entregando-se completamente. Eu continuei gravando de perto, capturando cada maldito movimento, como se estivesse filmando uma cena de cinema.

Ele chupou o dedo devagar, a língua circulando em volta, e, porra, isso quase me desarmou. Minha respiração estava pesada, mas eu não podia vacilar agora. Ele queria um show, e eu ia dar isso pra ele.

Corazón de niño, alma de hombre - VEGASPETE Onde histórias criam vida. Descubra agora