Cap. 35

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Casa da barra/dia 4 (parte 1)

Acordei repentinamente, com uma dor na coluna insuportável

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Acordei repentinamente, com uma dor na coluna insuportável.

Eu estava dormindo sentado, com Luan em meus braços.

Recordo me de mais cedo, ele me falar que estava com dor de cabeça. Então, que se foda a dor na coluna! Só quero que ele se sinta bem.

Pego o meu celular e vejo que já está de madrugada. Nós dormimos tanto assim?

Olho á minha volta e percebo as pessoas deitadas no chão.

Passo as mãos no cabelo do Luan em um carinho suave, na intenção de o acordar.

-Hmm.. - solta um remungo.

-Vamos acordar, meu amor! - exclamo para o mesmo, que me olha e sorri com o apelido carinhoso.

-Que horas são? - pergunta, se chegando mais para cima de mim.

-São 1h da manhã. Você ainda não comeu! Não pode dormir assim. Eu sei que é tarde, mas você pode vir a passar mal! - explico a ele, que enfia a cara no meu pescoço, e espreguiça o seu corpo.

-Tudo bem! Comida eu não nego. Vamos! - afirma, saindo de cima de mim e indo em direção á porta.

Sigo caminho atrás de si, descendo as escadas e indo em direção á cozinha que era em conjunto com a sala. Por sorte, não havia lá ninguém. Não que eu visse!

-Você melhorou? - perguntei prensando seu corpo no geladeira, antes que ele a abrisse.

-Ainda dói um pouco, mas nada que eu não suporte. - explicou e eu beijei sua testa.

-Vai sentar! Eu levo a comida para você. - pedi, e vi que ele pensou em exitar.

-Sem reclamar! - exclamei, e ele jogou as mãos para cima rendido.

-Ok! - disse simples se jogando no sofá mais próximo.

Os meus dotes na cozinha não são dos melhores, mas são os suficientes para fazer Luan se sentir amado.

Fiz umas torradas, e servi acompanhadas de um copo de água. Nunca é tarde para se hidratar!

-Aqui! - exclamei, colocando o prato no seu colo, assim que o mesmo se ajeitou no sofá.

-Senta aqui comigo! - pediu batendo no espaço vazio ao seu lado

-Claro! - afirmei, me jogando ao seu lado e deitando a cabeça no seu ombro.

-Você já comeu? - questionou com uma torrada na mão.

-Não! Estou sem fome. Coma. - expliquei, e vi ele direcionando a comida em minha direção.

-Você me acordou para comer, e não vai comer? Come! Deve estar cansado de cuidar de mim. - disse preocupado.

Não exitei, apenas comi, sendo seguido por ele.

Assim que o mesmo terminou, coloquei a loiça na pia, e fomos em direção á escada.

-Tenho saudades de te beijar! - confirmou ele, prendendo meu corpo na escada atrás de nós.

-Me beija, então! - falei, e ele não esperou nem 1 segundo.

Seus lábios se colaram aos meus, e sua língua roçava na minha.
O nosso beijo encaixa de forma perfeita.
Eu apertava a sua cintura, como se tivesse certeza de quem queria aquilo para a vida toda e, a verdade é que eu quero.

-Ora ora! Seus safados! - acusou uma voz conhecida, e meu coração acelerou. Ninguém sabia de nós ainda! Por favor que seja só Carlinhos!

Assim que paramos o beijo olhamos para o topo da escada, em direção de onde vinha a voz.

-Fugindo de madrugada para namorarem na escada? - questionou Carlinhos. Por sorte era só ele!

Demos um sorriso amarelo para o mesmo que nos olhou.

-Não vão falar nada? - perguntou ele com uma sobrancelha arqueada.

-Boa noite, né! - afirmou Luan, nos fazendo rir.

-Boa noite, Luan! Boa noite! Vaiam dormir seus coelhos, o dia hoje é longo. - afirmou acabando de descer a escadas e desaparecendo do nosso campo de visão.

Subimos em direção ao quarto e silêncio, e nos deitamos na parte de baixo da beliche.

Por instinto puxei Luan para cima de mim, mas fiquei surpreso assim que Luan em um acto habilidoso virou nossos corpos na cama, me fazendo ficar deitado em cima de mim.

-Eu vi que vi que você dormiu sentado para cuidar de mim. Deve estar cansado e com dor nas costas. Durma! - exclamou, e eu logo senti meus olhos pesando.

Apenas destribui um selinho em seus lábios, e apaguei completamente, sendo consolado por si.

-----------------------------------------------------------Coloquei que este era o dia 4, pois já passava da meia noite quando eles acordaram.

Achavam que já vinha o momento tão especial? Ainda naoooo

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